domingo, 31 de janeiro de 2010
Up in the Air...
Descobrindo São Paulo...
Pra mim SP tem cheiro de capuccino, se for da Ofner melhor ainda....
Não me canso de ficar empolgada por cada rua que passo, por cada pessoa interessante q conheço (e, principalmente, adooooooro observar o estilo dos outros, é tão divertido), por cada comida q experimento (cada guloseima d-e-l-i-c-i-o-s-a), por cada lugarzinho novo q sou apresentada....sábado, 23 de janeiro de 2010
Crying In The Rain - AHA
Esta é uma das minhas músicas preferidas desta banda...nem sei mais a quanto tempo q os conheço...lembro-me q adorava escutar o comecinho da música, principalmente em dias chuvosos (como o de hoje)! Recordar é (mesmo) viver....
Chagall no MASP
Depois de apresentar séries completas de Goya, o Masp (Museu de Arte de São Paulo) volta seus holofotes novamente à arte da gravura e reúne exemplares de um dos maiores nomes do século 20. "O Mundo Mágico de Marc Chagall - Gravuras" apresenta 178 obras do artista (1887-1985) a partir deste sábado (23).
Nascido na Bielo-Rússia e morto na França, que o adotou como cidadão, Chagall tinha como forma preferida de expressão a gravura. Tanto que produziu memoráveis séries, entre elas "A Bíblia" ("La Bible") e "Dafne e Clóe" ("Daphnis et Chloé"), ambas criadas entre os anos 20 e 50.
Esta última, composta por 42 gravuras, foi inspirada em duas viagens do artista à Grécia --a primeira, em 1952, originou obras nas quais registrou a luz mediterrânea e as emoções vividas no país. Feitos entre 1953 e 1954, os guaches ricos em cores serviram de estudo para a transposição em litografias --uma única gravura exigiu 25 pedras-matrizes, pois foi preciso utilizar uma pedra para cada tonalidade de cor.
A série "As Fábulas de La Fontaine" ("Les Fables de La Fontaine") também está na mostra, com 23 das cem gravuras produzidas por Chagall entre 1926 e 1927. Antes de finalizar as gravuras desta série, Vollard encomendou ao artista uma outra série que receberia o título de "La Bible". A ela pertencem 105 gravuras aquareladas à mão pelo artista, frutos de uma visita à Palestina, todas expostas no Masp.
Quando: de 23 de janeiro a 28 de março de 2010
Onde: Museu de Arte de São Paulo - Masp (Av. Paulista, 1578, São Paulo; de terças a domingos e feriados, das 11h às 18h. Às quintas, das 11h às 20h)
Quanto: R$ 15 (meia R$ 7). Gratuito até 10 anos e acima de 60 anos.
No aniversário da cidade de São Paulo (25), o museu abre excepcionalmente suas portas e não cobrará ingressos.
Às terças-feiras a entrada é gratuita para todos.
Informações: 0/xx/11/3251-5644 (dúvidas sobre visitas orientadas no ramal 2112) e site http://www.masp.art.br/masp2010/
Fonte: Folha de SP e UOL (http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/2010/01/22/ult4326u1485.jhtm)
P.S.: Q pena q não puderam trazer tb os quadros dele!!!! As imagens q ilustram este post são de alguns quadros dele!
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
A dor que dói mais - Martha Medeiros
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o escritório e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua pintando o cabelo de vermelho. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango assado, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua surfando, se ela continua lhe amando.
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ele está com outra, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ela está feliz, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim, doer.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Borboletas - Mário Quintana
Temos que nos bastar... nos bastar sempre, e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.
domingo, 17 de janeiro de 2010
Globo de Ouro, 2010
Coco Chanel, hoje, no GNT
sábado, 16 de janeiro de 2010
Over the Rainbow - Parte II
uma de minhas músicas preferidas...agora imortalizada por um momento super especial...o casamento da Déia...foi lindo.... (preciso dizer q chorei quando ouvi a música e vi ela entrando na sala, onde Robbie a esperava??)
Over the Rainbow - Parte I
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Preparativos p/ Social Distortion...
Esta é uma das minhas músicas preferidas!!!!!!!!!!
Você tem medo de quê? - Revista Viva Saúde
"Esta é uma reação normal e útil para a nossa preservação. Ao sentirmos medo, tomamos providências para evitar situações de risco", analisa o psiquiatra Antônio Egídio Nardi, do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Sem essa sensação, jamais olharíamos para os lados antes de atravessar a rua e, muito provavelmente, já teríamos sido atropelados há muito tempo.
No caso da fobia social, os médicos recomendam, além da psicoterapia, medicação. Segundo os especialistas, antidepressivos evitam que certos sintomas para lá de desagradáveis, como palpitação, sudorese e taquicardia, fujam ao controle do paciente. "O tratamento é dos mais bem-sucedidos que existem. Na maioria dos casos, os pacientes ficam totalmente livres dos sintomas", tranquiliza Gama Filho. "Mas é importante que a medicação seja ministrada no tempo mais curto possível. Alguns remédios, como os tranquilizantes, podem causar dependência", ressalva Bernard Miodownik.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Ceclília Meireles
Perguntas impossíveis não pergunto.
Só do que sei de mim aos outros conto:de mim,
atravessada pelo mundo.
Toda a minha experiência,
o meu estudo,sou eu mesma que, em solidão paciente,
recolho do que em mim observo e escuto
muda lição, que ninguém mais entende.
O que sou vale mais do que o meu canto.
Apenas em linguagem vou dizendo
caminhos invisíveis por onde ando.
Tudo é secreto e de remoto exemplo.
Todos ouvimos, longe, o apelo do Anjo.
E todos somos pura flor de vento.
Acabar.
Envelhecer...
“Qualquer idiota consegue ser jovem. É preciso muito talento pra envelhecer.”
Millôr Fernandes