segunda-feira, 31 de maio de 2010
Sex and the City II
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Grey`s Anatomy - Final de Temporada
domingo, 23 de maio de 2010
Legião Urbana - Quase sem querer
Adoro essa música e achei esse vídeo d-i-v-e-r-t-i-d-í-s-s-i-m-o! TOTAL anos 80!
Divirtam-se!!
Bjsss
Jú
Final de temporada de várias séries....
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Green Day
Segue abaixo, duas músicas q eu A-D-O-R-O para vocês colocarem o volume lá no alto!!!!!!!!!
Enjoy it!!!!O futebol nos campos da gestão
Em clima de Copa, o meio-de-campo entre futebol e gestão de pessoas
por Gumae Carvalho
Em clima de Copa, as analogias entre o mundo do trabalho e o dos gramados vêm à tona. Exemplos tirados das quatro linhas, como a criatividade da seleção da Holanda no campeonato mundial de 74, o chamado Carrossel Holandês, até o espírito de equipe que une os 11 jogadores em torno de um mesmo objetivo pululam palestras, livros, conversas.Nesta edição, escalamos o santista fanático Marcelo Santos, vice-presidente de RH do BankBoston, e os palmeirenses Almiro Reis Neto e Wagner Brunini, respectivamente presidente da Franquality Consultoria e diretor de RH da Basf para a América do Sul, para fazerem o meio de campo entre futebol e gestão de pessoas. E, como em uma boa equipe sempre há uma surpresa, mostramos como um aspecto do mundo do trabalho garantiu uma marca forte no meio futebolístico a um personagem quase folclórico: Dadá Maravilha.
CRIATIVIDADE
O que caracteriza um time campeão? Certamente, habilidades técnicas, disciplina, espírito de grupo, liderança competente. Arrisco-me, porém, a dizer que uma equipe assim será, no máximo, competente. O pulo do gato pode estar em algo até mais simples: a criatividade. O case da Holanda na Copa de 74, na Alemanha, é um bom exemplo. Fora das Copas desde 38, a Laranja Mecânica ressurgiu no maior evento de futebol - que, pela primeira vez, foi transmitido em cores - com uma forte equipe que surpreendeu o mundo pelo dinamismo, poder de improvisação e criatividade. Adotando a estratégia inovadora de um time sem posições fixas (que nos remete ao profissional de hoje, que precisa ser flexível e multifuncional) e que atacava "em bloco" para roubar a bola do adversário (empresa sem conjunto não ultrapassa a concorrência, a gente sabe), a Holanda foi a sensação, chegou à final com os anfitriões e gravou nas mentes de todos os torcedores o termo "Carrossel Holandês". Tudo isso porque tinha no comando alguém que resolveu quebrar regras e soube conduzir sua equipe: Rinus Michels, escolhido pela Fifa em 1999 como o Técnico do Século. Ok, a Holanda não venceu a Copa, mas se tornou uma referência, quebrou regras e conquistou o público. Se os gestores de nossas empresas incorporarem os conceitos de Rinus e os desenvolverem de forma consistente no longo prazo, é gol na certa!
Marcelo Santos é vice-presidente de RH do BankBoston, presidente da Fundação BankBoston e torcedor fanático do Santos.
TRABALHO EM EQUIPE
No futebol, todo torcedor sabe quais são as grandes equipes. Como? Pelos resultados: as equipes que ficam na memória são as vencedoras. São times que aliaram a eficiência à eficácia. Embora os torcedores reverenciem os grandes craques, também sabem que, sozinho, nenhum jogador faz uma equipe campeã.Esse mesmo raciocínio se aplica integralmente ao mundo corporativo atual. Saber atuar em equipe passou do discurso para a prática. É uma competência que se fortalece não só de dentro para fora da empresa (os gestores a valorizam e exigem-na cada vez mais), mas também de fora para dentro (a grande concorrência do mercado de trabalho a estimula). A razão disso é a constatação de que o resultado se potencializa pela atuação em equipe e de que as sinergias dos times dentro de uma empresa fazem dela vencedora.Essa realidade traz um certo paradoxo corporativo. Os profissionais possuem interesses e metas individuais para sua carreira, que os motivam assim como os resultados de seu time. No entanto, têm de aprender a abdicar, eventualmente, de alguns desses interesses, divergentes das metas da empresa, em favor do resultado da companhia. A organização deve reconhecer o desempenho individual, mas sem perder de foco que estímulo ao trabalho em equipe deve sobrepor as metas individuais. É a empresa com o desafio de cobrar esse pênalti e fazer o gol da gestão excelente do capital intelectual.
Wagner Brunin é, diretor de Recursos Humanos da Basf para a América do Sul e palmeirense.
TREINAMENTO
Todos sabem que a "mágica" que cria um time vencedor é a quantidade e a qualidade de treinos em conjunto, gerando sinergia e alto desempenho. Nesse caso, o importante é a repetição da prática, com orientações para melhoria do resultado. O interessante é que o mesmo raciocínio pode ser aplicado para a busca de desempenho das empresas.O treinamento é o momento que cada jogador pode testar suas habilidades sem medo, verificar suas potencialidades, em um ambiente protegido, onde errar não gera conseqüências graves. Assim como o jogador, na situação real, não tem tempo para pensar se se sairá bem batendo com a esquerda ou com a direita, os profissionais também não tem muito tempo para, no meio de uma reunião de negociação, testar os diferentes estilos de negociador que podem adotar. A prática deve estar incorporada naturalmente.
Almiro Reis Neto, presidente da Franquality Consultoria é palmeirense (mas o time de coração é a seleção brasileira)
MARKETING PESSOAL
Se são muitas as lições que saem dos campos de futebol, da mesma maneira alguns conceitos podem ser bem aplicados nos gramados oriundos do ambiente corporativo. A preocupação com o marketing pessoal, tão em voga nos últimos anos entre executivos, teve ressonância na carreira de um jogador desde algumas décadas: Dario José dos Santos.Ele passou por 17 clubes, esteve na vitoriosa e inesquecível seleção de 70 e, em 1971, fez o gol que garantiu ao Atlético-MG o título de primeiro campeão brasileiro. Dario tinha tanta desenvoltura nas quatro linhas quanto no marketing pessoal. E, para realçar a própria imagem, adotou Dadá Maravilha como marca - sem contar Dadá Beija-Flor, Dadá Peito-de-Aço e Rei Dadá.Dono do recorde de 10 gols numa mesma partida (num jogo em que o Sport de Recife venceu por 14 a 0 o Santo Amaro, em 1975), Dadá é também conhecido por suas tiradas de efeito que ajudaram a consolidar sua imagem. Em entrevista à revista Língua Portuguesa, o ex-jogador revelou que começou a fazer as frases quando entrou no futebol, aos 19 anos. "Era ruim de doer e todos me xingavam de perna-de-pau. Foi quando comecei a me defender com as palavras", lembra, acrescentando que, se tivesse de escolher entre as frases proferidas por algum colega de futebol e as dele, ele preferiria as de Dadá, como:
Não me venham com problemática, que eu tenho a "solucionática".
Só três coisas param no ar: helicóptero, beija-flor e Dadá.
Não existe gol feio. Feio é não fazer gol.
Garrincha, Pelé e Dadá deveriam fazer parte do currículo escolar.
Com Dadá em campo, não tem placar em branco.
Se minha estrela não brilhar, eu passo lustrador.
Fonte: Revista Melhor
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Should I Stay Or Should I Go - The Clash
Aumentem o volume!!!
Bjsss
Jú
Homem de Ferro 2
Ontem assisti "Homem de Ferro 2" e super recomendo. Para quem gosta de histórias em quadrinhos, bastante ação e do Robert Downey Jr este filme é um prato cheio!!!
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Have You Ever Really Loved A Woman - Bryan Adams
To really love a woman, to understand her / You've got to know her deep inside
Hear every thought, see every dream / And give her wings when she wants to fly
Then when you find yourself lying / Helpless in her arms
You know you really love a woman
When you love a woman / You tell her that she's really wanted
When you love a woman / You tell her that she's the one
`Cause she needs somebody to tell her / That it's gonna last forever
So tell me, have you ever really / Really, really ever loved a woman?
To really love a woman, let her hold you / 'Til you know how she needs to be touched
You've got to breathe her, really taste her / 'Til you can feel her in your blood
And when you can see your unborn children in her eyes
You know you really love a woman.
You've got to give her some faith / Hold her tight, a little tenderness
You've got to treat her right / She will be there for you, taking good, care of you
You really gotta love your woman, yeah.
And when you find yourself / lying helpless in her arms
You know you really love a woman.
domingo, 9 de maio de 2010
Mães e antimães - Moacyr Scliar
Não recordo ter visto pessoa com expressão mais sinistra do que a promotora acusada de agredir a menina que estava em vias de adotar. A indignação que sua postura despertou manifestou-se nas agressões que recebeu quando saía da delegacia de polícia.
Uma indignação compreensível. Essa senhora, que pretendia ser mãe (adotiva), estava revelando-se na verdade uma antimãe. E isso nos surpreende e perturba. Acreditamos na maternidade e na paternidade como instintos que os seres humanos partilham com outras criaturas. Não é raro que animais adotem filhotes abandonados, inclusive de espécies diferentes.
A propósito, vale lembrar a famosa história bíblica das duas mulheres que comparecem perante o rei Salomão disputando a posse de um bebê. O monarca ordena que um soldado corte a criança pelo meio, entregando a cada mulher uma metade. Uma delas, em desespero, grita que, nesse caso, o bebê deve ser entregue vivo à outra. O que é revelador: é esta a mãe verdadeira, diz Salomão. O teste funcionou. Funciona sempre.
***
Ou quase sempre. Mães (e pais) que agridem seus filhos, praticando inclusive violência sexual, não são raros; este é, aliás, o tema do elogiado filme Preciosa, recentemente exibido em nossos cinemas. Mas aí a maioria das pessoas concordará que se trata de uma atitude patológica; é a mãe desnaturada, a mãe que age contra a natureza em geral e contra sua própria natureza. Isso acontece porque não somos apenas governados por nossos instintos, mas também por sentimentos e emoções, e estes muitas vezes servem de base para conflitos complicados e perigosos. O instinto manda que a mãe cuide amorosamente da criança; o conflito, porém, distorce essa inclinação anulando-a ou transformando-a em seu oposto, a agressão pura e simples. A solidão pode ser suficiente para isso, comenta o neurocientista John T. Cacioppo no livro Loneliness.
Experiências com animais mostram que fêmeas criadas em isolamento revelam-se mães incompetentes ou agressivas. No caso de seres humanos, o conflito basicamente resulta de frustrações, e nesse caso outras pessoas servem de válvula de escape, de bode expiatório. A criança, exatamente por ser indefesa, presta-se perfeitamente a esse papel.
***
Mas a mãe desnaturada paga um preço. É possível que o sadismo proporcione-lhe uma alegria selvagem e passageira; passado esse momento, porém, vem a culpa, vem o sofrimento. No fundo, essas mães, biológicas ou adotivas, gostariam de poder amar as crianças, de canalizar para elas aquilo que têm de melhor. Não o conseguem. Move-as um impulso incontrolável, o mesmo impulso que leva o bandido a matar a vítima indefesa ou que levou Hitler a ordenar o Holocausto. Só uma coisa pode impedir essa tragédia; aquele grau de consciência, de racionalidade, que persiste mesmo na loucura mais profunda.
Se em algum momento a mãe agressora der-se conta de que precisa de ajuda, de que deve procurar alguém que a traga de volta para a realidade, é possível evitar-se situações como as que temos visto na TV. O rei Salomão morreu há muito tempo, mas existem terapeutas e amigos que podem desempenhar esse papel. As crianças agradecerão.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Rock n` Roll no Spinning...
Gente, como eu fico feliz com pequenas coisas!!!!!!!!!
Hoje a minha aula de spinning foi m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a...além de suar a doidado, meu profº tocou: Ramones, Deep Purple, Audioslave, Live e Bad Religion...
Vcs tem noção disso? Bad Religion, uma das minha bandas preferidas, numa aula de spinning?
Tinha como não ficar animada? Quer jeito melhor de começar a manhã??????????
SENSACIONALLLLLLLLLLLLL
Fiquem com apenas algumas músicas q tocaram e aumentem o som!!!!!!!
Bjs
Jú
A Relação entre Paixão e Criatividade
domingo, 2 de maio de 2010
Quem te viu, quem te vê - Chico Buarque
sábado, 1 de maio de 2010
DIA DO TRABALHO
Olá Pessoal!
Quero deixá-los hoje com um texto interessante para a gente refletir sobre o dia de hoje! E aproveito, gostaria tb de indicar um filme mto contundente, apesar de ser "comédia": "Tempos Modernos", do grande Chaplin...apesar de ser antigo, continua deveras atual!
Segue o texto, então!
Dia do Trabalho - Por Suely Pavan 01.05.2010
Este ano o dia do trabalho irá cair num sábado, e claro será feriado. Por mais estranho que pareça no dia do trabalho não se trabalha. Então este tempo de feriadão permite refletir sobre o seu significado.
O que é o trabalho para você?
Responda, mas esqueça aquele monte de matérias que você lê nas revistas especializadas à respeito, que sempre associam trabalho com prazer. Claro, que trabalhar no que se gosta é muito melhor, óbvio né? Mas fico pensando na quantidade de pessoas em nosso país que trabalha só e unicamente pelo dinheiro advindo do trabalho. Outras até que dissociam totalmente o fator trabalho, e pensam apenas no dinheiro na conta no final do mês. Tem gente que não quer ter trabalho, quer apenas o dinheiro, e costuma ter um péssimo desempenho naquilo que faz. Não capricha!
Trabalho bem feito é caprichado, dá trabalho.
Entro no supermercado e ouço gente reclamando do trabalho na cara do cliente. Vou à loja e vejo a mesma cena. Passo na banca de revistas e leio o oposto: Trabalho traz felicidade! Acho que o povo que escreve estas coisas não anda nas ruas, não faz pesquisa “in loco”. Continuo o meu trajeto de carro e vejo gente muito mal humorada dirigindo os seus carrões: Será que vai para o trabalho deste jeito?
Antigamente ninguém endeusava muito o trabalho, mas trabalhava e muito, porém de forma caprichada. Responder à pergunta que fiz neste texto era fácil: Trabalho para pagar as contas e ter uma vida melhor para minha família. Ninguém titubeava. Hoje a resposta deve lembrar alguma tese de mestrado daquelas bem chatinhas de ler e que não agregam absolutamente nada de novo, apenas um monte de citações antigas.
Quando eu comecei a trabalhar no final da década de setenta tinha uma fantasia sobre o trabalho, aliás, nunca havia pensado sobre estas coisas. Mas morria de vontade de começar a trabalhar, me imaginava subindo as escadas da empresa e passeando no centro da cidade de São Paulo. Tinha que saber datilografia, mas não fazia idéia do que eu iria datilografar. Trabalho pra mim significava apenas liberdade. Uma liberdade confundida com andar para cá e para lá. E claro comprar coisas. Sensação muito boa!
Apesar de o tempo ter passado a minha concepção original de trabalho ainda é liberdade, hoje com um componente mais robusto que é não só a compensação financeira mas também a produtiva. Aquela sensação impar de ter feito o que tinha que ser feito. Trabalho hoje é uma espécie de missão em minha vida. Gosto de trabalhar, na realidade eu adoro. Não consigo me imaginar sem o meu trabalho, ele é a expressão maior do que eu sou, é a marca que deixo por onde passo. Como boa geminiana gosto da diversidade do meu trabalho: escrevo, dou palestras e cursos, faço seleção e atendo em psicoterapia. Mas meu foco é único, sempre, o desenvolvimento das pessoas. Acho delicioso trabalhar nos tempos atuais, principalmente por que sou apaixonada por todos os recursos da internet. Sem modéstia alguma hoje vejo que o meu trabalho é útil em vários setores da vida. Claro, que ele ainda não tem o reconhecimento que merece. Acho que a profissão que escolhi – psicóloga – poderia ser mais bem utilizada. Imagino-me sendo consultora da polícia, ajudando as pessoas nas catástrofes naturais, e também a reinvidicar os seus direitos de forma organizada. Enfim, tenho muito a fazer, e claro que preciso de apoio de profissionais que fazem e pensam do mesmo jeito que eu. Acredito que trabalho seja transformação, e ainda sonho com o dia de ajudar as pessoas a serem ricas. Sim ricas muito ricas.
Acredito que se ajudarmos as pessoas a trabalhar e a ganhar dinheiro elas serão menos usadas por qualquer tipo de interesse especulativo seja ele uma manipuladora campanha de marketing ou uma igreja que prega o fanatismo. Gente que trabalha e que tem dinheiro para comprar livros, viajar e ter acesso ao “diferente” amplia a sua cabeça e vê o mundo de outra forma. Trabalho significa escolha e dignidade e ponto de acesso aos estudos. Estudar sempre, mesmo que seja algo não formal. O pensamento pequeno do brasileiro me incomoda. Temos que começar a pensar grande, ganhar dinheiro, gerar riquezas e exigir menos roubalheira. Gente conformista deveria levar uns choques de vez em quando.
O mundo está ai acessível para todos, sair do mundinho é aumentar perspectivas. Não sei se terei tempo para fazer tudo o que eu gostaria de fazer profissionalmente, pode ser que não, mas tenho certeza de que muita gente pensa como eu neste mundão. Trabalho é amplitude, e talvez por isto hoje em dia eu aceite cada vez menos trabalhos que só buscam bitolar, enquadrar e engessar pessoas. Quando eu vejo a moça da loja ou o cara do supermercado reclamando do trabalho eu sempre pergunto: Mas porquê você trabalha aqui se não gosta?
A resposta é sempre aquela: porque eu preciso! Como precisar pode ser incompatível com trabalhar?
Não dá para crescer na ladainha da reclamação, o negócio é procurar outro emprego ou no mínimo uma atividade no qual a pessoa sinta-se produtiva e principalmente útil. Caros escritores de revistas sobre o trabalho andem de ônibus, e não só olhem a realidade, aprendam a intervir sobre ela. Esta simples pergunta que costumo fazer aos reclamões mostra a eles mesmos o quanto são improdutivos, acostumados apenas a receber um salário, fazendo um serviço medíocre. Infelizmente, ainda são poucos os gestores que percebem estas atitudes que denigrem imagens de grande empresas. Talvez eles também estejam apenas fingindo que trabalham, e neste fingimento incessante ninguém cresce e muito menos amplia os seus próprios horizontes.
Eles parecem trabalhar muito, mas gastam boa dose de energia reclamando sem nunca virar a mesa a favor de si ou das empresas que escolheram trabalhar. Escolheram! Não conheço ninguém que foi trabalhar a força em determinado lugar. Que o dia do trabalho nos lembre estas escolhas, e que se não gostamos delas sempre há tempo para recomeçar.
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