quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ensina-me a viver

Gente, tô passada!!!!

Acabei de assistir ao filme "Ensina-me a viver" (Harold & Maude) e não tenho palavras pra descrever a beleza desse filme! Sério, um dos melhores filmes q vi este ano! Ok...eu sei q tô um "pouco" atrasada porque o filme é beeeem antigo (1971), mas sempre há tempo para a gente se redimir de um erro!!! :))

Eu já queria ter assistido o filme há mto tempo atrás, principalmente depois q eu perdi a oportunidade de assistir a peça de teatro com a Glória Menezes e Arlindo Lopes (outro erro estúpido meu), q falaram ser uma excelente adaptação do filme.

Não sei nem por onde começar: a história é lindíssima e super comovente e envolvente, os atores são incríveis, Ruth Gordon, q interpreta Maude e Bud Cort que interpreta o Harold fazem com que a gente realmente acredite na história e torça por esse relacionamento improvavél entre um jovem que adorava simular suicidios e ir a funerais (!) e uma senhora de 79 anos cheia de vida, ousada, quase anárquica!!!

É mágico que quase 40 anos depois esse filme seja tão impactante pra mim, quanto deve ter sido naquela época....

Duvido que alguém não goste desse filme que é uma bela lição de vida!

P.S.: E falando da trilha sonora, ela é do jeito que eu gosto...basicamente inteira do Cat Stevens, com músicas com letras sensacionais, só vendo o filme para entender...

Vou postar duas delas aqui, q foram as que eu gostei mais!


O q vcs estão esperando?? Corram para alugar ou comprar esse filme!!! AGORA!!! :))

Bjsss
Jú M.




terça-feira, 23 de novembro de 2010

Grandin

Olá pessoal...


Hoje assisti uma cinebiografia a respeito de Temple Grandin, uma mulher à frente de seu tempo que com força de vontade e a ajuda de sua família, amigos e um professor em particular, consegue enfrentar sua condição de autista e se torna uma especialista (Phd) em ciência e comportamento animal.


Temple Grandin é interpretada por Claire Danes. Eu sempre gostei dela como atriz, mas nesse filme ela está demais!!! Não é a toa que ganhou o Emmy este ano como melhor atriz...além disso Temple Grandin, ganhou como melhor filme para TV, melhor diretor (Mick Jackson), melhor atriz coadjuvante (Julia Ormond) e melhor ator coadjuvante (David Strathairn).


Fazendo um adendo, tanto a mãe de Temple (q foi interpretada pela Julia), quanto seu professor de ciências (interpretado pelo David - q só faz filmes bons, como "Boa noite, boa sorte", "Limbo", "A firma", etc), tem um papel decisivo em sua vida. Se sua mãe tivesse acreditado que ela não falaria, que ela não se desenvolveria, se ela não impulsionasse a filha a vencer seus medos, a enfrentar situações desconfortáveis, ela não chegaria aonde chegou. E seu professor foi primordial nesse processo de auto-afirmação e confiança de Temple.


Tem um momento do filme em que ele fala para ela: "pense nisso como uma porta". Parece simples, mas é verdade....pensando nas dificuldades "apenas como uma porta", tornou um pouco mais fácil o manejo das situações para ela, de maneira que ela conseguiu alcançar seus objetivos....


Para uma crítica bacana a respeito desse filme, leiam: http://www.soshollywood.com.br/temple-grandin/


Para quem não conhece nada sobre o autismo, ou só conhece o filme Ray Man (q tb é excelente), essa é uma excelente oportunidade de aprender mais...eu com certeza aprendi!!!


Ah, posto uma foto que achei na internet da Claire Danes ao lado da Temple Grandin! Achei a foto SHOW!!!!


Um abraço a todos e até logo!
Jú M.

domingo, 21 de novembro de 2010

Rosely Sayão - Sobra mau gosto, falta brincadeira


A expressão "brincadeira de mau gosto", agora, virou moda entre crianças, adolescentes e até adultos.E pior: ela tem sido usada, principalmente pelos mais novos, para explicar as situações mais absurdas e até tragédias que acontecem em nosso mundo.

Você se lembra, caro leitor, do garoto de nove anos que morreu na escola que ele frequentava, vítima de um tiro?Pois em uma reportagem que abordava o assunto, colegas do menino chegaram a enunciar a hipótese de a tragédia ter ocorrido pelo descontrole do que seria, inicialmente, uma "brincadeira de mau gosto" entre colegas.

E o tal "rodeio de gordas", uma espécie de jogo universitário em que alunos da Unesp do campus de Assis demonstravam interesse em paquerar alunas com sobrepeso e, depois de conquistar a atenção delas, agarravam as garotas por trás e tentavam se manter nessa posição o maior tempo possível, simulando um rodeio? Da mesma maneira, o evento foi descrito por alguns alunos como uma "brincadeira de mau gosto".

Em escolas, é comum crianças serem humilhadas com apelidos, por colegas, ou serem excluídas e isoladas pelos mais diversos motivos e, da mesma maneira, as crianças nomeiam tais situações com a mesma expressão.Até programas de televisão, agora, exploram o tema com as já conhecidas "pegadinhas" que, invariavelmente, colocam pessoas em situação de vexame, humilhação etc. Pois não é que as pegadinhas são chamadas de brincadeiras? De mau gosto, é claro. Que pena que juntamos nessa expressão conceitos tão antagônicos.

Brincadeira supõe, acima de qualquer coisa, diversão das pessoas envolvidas. Brincar é um ato lúdico muito próprio da infância, e que acaba por se estender pela vida toda. O que seria da nossa vida sem as brincadeiras e o prazer que elas proporcionam?

Por isso, fica difícil de entender a popularização da expressão em questão. Sabemos que o tempo que vivemos não ajuda os mais novos a construírem um sentido para a vida. Ao contrário: vivemos uma época dominada pela cultura do tédio, situação muito bem abordada e explanada por Yves de La Taille em seu último livro, "Formação Ética do Tédio ao Respeito de Si" (Editora Artmed).

Concomitantemente, a importância do poder de um sobre o(s) outro(s) e o valor do individualismo também colaboram para esse clima de vazio da existência que começa a ser sentido por muitos, já na infância.Em conjunto, talvez essas características do mundo contemporâneo, combinadas com algumas outras, tenham favorecido o surgimento e o crescimento das tais "brincadeiras de mau gosto", cada vez mais frequentes e presentes na vida dos mais novos. E é bom lembrar que o lugar de vítima e de agente, nesses casos, podem se alternar na vida de qualquer um deles.

Precisamos intervir nessa história para que crianças, adolescentes e jovens entendam que a vida social sustenta a vida pessoal e, portanto, quando não colaboramos para que os relacionamentos sociais sejam respeitosos, comprometemos nossa própria vida pessoal.

Da forma que temos permitido e inclusive participado de várias maneiras da criação dessas chamadas "brincadeiras de mau gosto", desconstruímos o conceito tão caro do ato de brincar, principalmente na infância e, mais ainda, contribuímos decisivamente para uma cultura de desrespeito, de si e do outro. É um futuro com tais características que desejamos aos nossos filhos?

ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de "Como Educar Meu Filho?" (Publifolha)

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Al Green

Olá!!

Ontem estava procurando uma música no youtube aí me deparei ouvindo música atrás de música desse cara...q voz!!!!!!! Fazia tempo q não escutava Al Green e tinha esquecido o quanto gosto de vááááárias músicas dele!

A música dele tem um "groove" bacana...dá vontade de levantar e dançar sozinha ou dançar coladinha com seu amor...q delícia!!!

Já coloquei aqui no blog uma música q ele tb interpreta: "A change is gonna come". A versão dele tb ficou mto boa...o cara interpretou mtos clássicos...ele é fera!!

Para conhecer mais dele, entrem aqui: http://letras.terra.com.br/al-green/

Vou postar uns vídeos dele...o cara era o maior galã nos anos 70!! Ele deixa no chinelo um monte de artistas...hehehehe

Bjss






A arte de perder - Elizabeth Bishop (em inglês)

"One art"

The art of losing isn't hard to master; / so many things seem filled with the intent / to be lost that their loss is no disaster, / Lose something every day. / Accept the flusterof lost door keys, / the hour badly spent. / The art of losing isn't hard to master. / Then practice losing farther, / losing faster:places, and names, / and where it was you meantto travel. / None of these will bring disaster. / I lost my mother's watch. And look! / my last, ornext-to-last, of three beloved houses went. / The art of losing isn't hard to master. / I lost two cities, lovely ones. / And, vaster,some realms I owned, two rivers, a continent. / I miss them, but it wasn't a disaster. / - Even losing you (the joking voice, a gestureI love) / I shan't have lied. / It's evident / the art of losing's not too hard to master / though it may look like / (Write it!) a disaster.

Elizabeth Bishop

para ler a tradução, entrem aqui: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/um-poema-de-elizabeth-bishop/

bjs, bom fds a todos...

Jú M.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Beatles - All we need is love

Em homenagem ao beatle Paul McCartney - q fará mais 2 shows aqui no Brasil neste próximo fds -coloco aqui uma das minhas músicas favoritas dos Beatles, All we need is love.

Bjs


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There's nothing you can do that can't be done
Nothing you can sing that can't be sung
Nothing you can say, but you can learn how the play the game
It's easy


There's nothing you can make that can't be made
No one you can save that can't be saved
Nothing you can do, but you can learn how to be you in time
It's easy

All you need is love
All you need is love
All you need is love, love
Love is all you need

There's nothing you can know that isn't known
Nothing you can see that isn't shown
Nowhere you can be that isn't where you're meant to be
It's easy


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O poder da validação

Oii pessoal!

Meu professor da pós, Cláudio Queiroz, o mesmo q escrevi a respeito uns posts atrás, entregou um texto mto bacana do Stephen Kanitz na última aula...consegui achar o texto facilmente...por isso reproduzo-o abaixo...

Espero q vcs gostem do texto tanto quanto eu gostei e passem a "validar" mais as pessoas...como meu professor mesmo falou, "a gente econimiza demais nos elogios, no dia a dia", vamos deixar de ser econômicos nesse quesito, certo??

Um abraço,
Jú M.
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O Poder da Validação
http://www.kanitz.com.br/

Todo mundo é inseguro, sem exceção. Os super-confiantes simplesmente disfarçam melhor. Não escapam pais, professores, chefes nem colegas de trabalho.

Afinal, ninguém é de ferro. Paulo Autran treme nas bases nos primeiros minutos de cada apresentação, mesmo que a peça que já tenha sido encenada 500 vezes. Só depois da primeira risada, da primeira reação do público, é que o ator se relaxa e parte tranqüilo para o resto do espetáculo. Eu, para ser absolutamente sincero, fico inseguro a cada novo artigo que escrevo, e corro desesperado para ver os primeiros e-mails que chegam.

Insegurança é o problema humano número 1. O mundo seria muito menos neurótico, louco e agitado se fôssemos todos um pouco menos inseguros. Trabalharíamos menos, curtiríamos mais a vida, levaríamos a vida mais na esportiva. Mas como reduzir esta insegurança?

Alguns acreditam que estudando mais, ganhando mais, trabalhando mais resolveriam o problema. Ledo engano, por uma simples razão: segurança não depende da gente, depende dos outros. Está totalmente fora do nosso controle. Por isso segurança nunca é conquistada definitivamente, ela é sempre temporária, efêmera.

Segurança depende de um processo que chamo de "validação", embora para os estatísticos o significado seja outro. Validação estatística significa certificar-se de que um dado ou informação é verdadeiro, mas eu uso esse termo para seres humanos. Validar alguém seria confirmar que essa pessoa existe, que ela é real, verdadeira, que ela tem valor.

Todos nós precisamos ser validados pelos outros, constantemente. Alguém tem de dizer que você é bonito ou bonita, por mais bonito ou bonita que você seja. O autoconhecimento, tão decantado por filósofos, não resolve o problema. Ninguém pode autovalidar-se, por definição.

Você sempre será um ninguém, a não ser que outros o validem como alguém. Validar o outro significa confirmá-lo, como dizer: "Você tem significado para mim". Validar é o que um namorado ou namorada faz quando lhe diz: "Gosto de você pelo que você é". Quem cunhou a frase "Por trás de um grande homem existe uma grande mulher" (e vice-versa) provavelmente estava pensando nesse poder de validação que só uma companheira amorosa e presente no dia-a-dia poderá dar.

Um simples olhar, um sorriso, um singelo elogio são suficientes para você validar todo mundo. Estamos tão preocupados com a nossa própria insegurança, que não temos tempo para sair validando os outros. Estamos tão preocupados em mostrar que somos o "máximo", que esquecemos de dizer aos nossos amigos, filhos e cônjuges que o "máximo" são eles. Puxamos o saco de quem não gostamos, esquecemos de validar aqueles que admiramos.

Por falta de validação, criamos um mundo consumista, onde se valoriza o ter e não o ser. Por falta de validação, criamos um mundo onde todos querem mostrar-se, ou dominar os outros em busca de poder.

Validação permite que pessoas sejam aceitas pelo que realmente são, e não pelo que gostaríamos que fossem. Mas, justamente graças à validação, elas começarão a acreditar em si mesmas e crescerão para ser o que queremos.

Se quisermos tornar o mundo menos inseguro e melhor, precisaremos treinar e exercitar uma nova competência: validar alguém todo dia. Um elogio certo, um sorriso, os parabéns na hora certa, uma salva de palmas, um beijo, um dedão para cima, um "valeu, cara, valeu".

Você já validou alguém hoje? Então comece já, por mais inseguro que você esteja.

Stephen Kanitz

Artigo publicado na Revista Veja, edição 1705, ano 34, nº 24, 20 de junho de 2001, pág.22

Frase do Dia

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Boardwalk Empire

Oi pessoal!

Vocês já ouviram falar dessa série da HBO produzida por ninguém menos q Martin Scorcese?? Lá vem eu falando de mais uma série, né?!! rsrs

É que Boardwalk Empire é mesmo muiiiiiiiiiiito boa! Ela é baseada em um livro homônimo q trata da vida de Nucky Thompson, um influente político e gângster de Atlantic City, durante a época da Lei Seca, e q é interpretado pelo excelente Steve Buscemi.

A 1ª temporada está acabando, mas já divulgaram que a série terá uma 2ª temporada!! Ebaa
:)))

Destaque para Margaret Schroeder (Kelly Macdonald), Jimmy Darmody (Michael Pitt) e Nelson Van Alden (Michael Shannon, o mesmo de "À procura de um Sonho"),


Por falar em Steve Buscemi, acho q é a primeira vez q ele faz um protagonista com P maiúsculo...eu sempre pensava nele como um coadjuvante, mas ele está demais como o Nucky. Ele já fez filmes importantes como: Fargo, Peixe Grande, 28 Dias, Armageddon, Con Air, Pulp Fiction, Cães de Aluguel, dentre outros (não, eu não lembro de todo.

Eu, sinceramente, acho q ele merecia um prêmio por essa interpretação atual!
Enfim, além dos atores, a direção de arte, figurino, edição, fotografia, roteiro, trilha sonora, tudo é muito bem feito! Dá gosto de ver uma série tão caprichada assim....

Boardwalk Empire é entretenimento do bons....e uma aula de História!!! É IMPERDÍVEL!!!

Assistam!!

Para uma crítica mais embasada, leiam uma pessoa que manja do assunto em um blog q faz parte dos meus favoritos há mto tempo: http://anamariabahiana.blogosfera.uol.com.br/2010/09/19/era-uma-vez-na-america-em-boardwalk-empire-o-crime-compensa/

Bjss

domingo, 7 de novembro de 2010

Um parto de viagem e Comer, Rezar, Amar = Trilhas Sonoras

Olá pessoal!

Recentemente assisti "Comer, Rezar, Amar" e "Um parto de viagem".

São dois filme medianos, com bons e maus momentos, q valem mais pelo entretenimento....

O 2º tem uma ligeira vantagem, pq além de ter o Robert Downey Jr. (que está s-u-r-t-a-d-o neste filme!!!), tem um humor politicamente incorreto (e machista), que faz com q a gente dê algumas risadas, pelo rídiculo e non-sense das situações que ele e o personagem de Zach Galifianakis (mais maluco ainda) passam.

Já o filme com a Julia Roberts é um pouco mais pretensioso, por isso - apesar da mensagem positiva - ele não me comoveu taaaaanto assim...e apesar de adorar o Javier Bardem, eu fiquei decepcionada com a escolha dele para interpretar um "brasileiro"! aff.....acho q eu realmente terei q ler o livro, q mtas pessoas dizem ser infinitamente superior ao filme (como é de costume,né?)

Vocês devem estar se perguntando pq eu coloquei esses dois filmes no mesmo post, né? A questão é que - para mim - o que mais chamou a atenção nesses filmes foi a trilha sonora, q é uma das coisas q me fazem ter uma simpatia maior pelos filmes e q eu adoro saber depois que um filme acaba...

A trilha sonora destes 2 filmes é muiiiiiiiiiito boa! E o engraçado é que ambas tem músicas do Neil Young e são as melhores músicas dos filmes, fazendo super sentido com a história dos filmes!!! Coincidência, né???
Por exemplo: Comer, Rezar, Amar tem as músicas "Heart of Gold" e "Harvest Moon" e Um parto de viagem tem "Old Man"

Ah, destaque para as músicas "White Room" do Cream e "Sweet Jane" do Velvet Underground, 2 cláááááássicos!!

P.S. A melhor parte do filme "Um parto de Viagem" é quando o personagem de Zach fuma maconha dentro do carro, fecha os vidros e deixa o personagem do Robert Downey Jr doidão...nessa parte toca a música "Hey You" do Pink Floyd... a música é mto viajante, como tudo do Pink Floyd e casa perfeitamente com esse momento do filme!

Vale escutar: http://www.youtube.com/watch?v=liDUD4Apl2w&feature=related

Imagina ouvir isso ao vivo??? :))

Ah, para quem ficou curioso, dá pra escutar a trilha sonora de Comer, Rezar, Amar aqui:
http://www.radio.uol.com.br/#/album/varios-artistas/comer-rezar-amar/20484
*
Bjs

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Luther

Oiii

Hoje estou aqui para falar sobre Luther, uma minisérie da BBC inglesa de 6 capítulos sobre John Luther, policial que foge um "pouquinho" das regras, interpretado por Idris Elba. A série é simplesmente e-l-e-t-r-i-z-a-n-t-e! Meio violenta e realista demais para os meus padrões, mas do tipo q vc não consegue levantar da cadeira até acabar de assistir.

Fiquei positivamente impressionada com este ator, ele participou de uma outra série policial inglesa chamada "The Wire" (q estou com vontade de assistir) e participou do filme Extermínio 2, q eu assisti, mas não me recordo dele nesse filme.

Enfim, o elenco de apoio é mto bom (destaque para Ruth Wilson, q interpreta Alice e dá um show!!! todas as cenas com ela são surpreendentes), as tramas de cada um dos 6 capítulos são de arrepiar de tão bem escritas e vale mto a pena ver esse ator em cena!!


ASSISTAM!!!!

P.S. Segue abaixo a abertura da série, com a maravilhosa música do Massive Attack: Paradise Circus.

Bjs