sexta-feira, 31 de maio de 2013
37 doces de criança que marcaram época
http://mdemulher.abril.com.br/familia/fotos/filhos/doces-crianca-marcaram-epoca-737698.shtml?origem=home1#1
recordar é viver!!!!
:)))
quinta-feira, 30 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
Daniel Merriweather - Red
coisas que só o The Voice (neste caso, o UK) podem fazer por você!! ameiii essa música!!! :)
Chico Buarque - Cotidiano
Todo dia ela faz tudo sempre igual:
Me sacode às seis horas da manhã,
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã.
Todo dia ela diz que é pr'eu me cuidar
E essas coisas que diz toda mulher.
Diz que está me esperando pr'o jantar
E me beija com a boca de café.
Todo dia eu só penso em poder parar;
Meio-dia eu só penso em dizer não,
Depois penso na vida pra levar
E me calo com a boca de feijão.
Seis da tarde, como era de se esperar,
Ela pega e me espera no portão
Diz que está muito louca pra beijar
E me beija com a boca de paixão.
Toda noite ela diz pr'eu não me afastar;
Meia-noite ela jura eterno amor
E me aperta pr'eu quase sufocar
E me morde com a boca de pavor.
-----------------------------------------------------
Acho tão interessante esta letra...para mim, o segrego é fazer da rotina algo menos monótono e burocrático e mais inventivo e interessante. É desafiador, mas eu gosto desafios! :)
Bjs, Jú
Ser psicóloga é...
A Psicologia sempre estará dentro de mim, independente da atividade que eu exercer: filha, esposa, mãe, amiga, prima, cunhada, colega, chefe, funcionária, vizinha, conhecida, desconhecida...sempre!
domingo, 26 de maio de 2013
Christian Barbosa - Você consegue dizer não?
Olá pesssoal,
Mês de maio chegando ao fim!! Espero que o mês de vocês tenha sido bem produtivo! O meu foi!!!! :)))
Deixo-os com um vídeo do Christian Barbosa, um expert em Administração do Tempo, que fala sobre um assunto que faz parte do nosso cotidiano, a dificuldade em lidar com múltiplas demandas e nossa habilidade ou inabilidade em dizer não para algumas delas...
Assistam e extraiam boas dicas!!
Para outros vídeos e textos, entrem em: http://blog.maistempo.com.br/
Um abraço,
Jú M.
Mês de maio chegando ao fim!! Espero que o mês de vocês tenha sido bem produtivo! O meu foi!!!! :)))
Deixo-os com um vídeo do Christian Barbosa, um expert em Administração do Tempo, que fala sobre um assunto que faz parte do nosso cotidiano, a dificuldade em lidar com múltiplas demandas e nossa habilidade ou inabilidade em dizer não para algumas delas...
Assistam e extraiam boas dicas!!
Para outros vídeos e textos, entrem em: http://blog.maistempo.com.br/
Um abraço,
Jú M.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Cozinhando com amor
Olá queridos,
Apesar de ainda não ter muita técnica (recorro mto a receitas), estou descobrindo um prazer que recentemente compartilhei aqui no blog: o prazer de cozinhar...
Tenho me surpreendido mto com minhas invenções na cozinha...e o pessoal aq de casa tb está bem animado..espertinhos eles, né??? rsrs
Outro dia falei para o Theo que as coisas q faço ficam boas pq faço td com amor, boa vontade, carinho e criatividade...e acredito piamente nisso!
Mais do que comer, fico feliz quando as pessoas vem aq e raspam o prato, me incentivam, me elogiam e me dão boas dicas...meu pai e minha sogra fazem bastante isso e eu vou tentando absorver o máximo que posso...
Fora que é mto relaxante e terapêutico cozinhar...ô calmante bom, viu?!! :)))
Torço para que vocês que passam por aqui tb tenham alguma coisa que gostem de fazer não apenas por vocês (o que já é ótimo) mas pq vcs sabem q faz outras pessoas felizes! E se vc ainda não sabe o que é, que logo logo possa descobrir!!!
Bjs desta humilde blogueira, que tb faz este blog com mto amor, há quase 5 anos!
Jú
Apesar de ainda não ter muita técnica (recorro mto a receitas), estou descobrindo um prazer que recentemente compartilhei aqui no blog: o prazer de cozinhar...
Tenho me surpreendido mto com minhas invenções na cozinha...e o pessoal aq de casa tb está bem animado..espertinhos eles, né??? rsrs
Outro dia falei para o Theo que as coisas q faço ficam boas pq faço td com amor, boa vontade, carinho e criatividade...e acredito piamente nisso!
Mais do que comer, fico feliz quando as pessoas vem aq e raspam o prato, me incentivam, me elogiam e me dão boas dicas...meu pai e minha sogra fazem bastante isso e eu vou tentando absorver o máximo que posso...
Fora que é mto relaxante e terapêutico cozinhar...ô calmante bom, viu?!! :)))
Bjs desta humilde blogueira, que tb faz este blog com mto amor, há quase 5 anos!
Jú
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Pink & Nate Ruess - Just Give Me A Reason
eu sei, é pop, é meloso, gruda na cabeça, mas adoro o vocal destes dois!!!
Kiss Fm
Oi pessoal,
Faz teeeeempo q eu não escuto rádio, mas quando me dá vontade, adoro escutar a Kiss FM...ô nostalgia...coisa boa!!! E a Kiss Fm é uma das melhores rádios que eu conheço!!
Fica a dica!!
http://www.kissfm.com.br/portal/
Bjsss
Jú
Faz teeeeempo q eu não escuto rádio, mas quando me dá vontade, adoro escutar a Kiss FM...ô nostalgia...coisa boa!!! E a Kiss Fm é uma das melhores rádios que eu conheço!!
Fica a dica!!
http://www.kissfm.com.br/portal/
Bjsss
Jú
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Carpinejar - Depois do trabalho, ainda falta trabalhar a relação
Oi pessoal,
Ontem o Carpinejar postou o texto abaixo blog dele! Ele mandou super bem ao falar do trabalho e dedicação que o amor exige das pessoas...
http://carpinejar.blogspot.com.br/2013/05/depois-do-trabalho-ainda-falta.html
Espero que vocês gostem! Eu a-m-e-i!!!
Para pensar e repensar!!!!
Bjsss
Jú
Ontem o Carpinejar postou o texto abaixo blog dele! Ele mandou super bem ao falar do trabalho e dedicação que o amor exige das pessoas...
http://carpinejar.blogspot.com.br/2013/05/depois-do-trabalho-ainda-falta.html
Espero que vocês gostem! Eu a-m-e-i!!!
Para pensar e repensar!!!!
Bjsss
Jú
sábado, 18 de maio de 2013
AC/DC com violoncelos
Oii
Vi no site Casarei.net, (sim, eu continuo vendo coisas sobre casamentos, é um vício gostoso!! rsrs), um vídeo da dupla 2Cellos, que revisitam músicas famosas (geralmente de Rock) com seus violencelos!
Nem preciso dizer que amei, né?? :)))
Deixo-os com uma de minhas músicas preferidas do AC/DC na versão dos caras..
Bjsss
Jú
Vi no site Casarei.net, (sim, eu continuo vendo coisas sobre casamentos, é um vício gostoso!! rsrs), um vídeo da dupla 2Cellos, que revisitam músicas famosas (geralmente de Rock) com seus violencelos!
Nem preciso dizer que amei, né?? :)))
Deixo-os com uma de minhas músicas preferidas do AC/DC na versão dos caras..
Bjsss
Jú
Cinebiografia: ficção x realidade
Oi pessoal,
Amei este post do pessoal do site Brainstorm9 sobre as comparações entre personagens reais e seus intérpretes!!! Sou suspeita pq adoro cinebiografias!!!!! Uma de minhas preferidas é a do Robert Downey Jr, interpretando Chaplin, ilustrada pelo poster acima!!!!
Espero que vocês gostem tb!!!!
P.S.: Tem dois links extras que eles disponibilizaram que tb estão fascinantes:
http://imgur.com/a/KwPzV#0
http://imgur.com/a/KwPzV#0
Bjsss,
Jú
Amei este post do pessoal do site Brainstorm9 sobre as comparações entre personagens reais e seus intérpretes!!! Sou suspeita pq adoro cinebiografias!!!!! Uma de minhas preferidas é a do Robert Downey Jr, interpretando Chaplin, ilustrada pelo poster acima!!!!
Espero que vocês gostem tb!!!!
P.S.: Tem dois links extras que eles disponibilizaram que tb estão fascinantes:
http://imgur.com/a/KwPzV#0
http://imgur.com/a/KwPzV#0
Bjsss,
Jú
domingo, 12 de maio de 2013
Dia das Mães
Olá a todos,
Primeiramente parabéns a todas as mães....
Se minha mãe estivesse viva, neste dia, eu estaria dando um presente para ela, alguma biju, algo decorativo, ou algo feito por mim...nada mto $$$...eu sempre tentava surpreendê-la mas, independente do que eu desse, ela sempre ficava contente, parecia uma criança, era fácil agradá-la, pois ela dizia q eu era seu melhor presente....
Saudade de abraçá-la, fazê-la rir, contar as coisas para ela...
Sempre digo para todos para aproveitar enquanto têm suas mães por perto....a minha me faz mta falta...
Deixo-os uma com uma foto nossa, q coloquei num porta retrato no dia do casamento...
Um abraço a todos!
Jú
Primeiramente parabéns a todas as mães....
Se minha mãe estivesse viva, neste dia, eu estaria dando um presente para ela, alguma biju, algo decorativo, ou algo feito por mim...nada mto $$$...eu sempre tentava surpreendê-la mas, independente do que eu desse, ela sempre ficava contente, parecia uma criança, era fácil agradá-la, pois ela dizia q eu era seu melhor presente....
Saudade de abraçá-la, fazê-la rir, contar as coisas para ela...
Sempre digo para todos para aproveitar enquanto têm suas mães por perto....a minha me faz mta falta...
Deixo-os uma com uma foto nossa, q coloquei num porta retrato no dia do casamento...
Um abraço a todos!
Jú
terça-feira, 7 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
Eliane Brum - É urgente recuperar o sentido de urgência
Pessoal,
Adorei o artigo da Eliane Brum, da revista Época!!!! Quem deu a dica deste artigo foi a Thais Godinho, do Vida Organizada! Leiam!! Acho que vocês vão curtir tanto quanto eu!
Bjs
Jú
_____________________
Dias atrás, Gabriel Prehn Britto, do blog Gabriel quer viajar, tuitou a seguinte frase: “Precisamos redefinir, com urgência, o significado de URGENTE”. (Caixa alta, na internet, é grito.) “Parece que as pessoas perderam a noção do sentido da palavra”, comentou, quando perguntei por que tinha postado esse protesto/desabafo no Twitter. “Urgente não é mais urgente. Não tem mais significado nenhum.” Ele se referia tanto ao urgente usado para anunciar notícias nada urgentes nos sites e nas redes sociais, quanto ao urgente que invade nosso cotidiano, na forma de demanda tanto da vida pessoal quanto da profissional. Depois disso, Gabriel passou a postar uns “tuítes” provocativos, do tipo: “Urgente! Acordei” ou “Urgente: hoje é sexta-feira”.
A provocação é muito precisa. Se há algo que se perdeu nessa época em que a tecnologia tornou possível a todos alcançarem todos, a qualquer tempo, é o conceito de urgência. Vivemos ao mesmo tempo o privilégio e a maldição de experimentarmos uma transformação radical e muito, muito rápida em nosso ser/estar no mundo, com grande impacto na nossa relação com todos os outros. Como tudo o que é novo, é previsível que nos atrapalhemos. E nos lambuzemos um pouco, ou até bastante. Nessa nova configuração, parece necessário resgatarmos alguns conceitos, para que o nosso tempo não seja devorado por banalidades como se fosse matéria ordinária. E talvez o mais urgente desses conceitos seja mesmo o da urgência.
Estamos vivendo como se tudo fosse urgente. Urgente o suficiente para acessar alguém. E para exigir desse alguém uma resposta imediata. Como se o tempo do “outro” fosse, por direito, também o “meu” tempo. E até como se o corpo do outro fosse o meu corpo, já que posso invadi-lo, simbolicamente, a qualquer momento. Como se os limites entre os corpos tivessem ficado tão fluidos e indefinidos quanto a comunicação ampliada e potencializada pela tecnologia. Esse se apossar do tempo/corpo do outro pode ser compreendido como uma violência. Mas até certo ponto consensual, na medida em que este que é alcançado se abre/oferece para ser invadido. Torna-se, ao se colocar no modo “online”, um corpo/tempo à disposição. Mas exige o mesmo do outro – e retribui a possessão. Olho por olho, dente por dente. Tempo por tempo.
Como muitos, tenho tentado descobrir qual é a minha medida e quais são os meus limites nessa nova configuração. E passo a contar aqui um pouco desse percurso no cotidiano, assim como do trilhado por outras pessoas, para que o questionamento fique mais claro. Descobri logo que, para mim, o celular é insuportável. Não é possível ser alcançada por qualquer um, a qualquer hora, em qualquer lugar. Estou lendo um livro e, de repente, o mundo me invade, em geral com irrelevâncias, quando não com telemarketing. Estou escrevendo e alguém liga para me perguntar algo que poderia ter descoberto sozinho no Google, mas achou mais fácil me ligar, já que bastava apertar uma tecla do próprio celular. Trabalhei como uma camela e, no meu momento de folga, alguém resolve me acessar para falar de trabalho, obedecendo às suas próprias necessidades, sem dar a mínima para as minhas. Não, mas não mesmo. Não há chance de eu estar acessível – e disponível – 24 horas por sete dias, semana após semana.
Me bani do mundo dos celulares, fechei essa janela no meu corpo. Mantenho meu aparelho, mas ele fica desligado, com uma gravação de “não uso celular, por favor, mande um e-mail”. Carrego-o comigo quando saio e quase sempre que viajo. Se precisar chamar um táxi em algum momento ou tiver uma urgência real, ligo o celular e faço uma chamada. Foi o jeito que encontrei de usar a tecnologia sem ser usada por ela.
Minha decisão não foi bem recebida pelas pessoas do mundo do trabalho, em geral, nem mesmo pela maior parte dos amigos e da família. Descobri que, ao não me colocar 24 horas disponível, as pessoas se sentiam pessoalmente rejeitadas. Mas não apenas isso: elas sentiam-se lesadas no seu suposto direito a tomar o meu tempo na hora que bem entendessem, com ou sem necessidade, como se não devesse existir nenhum limite ao seu desejo. Algumas declararam-se ofendidas. Como assim eu não posso falar com você na hora que eu quiser? Como assim o seu tempo não é um pouco meu? E se eu precisar falar com você com urgência? Se for urgência real – e quase nunca é – há outras formas de me alcançar.
Percebi também que, em geral, as pessoas sentem não só uma obrigação de estar disponíveis, mas também um gozo. Talvez mais gozo do que obrigação. É o que explica a cena corriqueira de ver as pessoas atendendo o celular nos lugares mais absurdos (inclusive no banheiro...). Nem vou falar de cinema, que aí deveria ser caso de polícia. Mas em aulas de todos os tipos, em restaurantes e bares, em encontros íntimos ou mesmo profissionais. É o gozo de se considerar imprescindível. Como se o mundo e todos os outros não conseguissem viver sem sua onipresença. Se não atenderem o celular, se não forem encontradas de imediato, se não derem uma resposta imediata, catástrofes poderão acontecer.
O celular ligado funciona como uma autoafirmação de importância. Tipo: o mundo (a empresa/a família/ o namorado/ o filho/ a esposa/ a empregada/ o patrão/os funcionários etc) não sobrevive sem mim. A pessoa se estressa, reclama do assédio, mas não desliga o celular por nada. Desligar o celular e descobrir que o planeta continua girando pode ser um risco maior. Nesse sentido, e sem nenhuma ironia, é comovente.
Por outro lado, é um tanto egoísta, já que a pessoa não se coloca por inteiro onde está, numa aula ou no trabalho ou mesmo em casa – nem se dedica por inteiro àquele com quem escolheu estar, num encontro íntimo ou profissional. Está lá – mas apenas parcialmente. Não há como não ter efeito sobre o momento – e sobre o resultado. A pessoa está parcialmente com alguém ou naquela atividade específica, mas também está parcialmente consigo mesma. Ao manter o celular ligado, você pertence ao mundo, a todo mundo e a qualquer um – mas talvez não a si mesmo.
Me parece descortês alguém estar comigo num restaurante, por exemplo, e interromper a conversa e a comida para atender o celular. Assim como me parece abusivo ser obrigada a aturar os celulares das pessoas ao redor tocando em todas as modalidades e volumes, invadindo o espaço de todos os outros sem nenhuma consideração. Ou ainda estar em um lugar público e ter de ouvir a narração de uma vida privada, uma que não conheço nem quero conhecer. Será que isso é realmente necessário? Será que uma pessoa não pode se ausentar, ficar incomunicável, por algumas horas? Será que temos o direito de invadir o corpo/tempo dos outros direta ou indiretamente? Será que há tantas urgências assim? Como é que trabalhávamos e amávamos antes, então?
Bem, eu não sou imprescindível a todo mundo e tenho certeza de que os dias nascem e morrem sem mim. As emergências reais são poucas, ainda bem, e para estas há forma de me encontrar. Logo, posso ficar sem celular. Mas tive de me esforçar para que as pessoas entendessem que não é uma rejeição ou uma modalidade de misantropia, apenas uma escolha. Para mim, é uma maneira de definir as fronteiras simbólicas do meu corpo, de territorializar o que sou eu e o que é o outro, e de estabelecer limites – o que me parece fundamental em qualquer vida.
Tentei manter um telefone fixo, com o número restrito às pessoas fundamentais no campo dos afetos e também no profissional. Mas o telemarketing não permitiu. É impressionante como as empresas de todo o tipo – e agora até os candidatos numa eleição – acham que têm o direito de nos invadir a qualquer hora. Considero uma violência receber uma ligação ou gravação dessas dentro de casa, à minha revelia. E parece que sempre encontram um jeito de burlar nossas tentativas de barrar esse tipo de assédio. Assim, também botei uma gravação no telefone fixo – e ele virou um telefone só para recados, porque foi o único jeito que encontrei de impedir o abuso do mercado.
Minha principal forma de comunicação é hoje o e-mail, porque sou eu que escolho a hora de acessá-lo. E, ao procurar alguém, seja por motivo profissional ou pessoal, tenho certeza de não estar invadindo seu cotidiano em hora imprópria. É assim que combino encontros e entrevistas ao vivo, que são os que eu prefiro. Ou marco horário para conversas por Skype com quem está em outra cidade ou país. E quando viajo ou preciso desaparecer do mundo, para ficar só comigo mesma, ou me dedicar a um outro por completo, ou à escrita de um livro, basta deixar uma mensagem automática. Tento me disciplinar para acessar o Twitter, que para mim é hoje uma ferramenta fundamental para dar, receber e principalmente compartilhar informações, em horários específicos. E desligo o computador antes de dormir, como gesto simbólico que diz: fechei a porta.
Uma amiga foi assaltada por uma insônia persistente. Ao despertar, na madrugada, tinha a sensação de que o mundo se movia em ritmo veloz enquanto ela dormia. Parecia que estava perdendo algo importante, que ficaria para trás. E parecia até que estava morta para o mundo, “offline”. Às vezes não resistia e saía da cama para caminhar até o escritório, onde ficava o computador, e entrar no Facebook e no Twitter, dar uma circulada nos sites de notícias, manter-se desperta, presente e alinhada ao mundo que não parava, correndo atrás dele. Depois, passou a deixar o notebook ao lado da cama e já acessava a internet dali mesmo, apesar dos protestos do marido.
Quando a insônia já estava comprometendo seriamente os seus dias, ela procurou um psiquiatra em busca de remédio. O médico perguntou bastante sobre seus hábitos, e ela descobriu que o pesadelo que a deixava insone era aquele computador ligado, com o mundo acontecendo dentro dele num ritmo que ela não podia acompanhar nem mesmo se mantendo acordada por 24 horas. Bastou desligar o computador a cada noite para que passasse a despertar menos vezes e menos sobressaltada nas madrugadas. Aos poucos, voltou a dormir bem. O mundo estava onde devia estar – e ela também, na cama. Estava offline, mas viva.
Conheço pessoas que botam fita adesiva sobre a câmera do computador. Foi o meio encontrado para se protegerem da sensação de que estavam sendo espiadas/monitoradas 24 horas por dia por algum tipo de Big Brother – no sentido do 1984, do George Orwell (não no do reality show da TV Globo). A câmera tinha se tornado uma espécie de olho do mundo, que podia abrir as pálpebras mesmo à revelia, como nas histórias fantásticas e nos filmes de terror.
Conto minhas (des)venturas, assim como as de outros, apenas porque acho que não somos os únicos a ter esse tipo de inquietação. É um momento histórico bem estratégico de redefinição de limites, de territórios e também de conceitos. Que tipo de efeito terá sobre as novas gerações a ideia de que não há limites para alcançar, ocupar e consumir o tempo/corpo dos pais e amigos e mesmo de desconhecidos? Assim como não há limites para ter o próprio tempo/corpo alcançado, ocupado e consumido?
Ainda acho que o gozo de ser imprescindível a quase todos os outros – no sentido de não poder se ausentar ou se calar – e também de ser onipotente – no sentido de alcançar, a qualquer hora, o corpo de todos os outros – é maior do que o incômodo. Mas talvez só aparentemente, na medida em que é possível que não estejamos conseguindo avaliar o estrago que esses corpos/tempos violáveis e violados possam estar causando na nossa subjetividade – e mesmo na nossa capacidade criativa e criadora.
A grande perda é que, ao se considerar tudo urgente, nada mais é urgente. Perde-se o sentido do que é prioritário em todas as dimensões do cotidiano. E viver é, de certo modo, um constante interrogar-se sobre o que é importante para cada um. Ou, dito de outro modo, uma constante interrogação sobre para quem e para o quê damos nosso tempo, já que tempo não é dinheiro, mas algo tremendamente mais valioso. Como disse o professor Antonio Candido, “tempo é o tecido das nossas vidas”.
Essa oferta 24 X 7 do nosso corpo simbólico para todos os outros – e às vezes para qualquer um – pode ter um efeito bem devastador sobre a nossa existência. Um que sequer é escutado, dado o tanto de barulho que há. Falamos e ouvimos muito, mas de fato não sabemos se dizemos algo e se escutamos algo. Ou se é apenas ruído para preencher um vazio que não pode ser preenchido dessa maneira.
Será que não é este o nosso mal-estar?
Viver no tempo do outro – de todos e de qualquer um – é uma tragédia contemporânea.
Adorei o artigo da Eliane Brum, da revista Época!!!! Quem deu a dica deste artigo foi a Thais Godinho, do Vida Organizada! Leiam!! Acho que vocês vão curtir tanto quanto eu!
Bjs
Jú
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Dias atrás, Gabriel Prehn Britto, do blog Gabriel quer viajar, tuitou a seguinte frase: “Precisamos redefinir, com urgência, o significado de URGENTE”. (Caixa alta, na internet, é grito.) “Parece que as pessoas perderam a noção do sentido da palavra”, comentou, quando perguntei por que tinha postado esse protesto/desabafo no Twitter. “Urgente não é mais urgente. Não tem mais significado nenhum.” Ele se referia tanto ao urgente usado para anunciar notícias nada urgentes nos sites e nas redes sociais, quanto ao urgente que invade nosso cotidiano, na forma de demanda tanto da vida pessoal quanto da profissional. Depois disso, Gabriel passou a postar uns “tuítes” provocativos, do tipo: “Urgente! Acordei” ou “Urgente: hoje é sexta-feira”.
A provocação é muito precisa. Se há algo que se perdeu nessa época em que a tecnologia tornou possível a todos alcançarem todos, a qualquer tempo, é o conceito de urgência. Vivemos ao mesmo tempo o privilégio e a maldição de experimentarmos uma transformação radical e muito, muito rápida em nosso ser/estar no mundo, com grande impacto na nossa relação com todos os outros. Como tudo o que é novo, é previsível que nos atrapalhemos. E nos lambuzemos um pouco, ou até bastante. Nessa nova configuração, parece necessário resgatarmos alguns conceitos, para que o nosso tempo não seja devorado por banalidades como se fosse matéria ordinária. E talvez o mais urgente desses conceitos seja mesmo o da urgência.
Estamos vivendo como se tudo fosse urgente. Urgente o suficiente para acessar alguém. E para exigir desse alguém uma resposta imediata. Como se o tempo do “outro” fosse, por direito, também o “meu” tempo. E até como se o corpo do outro fosse o meu corpo, já que posso invadi-lo, simbolicamente, a qualquer momento. Como se os limites entre os corpos tivessem ficado tão fluidos e indefinidos quanto a comunicação ampliada e potencializada pela tecnologia. Esse se apossar do tempo/corpo do outro pode ser compreendido como uma violência. Mas até certo ponto consensual, na medida em que este que é alcançado se abre/oferece para ser invadido. Torna-se, ao se colocar no modo “online”, um corpo/tempo à disposição. Mas exige o mesmo do outro – e retribui a possessão. Olho por olho, dente por dente. Tempo por tempo.
Como muitos, tenho tentado descobrir qual é a minha medida e quais são os meus limites nessa nova configuração. E passo a contar aqui um pouco desse percurso no cotidiano, assim como do trilhado por outras pessoas, para que o questionamento fique mais claro. Descobri logo que, para mim, o celular é insuportável. Não é possível ser alcançada por qualquer um, a qualquer hora, em qualquer lugar. Estou lendo um livro e, de repente, o mundo me invade, em geral com irrelevâncias, quando não com telemarketing. Estou escrevendo e alguém liga para me perguntar algo que poderia ter descoberto sozinho no Google, mas achou mais fácil me ligar, já que bastava apertar uma tecla do próprio celular. Trabalhei como uma camela e, no meu momento de folga, alguém resolve me acessar para falar de trabalho, obedecendo às suas próprias necessidades, sem dar a mínima para as minhas. Não, mas não mesmo. Não há chance de eu estar acessível – e disponível – 24 horas por sete dias, semana após semana.
Me bani do mundo dos celulares, fechei essa janela no meu corpo. Mantenho meu aparelho, mas ele fica desligado, com uma gravação de “não uso celular, por favor, mande um e-mail”. Carrego-o comigo quando saio e quase sempre que viajo. Se precisar chamar um táxi em algum momento ou tiver uma urgência real, ligo o celular e faço uma chamada. Foi o jeito que encontrei de usar a tecnologia sem ser usada por ela.
Minha decisão não foi bem recebida pelas pessoas do mundo do trabalho, em geral, nem mesmo pela maior parte dos amigos e da família. Descobri que, ao não me colocar 24 horas disponível, as pessoas se sentiam pessoalmente rejeitadas. Mas não apenas isso: elas sentiam-se lesadas no seu suposto direito a tomar o meu tempo na hora que bem entendessem, com ou sem necessidade, como se não devesse existir nenhum limite ao seu desejo. Algumas declararam-se ofendidas. Como assim eu não posso falar com você na hora que eu quiser? Como assim o seu tempo não é um pouco meu? E se eu precisar falar com você com urgência? Se for urgência real – e quase nunca é – há outras formas de me alcançar.
Percebi também que, em geral, as pessoas sentem não só uma obrigação de estar disponíveis, mas também um gozo. Talvez mais gozo do que obrigação. É o que explica a cena corriqueira de ver as pessoas atendendo o celular nos lugares mais absurdos (inclusive no banheiro...). Nem vou falar de cinema, que aí deveria ser caso de polícia. Mas em aulas de todos os tipos, em restaurantes e bares, em encontros íntimos ou mesmo profissionais. É o gozo de se considerar imprescindível. Como se o mundo e todos os outros não conseguissem viver sem sua onipresença. Se não atenderem o celular, se não forem encontradas de imediato, se não derem uma resposta imediata, catástrofes poderão acontecer.
O celular ligado funciona como uma autoafirmação de importância. Tipo: o mundo (a empresa/a família/ o namorado/ o filho/ a esposa/ a empregada/ o patrão/os funcionários etc) não sobrevive sem mim. A pessoa se estressa, reclama do assédio, mas não desliga o celular por nada. Desligar o celular e descobrir que o planeta continua girando pode ser um risco maior. Nesse sentido, e sem nenhuma ironia, é comovente.
Por outro lado, é um tanto egoísta, já que a pessoa não se coloca por inteiro onde está, numa aula ou no trabalho ou mesmo em casa – nem se dedica por inteiro àquele com quem escolheu estar, num encontro íntimo ou profissional. Está lá – mas apenas parcialmente. Não há como não ter efeito sobre o momento – e sobre o resultado. A pessoa está parcialmente com alguém ou naquela atividade específica, mas também está parcialmente consigo mesma. Ao manter o celular ligado, você pertence ao mundo, a todo mundo e a qualquer um – mas talvez não a si mesmo.
Me parece descortês alguém estar comigo num restaurante, por exemplo, e interromper a conversa e a comida para atender o celular. Assim como me parece abusivo ser obrigada a aturar os celulares das pessoas ao redor tocando em todas as modalidades e volumes, invadindo o espaço de todos os outros sem nenhuma consideração. Ou ainda estar em um lugar público e ter de ouvir a narração de uma vida privada, uma que não conheço nem quero conhecer. Será que isso é realmente necessário? Será que uma pessoa não pode se ausentar, ficar incomunicável, por algumas horas? Será que temos o direito de invadir o corpo/tempo dos outros direta ou indiretamente? Será que há tantas urgências assim? Como é que trabalhávamos e amávamos antes, então?
Bem, eu não sou imprescindível a todo mundo e tenho certeza de que os dias nascem e morrem sem mim. As emergências reais são poucas, ainda bem, e para estas há forma de me encontrar. Logo, posso ficar sem celular. Mas tive de me esforçar para que as pessoas entendessem que não é uma rejeição ou uma modalidade de misantropia, apenas uma escolha. Para mim, é uma maneira de definir as fronteiras simbólicas do meu corpo, de territorializar o que sou eu e o que é o outro, e de estabelecer limites – o que me parece fundamental em qualquer vida.
Tentei manter um telefone fixo, com o número restrito às pessoas fundamentais no campo dos afetos e também no profissional. Mas o telemarketing não permitiu. É impressionante como as empresas de todo o tipo – e agora até os candidatos numa eleição – acham que têm o direito de nos invadir a qualquer hora. Considero uma violência receber uma ligação ou gravação dessas dentro de casa, à minha revelia. E parece que sempre encontram um jeito de burlar nossas tentativas de barrar esse tipo de assédio. Assim, também botei uma gravação no telefone fixo – e ele virou um telefone só para recados, porque foi o único jeito que encontrei de impedir o abuso do mercado.
Minha principal forma de comunicação é hoje o e-mail, porque sou eu que escolho a hora de acessá-lo. E, ao procurar alguém, seja por motivo profissional ou pessoal, tenho certeza de não estar invadindo seu cotidiano em hora imprópria. É assim que combino encontros e entrevistas ao vivo, que são os que eu prefiro. Ou marco horário para conversas por Skype com quem está em outra cidade ou país. E quando viajo ou preciso desaparecer do mundo, para ficar só comigo mesma, ou me dedicar a um outro por completo, ou à escrita de um livro, basta deixar uma mensagem automática. Tento me disciplinar para acessar o Twitter, que para mim é hoje uma ferramenta fundamental para dar, receber e principalmente compartilhar informações, em horários específicos. E desligo o computador antes de dormir, como gesto simbólico que diz: fechei a porta.
Uma amiga foi assaltada por uma insônia persistente. Ao despertar, na madrugada, tinha a sensação de que o mundo se movia em ritmo veloz enquanto ela dormia. Parecia que estava perdendo algo importante, que ficaria para trás. E parecia até que estava morta para o mundo, “offline”. Às vezes não resistia e saía da cama para caminhar até o escritório, onde ficava o computador, e entrar no Facebook e no Twitter, dar uma circulada nos sites de notícias, manter-se desperta, presente e alinhada ao mundo que não parava, correndo atrás dele. Depois, passou a deixar o notebook ao lado da cama e já acessava a internet dali mesmo, apesar dos protestos do marido.
Quando a insônia já estava comprometendo seriamente os seus dias, ela procurou um psiquiatra em busca de remédio. O médico perguntou bastante sobre seus hábitos, e ela descobriu que o pesadelo que a deixava insone era aquele computador ligado, com o mundo acontecendo dentro dele num ritmo que ela não podia acompanhar nem mesmo se mantendo acordada por 24 horas. Bastou desligar o computador a cada noite para que passasse a despertar menos vezes e menos sobressaltada nas madrugadas. Aos poucos, voltou a dormir bem. O mundo estava onde devia estar – e ela também, na cama. Estava offline, mas viva.
Conheço pessoas que botam fita adesiva sobre a câmera do computador. Foi o meio encontrado para se protegerem da sensação de que estavam sendo espiadas/monitoradas 24 horas por dia por algum tipo de Big Brother – no sentido do 1984, do George Orwell (não no do reality show da TV Globo). A câmera tinha se tornado uma espécie de olho do mundo, que podia abrir as pálpebras mesmo à revelia, como nas histórias fantásticas e nos filmes de terror.
Conto minhas (des)venturas, assim como as de outros, apenas porque acho que não somos os únicos a ter esse tipo de inquietação. É um momento histórico bem estratégico de redefinição de limites, de territórios e também de conceitos. Que tipo de efeito terá sobre as novas gerações a ideia de que não há limites para alcançar, ocupar e consumir o tempo/corpo dos pais e amigos e mesmo de desconhecidos? Assim como não há limites para ter o próprio tempo/corpo alcançado, ocupado e consumido?
Ainda acho que o gozo de ser imprescindível a quase todos os outros – no sentido de não poder se ausentar ou se calar – e também de ser onipotente – no sentido de alcançar, a qualquer hora, o corpo de todos os outros – é maior do que o incômodo. Mas talvez só aparentemente, na medida em que é possível que não estejamos conseguindo avaliar o estrago que esses corpos/tempos violáveis e violados possam estar causando na nossa subjetividade – e mesmo na nossa capacidade criativa e criadora.
A grande perda é que, ao se considerar tudo urgente, nada mais é urgente. Perde-se o sentido do que é prioritário em todas as dimensões do cotidiano. E viver é, de certo modo, um constante interrogar-se sobre o que é importante para cada um. Ou, dito de outro modo, uma constante interrogação sobre para quem e para o quê damos nosso tempo, já que tempo não é dinheiro, mas algo tremendamente mais valioso. Como disse o professor Antonio Candido, “tempo é o tecido das nossas vidas”.
Essa oferta 24 X 7 do nosso corpo simbólico para todos os outros – e às vezes para qualquer um – pode ter um efeito bem devastador sobre a nossa existência. Um que sequer é escutado, dado o tanto de barulho que há. Falamos e ouvimos muito, mas de fato não sabemos se dizemos algo e se escutamos algo. Ou se é apenas ruído para preencher um vazio que não pode ser preenchido dessa maneira.
Será que não é este o nosso mal-estar?
Viver no tempo do outro – de todos e de qualquer um – é uma tragédia contemporânea.
sábado, 4 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Vikings
Olááá
Hj eu vim aq para contar da mais nova série do History Chanel, q eu e o Theo estamos assistindo, VIKINGS! Nem sabia que este canal fazia séries, quanto mais uma tão legal e envolvente quanto esta!!!!
Vikings conta a história do visionário viking Ragnar Lothbrock (Travis Fimmel), que é guerreiro e agricultor mas ambiciona conhecer o "Oeste" e decide navegar em busca desta e de outras terras.
Destaque para Gabriel Byrne, que interpreta o vilão Earl Haraldson, um líder sádico e louco.
A primeira temporada acabou agora nos Estados Unidos e teve apenas 9 capítulo, mas a série fez tanto sucesso, que já tem uma 2ª temporada confirmada.
Vale a pena assistir, tanto pela trama quanto pelo lado histórico.
Para maiores informações, vejam :
http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/tag/vikings/
Bjs,
Jú
Hj eu vim aq para contar da mais nova série do History Chanel, q eu e o Theo estamos assistindo, VIKINGS! Nem sabia que este canal fazia séries, quanto mais uma tão legal e envolvente quanto esta!!!!
Vikings conta a história do visionário viking Ragnar Lothbrock (Travis Fimmel), que é guerreiro e agricultor mas ambiciona conhecer o "Oeste" e decide navegar em busca desta e de outras terras.
Destaque para Gabriel Byrne, que interpreta o vilão Earl Haraldson, um líder sádico e louco.
A primeira temporada acabou agora nos Estados Unidos e teve apenas 9 capítulo, mas a série fez tanto sucesso, que já tem uma 2ª temporada confirmada.
Vale a pena assistir, tanto pela trama quanto pelo lado histórico.
Para maiores informações, vejam :
http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/tag/vikings/
Bjs,
Jú
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