segunda-feira, 30 de junho de 2008
domingo, 29 de junho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
Na Natureza Selvagem...Into the Wild
Eddie Vedder
Comes the morning
Me esforçando para ser cada dia mais, ECOLOGICAMENTE CORRETA...
Tenho lido mto a respeito de consumo sustentável e atitudes ecologicamente corretas e queria passar algumas dicas q li em váááários sites. Se a gente se esforçar um pouquinho (não dá mto trabalho não...) quem sabe a gente ajuda um pouco ao invés de atrapalhar tanto o meio ambiente, q tal? Eu estou tentando e vocês, estão fazendo a parte de vocês???
Eis algumas dicas, quem depois quiser me sugerir outras, fique à vontade pq será mto bem-vindo(a):
- Começar do que é mais fácil e separar jornais e revistas, plásticos e alumínios para reciclagem;
- Fazer compostagem o lixo orgânico (informe-se como é o processo da compostagem, é bem interessante!!);
- Fazer mudinhas de árvores e plantá-las;
- Separar o lixo e dar para a coleta seletiva;
- Evitar comer carnes;
- Procurar sempre comprar produtos de marcas ambientalmente responsáveis;
- Apagar todas as luzes e desligar os eletrônicos das tomadas quando não usados;
- Não desperdiçar água potável (fechando as torneiras enquanto lava roupa, louça ou escova os dentes ou toma banho);
- Estimular campanhas sobre reciclagem e coleta seletiva no seu trabalho,
- Não jogar lixo no chão da rua;
- Repreender quando ver pessoas jogando lixo no chão na rua;
- Fazer bloquinhos para rascunho ao invés de comprar cadernos novos;
- Diminuir o uso da impressora ou, ao menos, quando imprimir, imprima frente e verso;
- Doar eletrônicos e roupas e calçados que não usa mais;
- Evitar sacolas plasticas;
- Evitar comprar produtos que ferem a natureza;
- Usar lâmpadas fluorescentes em casa;
- Evitar alimentos transgênicos;
- Andar mais ao invés de usar o carro desnecessariamente para curtas distâncias;
- Usar, no trabalho, canecas laváveis ao invés de copos descartáveis.
Teste se você é ecologicamente correto(a): http://elle.abril.com.br/n_testes/ecologico.shtml
Para ler mais e aprender mais:
http://planetasustentavel.abril.com.br/home/
http://elle.abril.com.br/banca/239/09.shtml
Engaje-se!!!!!!
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Antítese...para pensar....
From Wikipedia
Duplo Ruim - Nauro Machado
Toda existência é voraz.Todo ser deveria ser só.
Não unir-se nunca, jamais,
não enroscar-se a nenhum pó.
Ter por casa o mundo todo.
Ter por lar o que é do chão.
Carne, ó dinheiro de um soldo
ganho só com maldição!
Vilipendiar-se? Por quê?
Unir-se a outro? Mas com qual?
Ser um só, para mais ser,
fruto embora de um casal.
Toda existência é nenhuma,
Se feita para outra , em dois.
Role o mar, eterna espuma,
Presente ontem e depois.
terça-feira, 24 de junho de 2008
"Ao desistirem de procurar, é certo que vão encontrar"
Reflexão
Escher
Para poder mudar, o que é melhor: procurar a origem dos problemas dentro ou fora de nós?
Quem fez esta pergunta foi o Contardo Calligaris em sua coluna semanal na Folha de SP, neste mês de junho, mas faço esta pergunta a todos q estão lendo este blog e a mim mesma....a resposta eu definitivamente ainda não encontrei, quem souber o caminho para decifra-la ganha um doce!
Tradução e Vídeo de Where Would you Be de Martina Mcbride
"Onde você estaria?
Se não estivesse aqui comigo
Onde você iria?
Se estivesse solteiro e livre?
Quem você amaria?
Seria a mim?
Onde você estaria?"
__________________________________________
a letra é show!!
:))
segunda-feira, 23 de junho de 2008
In Treatment (q pena q eu não tenho HBO, mas está série está na minha listinha p/ alugar!!!)
Márlio Vilela Nunes - O Estado de São Paulo
A série Em Terapia (in Treatment, no título original em inglês), estréia hoje, às 20h30, no canal HBO, trazendo o ator Gabriel Byrne no papel do angustiado psicoterapeuta Paul Weston.
A cada dia, de hoje a quinta, poderemos acompanhar uma sessão de terapia conduzida por ele.
Seus pacientes, nesta primeira fase da série, são, respectivamente, uma mulher apaixonada por ele, um ex-combatente que voltou traumatizado do Iraque, uma ginasta acidentada e um casal em crise. Na sexta, veremos o terapeuta ocupando a posição inversa em sua própria terapia: é o dia em que ele discutirá seus problemas com sua analista, vivida pela atriz Diane Wiest.
A série tem 43 episódios que estão sendo exibidos ao longo de nove semanas, de maio até metade de julho.
Em um formato ousado para os padrões de uma série televisiva, toda a ação de Em Terapia se passa dentro do consultório: a atenção é mantida apenas pelos diálogos precisos entre pacientes e terapeuta.
Ao apresentar personagens com perfis psicológicos bem definidos, a série mostra-se fidedigna ao que imaginamos encontrar em um ambiente de psicoterapia na vida real.
Byrne se esforça na gesticulação, nos silêncios e no controle emocional que associamos a um profissional dessa área.
Os dramas, as dúvidas e as culpas dos pacientes são bem próximos aos vivenciados no dia-a-dia dos consultórios, mesmo que não tenhamos como desencadeante uma experiência traumática na Guerra do Iraque.
O tratamento oferecido pelo psiquiatra da série, que se limita basicamente em associar um problema atual com um trauma inconsciente, é o padrão psicanalítico incorporado pela imensa maioria dos profissionais.
Esta correspondência imaginária pode ser sinal de competência e de uma rigorosa pesquisa na construção da série, mas é, também, a sua principal limitação.
O que se passava no interior de um consultório de psicoterapia era um dos últimos segredos que ainda escapavam ao voyeurismo da sociedade atual.
No mundo big brother, buscamos desesperadamente saber o que existe por trás das aparências da vida social, enxergar a verdade que cada um esconde em sua vida particular.
Só que, a cada edição do Big Brother, descobrimos que as pessoas ‘reais’ que participam do programa não são muito diferentes dos personagens das novelas. Seus romances, suas intrigas e traições são os mesmos. Atrás da aparência, só encontramos uma outra aparência.
Ainda que seja uma ficção, Em Terapia nos oferece um duplo voyeurismo. Em primeiro lugar, temos a oportunidade de vislumbrar o que ocorre dentro de uma sessão de psicoterapia e, depois, o que se esconde no inconsciente dos personagens.
Mas o que encontramos, assim como em todas as edições do Big Brother, é o que já imaginávamos. Não existe surpresa ou engano.
A série confirma nossa convicção e entretém (e talvez nem pudesse ser diferente), mas não traz um novo olhar sobre os outros ou sobre nós.
Portanto, ela não nos modifica, não nos trata, apesar de percebermos as semelhanças entre as dificuldades e angústias que vivemos e as relatadas pelos personagens.
O que não compreendemos, ao assistir ao programa, é a razão pela qual o tratamento ocorre.
Provavelmente um paciente real não alteraria seu comportamento se fosse submetido ao tratamento oferecido por Weston.
Na prática clínica, sabemos que localizar um sentido inconsciente para um problema não é suficiente para modificar uma pessoa.
Em uma análise, o que trata, o que permite a mudança está além da cena (consciente ou inconsciente), além do que o olhar televisivo pode mostrar. É algo que se descobre apenas pela experiência pessoal em ser analisado.
Em Terapia é mais um ótimo programa de televisão. Mas seu voyeurismo nada nos esclarece sobre o enigma que é uma análise.
Márlio Vilela Nunes é psiquiatra e autor do blog Psicanálise Presente (www.psicanalisepresente.blogspot.com)
domingo, 22 de junho de 2008
No que dá ter juízo
TENHO OUVIDO, cada vez mais, homens e mulheres reclamando da vida, dizendo que estão achando tudo chato, que são pouquíssimas as pessoas com quem querem conversar; sair, nem pensar.
Uma vez a cada 15 dias, para não virar bicho do mato de vez, aceitam ir jantar fora com dois, três amigos, e voltam dizendo "eu não tinha nada que ter ido, já sabia que ia ser uma chatice, da próxima não vou mais".
Jantares com mais gente, esses não há hipótese, e se houver pessoas famosas por serem interessantíssimas, mas que você não conhece, aí é que não vai mesmo.
Não há show de Chico Buarque, João Gilberto, Caetano, que entusiasme essa gente.
Ah, o flanelinha, ah, a multidão, ah, a confusão da saída; e se alguém propusesse que um desses cantores fizesse um show só para ele, alguma desculpa seria arranjada para não querer.
A única coisa que os agrada é ficar em casa, vendo televisão ou lendo um livro, de preferência sós.
Mas os que trabalham em alguma coisa interessante têm uma saída: falar de trabalho.
A vida vai ficando cada vez mais difícil, as pessoas cada vez mais sós, mas nem por isso infelizes.
Qualquer coisa, menos estar com gente. Dá para entender? Pensando bem, até que dá.
Houve um tempo em que essas mesmas pessoas eram a alegria das festas; dançavam, diziam bobagens, eram engraçadas, todo mundo gostava delas, o telefone não parava de tocar, e a vida era muito divertida.
O que aconteceu então? A idade que chegou? Não necessariamente, pois existem reclusos em todas as faixas etárias. As festas são menos animadas? Para eles são, mas há gente que não perde uma e acha todas ótimas.
Mas então que história é essa de não querer sair, não querer ver gente, não querer conhecer ninguém novo, nem -e sobretudo- Gisele Bündchen? Ah, os mistérios dessa vida.
Aí comecei a prestar atenção a essas pessoas, para saber em que elas mudaram -sim, porque está claro que foram elas que mudaram. O mundo continua o mesmo.
Lembrei de cada uma delas, pensando que nenhuma tinha responsabilidades, empresas, mulher, ex-mulher, filho.
Todos podiam ir à praia, e há alguma coisa mais irresponsável do que passar a manhã pegando sol e dando um bom mergulho? E uma pessoa queimada de sol pode ser infeliz? Abaixo os dermatologistas, em primeiro lugar a felicidade.
Qual foi a mudança que aconteceu com cada um deles, que se tornaram preocupados com o futuro, com a bolsa, se subiu ou desceu, com os países asiáticos, com o futuro da China?
É que naqueles ótimos tempos ninguém tinha juízo. A vida corria mansa, sem uma só preocupação com o o futuro -futuro? E isso existia?-, mas com o tempo fomos ficando responsáveis e ganhando juízo.
De tanto ouvir nossos pais dizendo "essa menina precisa criar juízo", criamos, e somos hoje uma turma de desanimados, quase deprimidos, pois não temos mais coragem de falar bobagens, cobiçar ostensivamente a mulher do próximo, beber além da conta, dar um grande vexame, e sobretudo, sobretudo, deixar de ir ao trabalho numa quarta-feira para ir à praia, porque criamos juízo.
Como era bom o tempo em que não tínhamos nenhum.
Goodbye
Ainda lembro o que passou
Eu, você, em qualquer lugar
Dizendo:"Aonde você for eu vou"
...E quando eu perguntei
Ouvi você dizer
Que eu era tudo
O que você sempre quis
Mesmo triste eu tava feliz
E acabei acreditando
Em ilusões...
Eu nem pensava em ter
Que esquecer você
Agora vem você dizer:
"Amor, eu errei com você
E só assim pude entender
Que o grande mal que eu fiz
Foi a mim mesmo"
Vem você dizer:
"Amor, eu não pude evitar"
E eu te dizendo:"Liga o som!E apaga a luz"
...Ainda lembro o que passou
Eu, você, em qualquer lugar
Dizendo:"Aonde você for eu vou"
...E quando eu perguntei
Ouvi você dizer
Que eu era tudo
O que você sempre quis
Mesmo triste eu tava feliz
E acabei acreditando
Em ilusões...
MM
sábado, 21 de junho de 2008
Desencontro
Chico Buarque
A sua lembrança me dói tanto
Eu canto pra ver
Se espanto esse mal
Mas só sei dizer
Um verso banal
Fala em você
Canta você
É sempre igual
Sobrou desse nosso desencontro
Um conto de amor
Sem ponto final
Retrato sem cor
Jogado aos meus pés
E saudades fúteis
Saudades frágeis
Meros papéis
Não sei se você ainda é a mesma
Ou se cortou os cabelos
Rasgou o que é meu
Se ainda tem saudades
E sofre como eu
Ou tudo já passou
Já tem um novo amor
Já me esqueceu
Café Filosófico c/ Flávio Gikovate....Vam`bora???
Graças aos avanços tecnológicos e às mudanças da vida social, atualmente se verifica uma tendência ao crescimento da individualidade e ao empobrecimento do amor romântico de fusão — que, entretanto, ainda predomina no imaginário coletivo como modelo ideal.
Essa transformação lenta, segundo o psicoterapeuta Flávio Gikovate, é uma excelente notícia.
Ele afirma que o adulto moderno tem duas opções, ambas muito melhores do que a relação possessiva do amor convencional: viver só, estabelecendo vínculos afetivos e eróticos mais superficiais; ou desenvolver relacionamentos baseados no que o psicoterapeuta chama de +amor, sentimento que respeita a individualidade e, ao mesmo tempo, cria laços que podem durar a vida toda.
Gikovate mostra como seguir o segundo caminho — mais difícil, sem dúvida, mas bem mais recompensador.
Na ocasião, o psicoterapeuta também irá lançar seu livro Uma história do amor com final feliz, pela MG Editores.
Qui 26 de Jun 19h
Local: Santos-SP (Auditório da CPFL Piratininga. Praça dos Andradas, 31 Centro)
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Florbela Espanca
Hoje
Para quê, tolher o sentimento?
Para quê, sufocar a dor?
Para quê, fingir?
Amanhã tudo poderá parecer exageradamente dramático,
e poderá parecer menor e um pouco mais fácil do que hoje e isso é ótimo, mas agora,
deixa as lágrimas rolarem,
os olhos ficarem vermelhos,
o rosto inchado,
deixa a emoção tomar conta.
Afinal, você é humana!
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Let it Be
Let It Be
John Lennon e Paul McCartney
When i find myself in times of trouble Mother mary comes to me
Speaking words of wisdom,
let it be.
And in my hour of darkness She is standing right in front of me
Speaking words of wisdom, let it be.
Let it be, let it be.Let it be, let it be. Whisper words of wisdom, let it be.
And when the broken hearted people Living in the world agree,
There will be an answer, let it be.
For though they may be parted there is Still a chance that they will see
There will be an answer, let it be.
And when the night is cloudy, There is still a light that shines on me,
Shine on until tomorrow, let it be.
I wake up to the sound of music Mother mary comes to me
Speaking words of wisdom, let it be.
Let it be, let it be.Let it be, let it be.
There will be an answer, let it be. Whisper words of wisdom, let it be.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Aí Tem
Início
Era uma vez uma menina-mulher cheia de sonhos...
...o resto da estória só acompanhando o blog para saber!
Seja bem-vinda(o): hoje, amanhã, quando quiseres!
Até mais