terça-feira, 31 de agosto de 2010

Spin

Hoje é aniversário dessa força da natureza que é minha amiga Spindola.

Amiga que cresce cada vez em meus conceitos, amiga que está sempre por perto, amiga que levanta meu astral, amiga que me dá altos conselhos, amiga que se interessa por minha opinião, amiga que me faz rir e que me emociona, amiga por quem eu torço a cada vitória e sofro junto com cada obstáculo. Amiga mais que querida, queridíssima!

Spin, hoje é seu dia, e fico feliz por estar junto de ti nesses momentos felizes!! T adoroooooooo

Nem sei se gostas dessa música, mas ela me faz lembrar vc, sua energia, sua garra...depois me fala se tu gosta!!!

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Maria, Maria
É um dom,
uma certa magia
Uma força que nos alerta
Uma mulher que merece
Viver e amar
Como outra qualquer
Do planeta
Maria, Maria

É o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que rí
Quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta
Mas é preciso ter força

É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria
Mas é preciso ter manha

É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter
fé na vida....

domingo, 22 de agosto de 2010

Adélia Prado - Corridinho


O amor quer abraçar e não pode. / A multidão em volta,com seus olhos cediços, / põe caco de vidro no muro para o amor desistir. / O amor usa o correio,o correio trapaceia, / a carta não chega, / o amor fica sem saber se é ou não é. / O amor pega o cavalo, / desembarca do trem, / chega na porta cansado / de tanto caminhar a pé. / Fala a palavra açucena, / pede água, / bebe café, / dorme na sua presença, / chupa bala de hortelã. / Tudo manha, / tudo truque, / engenho: / é descuidar, o amor te pega, / te come, / te molha todo. / Mas água o amor não é.

sábado, 21 de agosto de 2010

Mila's Dreams

Oi pessoal!

Aqui vai uma dica de um site mto fofo q tem sido recomendado por mtas pessoas, é o "Mila's Daydreams" http://milasdaydreams.blogspot.com/. Nele uma mãe vai postando montagens que ela faz da filha, como se cada cenário fosse o sonho da bebê. O site tem mta poesia e imagens lindíssimas...Q mãe criativa...AMEI a idéia!!!!!!!!!!!!!

É quase impossível escolher apenas uma foto, mas essa aí é uma das minhas preferidas.
Bjsss

12 dicas p/ a gente ler mais


Achei legal essa matéria e repasso pra vcs.

12 dicas que facilitam seu hábito de leitura

Posted: 17 Aug 2010 08:39 PM PDT

Em primeiro lugar, busque o prazer de ler: ainda que seja uma leitura densa, dolorosa e triste, há prazer em compartilhar esses sentimentos todos em comunhão artística com o autor e os outros leitores. Descubra como ter a leitura como objetivo e manter o seu prazer.

Tenha sempre um livro consigo: sempre surge a oportunidade de avançar na leitura de um livro, seja na fila do banco, no ônibus ou em algum outro momento inesperado. Atenção: não vá se tornar uma pessoa anti-social. Às vezes uma boa conversa pode ser melhor para passar o tempo. Para esse item, prefira livros pequenos, fáceis de carregar.

Cuide de seus olhos: a não ser que você já domine o braille, vai preferir manter seus olhos em ótimo funcionamento. Esteja atento e faça exames periodicamente. Se precisar usar óculos, use.

Tenha meios alternativos de leitura: a tecnologia fornece diversas alternativas para atualizar as leituras. Ler na tela do computador pode ser desconfortável, mas já existem formas de ler bons livros, um pouco de cada vez, recebendo pequenos trechos de cinco minutos por em seu email diariamente.

Aperfeiçoe a sua leitura: de que adianta ler se você mal lembra da história um mês depois? Para ler um livro velho como se fosse novo? Bem, a idéia não é má e reler um bom livro sempre é bom, mas se você quer reter mais de tudo aquilo que lê, escolha uma maneira de fazer isso.

Aprenda de uma vez por todas como funciona um agregador de feeds: vamos assumir que, se você está lendo este artigo, você lê blogs. Se lê blogs e ainda não sabe usar um agregador de feeds está muito atrasado e está perdendo tempo ao ter sempre que acessar os seus sites preferidos para saber se eles já foram atualizados ou não. Possivelmente, está perdendo até mesmo textos interessantes. E, muito provavelmente, de blogs que falam de livros, literatura ou que fazem literatura propriamente dita. Aprenda de uma vez a utilizar um agregador de feeds.

Prefira livrarias com bom atendentes: nem sempre os vendedores de livrarias são as melhores pessoas para indicar livros, mas sempre há aquele profissional que se destaca. É aquele que conhece seus gostos e sabe indicar de forma certeira um livro de que você vai gostar. Ou ao menos lhe avisar quando aquela edição que você tanto espera chegou na loja. Em geral, essas pessoas estão nos sebos.

Saiba fazer pequenos reparos em livros: nem sempre vale a pena. Livros são feitos hoje como um produto qualquer e muitos não valem um centésimo da árvore de onde saiu sua celulose. Mas o bom leitor tem sempre uma ou outra edição rara ou feita com aquela arte que mais não há. Para esses, saiba fazer pequenos reparos e como secá-los no caso de molhados. Mas para evitar esses problemas…

Saiba como guardar seus livros: a melhor maneira de conservar um livro é não o guardando, mas fazendo com que ele circule de mão em mão. O objetivo de um livro é conservar o conhecimento para que esse conhecimento se propague. Guardá-lo em uma estante para o resto da vida é o mesmo que queimá-lo. Mas se você não for capaz de tal generosidade, aprenda a conservar seus livros.

Tenha ao menos um desafio para cada ano: escolha uma grande obra que ainda não tenha lido e comprometa-se a lê-la.

Leia menos para ler mais: se você lê até o ponto de ficar cansado ou de passar os olhos sobre a página sem que se lembre ou tenha consciência do que acabou de ler, algo está errado. Você precisa aprender a parar de ler antes que isso aconteça para que seu horizonte de leitura se amplie e para que a leitura sempre esteja associada a uma atividade prazerosa. Lembre-se: para ler mais, leia menos, mas com mais qualidade.

Saiba onde conseguir livros grátis: livros não são baratos. Você pode conseguir livros grátis na internet com facilidade. Ler na tela ainda é desconfortável, mas esteja ciente das mudanças tecnológicas. É possível que os eBook Readers se popularizem ou, então, alguma outra forma de leitura. Mudanças vão acontecer, não há dúvida. De outra forma, você estaria lendo ainda em papiros e tendo que aprender o funcionamento do livro, essa tecnologia tão recente.

Fonte: Livros e Afins

Lovefool - The Cardigans




pq recordar é viver!!!! :)))

Palavrinhas




Plano para 2011: Estudar francês...
P.S.: E cada vez mais, colocar em prática essas palavrinhas....
Bjsss

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Queen - Love Of My Life



liiiiiiiiiiindo!!!!!!!!!!!

Fim de papo? - Revista Vida Simples

Olá Pessoal...

Vou postar mais um texto de uma revista que gosto bastante: Vida Simples! Espero q vcs gostem deste artigo!

Bjssss, Jú

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Fim de papo?

A conversa é a base das nossas relações. Mas em tempos em que a velocidade das coisas nos domina, em que a tecnologia monopoliza nossas formas de comunicação e em que os textos têm pouco mais de 100 caracteres, como fica o bom e velho diálogo?
texto Rafael Tonon I fotos Nati Canto

Oi, tudo bem? Você está muito ocupado agora? Queria ver se tem alguns minutos porque eu gostaria de ter uma conversa com você... Pode ser? Então senta aí, fica confortável. O papo é sério, mas acho que te interessa muito também. Bom, melhor falar logo de uma vez, né?! Sem rodeios, sem firulas... O que eu tenho para dizer – e espero que você não me leve a mal – é que nossa relação está um pouco desgastada. E, quando falo “nossa relação”, não falo só da gente, eu e você, não. Porque, afinal, nem nos conhecemos há tanto tempo assim, né (faz pouco mais de três anos que eu tenho frequentado as páginas da VIDA SIMPLES e cruzado com você em uma ou outra edição). A “nossa relação” que eu digo é a relação interpessoal, os relacionamentos humanos. E esse desgaste tem a ver – e é isso que eu estou tentando dizer desde o começo – com uma crise na nossa comunicação, na nossa dificuldade de dialogar com as pessoas. Pode reparar: vivemos em um mundo em que os povos não se entendem, em que dentro de casa as pessoas perderam a interação, em que colegas de trabalho não conversam sobre as tarefas do escritório e até as relações diplomáticas estão afetadas pela carência de uma melhor comunicação. Enfim, está faltando diálogo!

E, como para nos relacionarmos precisamos conversar com as pessoas e nos fazer entender, essa falta de diálogo está atrapalhando nossos relacionamentos. Afinal, nosso bemestar e nossa felicidade dependem de nós, mas também das pessoas com as quais nos relacionamos e com o mundo em que vivemos. E o diálogo que estabelecemos com esse mundo e com essas pessoas é imprescindível para nossa qualidade de vida. Quando bem-sucedidos, os diálogos nos trazem o entendimento, a compreensão, a troca e a paz de espírito que tanto buscamos. E é sobre essa questão que eu vou falar aqui, na esperança de que isso interesse, entretenha e beneficie você, leitor – que é meu interlocutor nesta conversa que estamos tendo implicitamente, mesmo que você só possa me responder de forma silenciosa. Claro que você não precisa concordar com tudo o que eu disser, mas, só de ouvir o que eu tenho para falar, já tenho certeza de que nossa conversa vai valer a pena.

Sinal de evolução A verdade é que as pessoas têm uma necessidade enorme de se comunicar, de conversar. Falar é uma necessidade orgânica dos seres humanos – das tribos africanas aos palácios ingleses. E essa interação que o diálogo nos propicia é uma característica exclusivamente humana. Outros animais até se comunicam, mas conversar, trocar ideia, isso só nós podemos. Cientistas do comportamento teorizam que passamos 80% das nossas vidas na companhia de outras pessoas e entre seis e 12 horas todos os dias falando com elas. É um tempo considerável, não?

Segundo alguns deles defendem, foi a aquisição da linguagem, aliás, que determinou uma série de avanços para os seres humanos, como a organização da sociedade e o desenvolvimento da nossa capacidade de pensar. “Os homens, unidos com o intuito de se proteger melhor das circunstâncias adversas e resolver suas necessidades, estreitaram seus elos graças à constituição de uma linguagem comum”, diz o psicoterapeuta Flávio Gikovate. Só evoluímos por causa da nossa capacidade de nos comunicarmos – e não o contrário. A linguagem, aliás, antecedeu ao pensamento. Foi o esforço para comunicar palavras que desenvolveu nosso cérebro de tal forma que começamos a pensar. Afinal, precisamos pensar para falar (pelo menos, na maioria das vezes) e nosso empenho para que a outra pessoa nos entenda através de ideias claras também ajuda nosso próprio entendimento. Quando você explica alguma coisa para alguém, você mesmo acaba entendendo melhor o que disse, já que precisa organizar os pensamentos e sentimentos (e não é esse, afinal, o princípio básico da terapia? Dizer a seu terapeuta para dizer a si mesmo?).

Antes mesmo da capacidade de falar, nossos ancestrais já se comunicavam pelos gestos e pelas expressões faciais que faziam parte de seu vocabulário não-verbal. “Ainda hoje o contato físico é a primeira linguagem que aprendemos”, diz Dacher Keltner, professor da Universidade da Califórnia, em Berkeley, e autor de Born to Be Good: The Science of a Meaningful Life (“Nascido para ser bom: A ciência de uma vida significativa”, sem edição em português). “E ele continua sendo nosso meio mais rico de expressão emocional.” Keltner liderou estudos sobre essa forma de interação pelo tato e descobriu que ela é capaz de comunicar uma gama ainda mais ampla de emoções que os gestos e com mais rapidez e precisão que as palavras.Hoje, vivemos numa sociedade que dá um peso enorme para as palavras. E, numa época em que nos comunicamos quase que exclusivamente através delas (em e-mails, mensagens de texto, redes sociais), não percebemos que elas não conseguem sustentar uma conversa sozinhas. É claro que as palavras são capazes de revoluções, de mudar os rumos do mundo, de escrever histórias, de narrar sentimentos... Mas não bastam para uma conversa franca.

Muito mais que palavras A conversa tal qual a conhecemos, na sua definição, é aquela que acontece quando duas (ou mais) pessoas estão frente a frente e se falando. Isso porque ela envolve a linguagem corporal, os feromônios que invariavelmente emitimos, os gestos, as expressões faciais, o olhar, o toque. Não é apenar abrir a boca e soltar palavras; é muito mais que isso. “A conversa quase sempre contém informações pragmáticas e expressões puras de emoção. É uma arte humana de grande importância produzida pelas pessoas em todos os cantos”, define o jornalista e escritor Daniel Menaker, autor de A Good Talk (“Um bom papo”, sem edição brasileira), livro que esmiúça a história e a importância da conversa nas nossas relações e que acaba de ser lançado nos EUA. Conversar é uma experiência única, que não pode ser reproduzida. “Nenhuma transcrição, gravação em vídeo, nem mesmo uma ressonância magnética do cérebro pode precisar o que acontece na nossa mente durante uma conversa.”

Pensemos em dois exemplos tirados da nossa música popular – duas canções que ajudam a definir momentos históricos a respeito da conversa, “Conversa de Botequim” (1935), de Noel Rosa, e “Sinal Fechado” (1969), de Paulinho da Viola (veja as letras no site: www.revistavidasimples.com.br). A letra de Noel é uma longa conversa do cliente do estabelecimento comercial com o garçom que o está servindo. Embora a voz do garçom não apareça ao longo da canção, é notável como a voz do cliente é articulada, convida ao diálogo, parece fundada em uma vontade de comunicar. Bem diferente da letra de Paulinho da Viola, em que o discurso é fragmentado, estanque, todo entrecortado. Dos anos 30 ao fim dos anos 60 do século passado, não foram poucas as transformações pelas quais passou o hábito de trocar palavras com outros seres humanos, como atestam essas joias do cancioneiro.

Isso porque uma conversa transcende a questão prática e representa uma das formas mais genuínas de relacionamento entre as pessoas. “Por isso, o principal ingrediente de um bom papo é o despropósito, na mais neutra definição da palavra”, escreve Menaker. Despropósito no sentido de não necessitar de razão específica para acontecer. É algo que fazemos sem esperar ganhar nada em troca e, por isso mesmo, uma boa conversa pode ser tão gratificante e interessante. “Qualquer um de nós não consegue recusar um bom papo. Ou, como diria Agatha Christie, ‘uma pessoa não consegue resistir à oportunidade que a conversa dá a ela de se revelar e expressar sua personalidade’.” Pelo menos quando a pessoa que está na nossa frente vale um colóquio.

Fala que eu te escuto Já para a comunicação assertiva, por exemplo, o diálogo acontece quando estão presentes duas habilidades essenciais da conversação: a escuta ativa e a expressão transparente e verdadeira de suas opiniões, sentimentos e vontades. Ou seja, uma comunicação ética entre o emissor e o receptor, pautada por respeito, tolerância e empatia. Empatia, aliás, é palavra-chave de qualquer diálogo onde haja uma relação emocional e afetiva. Porque o diálogo exige um interesse genuíno pelo outro, de querer ouvi-lo, conhecer o que de novo ele pode oferecer e compartilhar coisas que vocês tenham em comum. “A escuta ativa tem um papel fundamental porque ajuda na transformação do mero ouvinte em um parceiro comprometido com um verdadeiro diálogo”, diz a especialista em medicina comportamental Vera Martins, autora do livro Seja Assertivo. Saber ouvir é uma qualidade rara nos dias de hoje – e uma reivindicação de grande parte da ala feminina, conforme eu tenho escutado (com atenção, juro!) por aí. “Quando sou ouvido, torno-me capaz de rever meu mundo e continuar. É incrível como alguns aspectos, que antes pareciam insolúveis, tornam-se passíveis de solução quando alguém nos ouve”, tascou o psicólogo americano Carl R. Rogers, um dos precursores da psicologia humanista.

Mas, como a conversa sempre depende de duas pessoas, se tem algum para ouvir, é porque tem alguém para falar. E talvez seja nessa tarefaque estejamos falhando mais. A comunicação começa quando expressamos nossas opiniões e sentimentos. O problema é que nem sempre fazemos isso da melhor forma. “Uma pessoa que apresenta um comportamento agressivo, por exemplo, tem facilidade de dizer o que pensa e utiliza uma linguagem direta e reta. E jura que está sendo assertiva. Mas eu diria que não”, afirma Vera. Muita gente confunde saber se expressar com dizer o que tem de ser dito com sinceridade, “doa a quem doer”. E aí se instauram os conflitos. Boa parte das vezes por causa de palavras mal colocadas – e mal compreendidas. Um diz uma coisa, outro entende outra. “Uma pessoa assertiva usa uma linguagem positiva, sem ingredientes agressivos. Busca a cooperação do outro para solucionar um conflito entre eles e cuida para não invadir os direitos do outro e para se expressar de forma franca, mas garantindo que o outro vai entender o que ele quer dizer.”

E essa preocupação vale não apenas para o que dizemos, mas também para a forma como dizemos. “Dizer as palavras certas não basta se você não as diz da maneira certa”, diz Daniel Menaker. “As palavras precisam ser proferidas com a entonação correta, com a emoção que queremos passar ao nosso interlocutor.” É comum uma pessoa fazer um elogio ou um comentário positivo e ser interpretada de forma errada, como se tivesse feito uma crítica. A jornalista Vera Longuini sabe bem como é isso. Autêntica, ela costuma ter sempre opiniões sinceras sobre as coisas. Mas é por causa da sua voz grave e de uma maneira “meio italiana de falar”, como ela mesma define, que acaba sendo mal-entendida. “Sei que as pessoas me acham grossa ou indelicada. Tento me policiar para ser menos direta, menos ríspida”, diz.

Vamos conversar! A principal falha na comunicação está em apontar o problema no outros em vez de interpretar o que ele causa em nós. “Porque é mais fácil encontrar no outro o culpado para nossas divergências, projetar em alguém ou terceirizar a responsabilidade de disseminar o diálogo”, diz a consultora de comunicação Renata Di Nizo. Tenho uma pessoa muito querida (que aqui vamos chamar de Luísa) que viu seu relacionamento terminar por falta de conversa. O marido um dia estourou, disse que não estava satisfeito e que, por causa disso, estava saindo de casa. Ela tentou mostrar a importância de eles se entenderem, mas ele estava irredutível. Foi embora no mesmo dia. “O que mais chateou foi ele não querer sequer conversar sobre uma chance para a relação, de não tentar corrigir o que pudesse não estar bem”, diz ela.
O grande segredo para resolver as discórdias é buscar a solução e não o culpado. Você pode compreender a opinião do outro e pensar diferente.

Mas isso significa discordar do pensamento do outro e não da pessoa do outro (e muitas vezes interpretamos a discordância como uma não-aceitação). “A partir do momento em que as pessoas falam o que precisam, em vez de apontarem o que está errado com o outro, o entendimento aumenta”, afirma Renata. “Ao compreender a importância do diálogo, você assume a responsabilidade sobre sua expressão esobre seus relacionamentos.”
Novas tecnologias Se, para estabelecer conversas mais significativas, precisamos reaprender a forma como falamos, imagine quando nos deparamos com meios de comunicação que são totalmente novos. Não é de estranhar que estejamos tateando para fazer ajustes na forma como nos comunicamos por meio do e-mail e das redes sociais. John Freeman, o editor da prestigiosa revista literária Granta, acredita que é a velocidade com que estamos nos comunicando que está prejudicando nossas relações. Como as mensagens, os e-mails, os chats estão cada vez mais rápidos, nós nem sequer damos muita atenção ao que escrevemos. Mal começamos a digitar e logo estamos lá, apertando “Enviar”. Por isso, Freeman escreveu um manifesto a favor de uma “slow comunication” no livro The Tyranny of E-mail (“A tirania do e-mail”, sem edição brasileira). Ele questiona que a conversa real perdeu o território para as conversações online. Falamos com 50 amigos por dia online, mas com quantos deles batemos um bom papo? É isto que Freeman defende que está se perdendo: a importância de prestar atenção no que ouvimos ou falamos, de pensar em cada frase que escrevemos.

Mas é preciso entender que os meios de comunicação podem mudar o modo como nos falamos, mas não vamos deixar de falar por causa deles. “A comunicação é algo muito anterior aos meios de comunicação; eles têm de ser vistos como acessórios, não empecilhos”, afirma a cientista social Heloisa Pait, que pesquisa nossa relação com esses meios. Nós vamos aos poucos aprendendo o papel de cada um deles. “Quando o celular entrou em nosso cotidiano, as pessoas interrompiam a conversa para atendê-lo, como se tivessem ouvido um alarme.” Até que esse aprendizado ocorra há, sim, um grande desafio. “Não é fácil mesmo, estamos aprendendo o que tem sentido e o que não tem. E aí, o que conta não é mais a tecnologia; é nosso interesse no outro”, diz. Essa é a lição que deve ficar para pautarmos todas as nossas formas de comunicação – sejam elas reais ou virtuais. Estamos conversados?

LIVROS Born to Be Good: The Science of a Meaningful Life, Dacher Keltner, W.W. Norton A Good Talk, Daniel Menaker, Twelve Seja Assertivo, Vera Martins, Campus

Fonte: http://vidasimples.abril.com.br/edicoes/092/grandes_temas/conteudo_552962.shtml

terça-feira, 10 de agosto de 2010

06.10.2010



impossível não postar uma das velharias q estou louca pra ouvir....mal posso esperar!! morumbi, aí vamos nós!!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A Origem

Oiiii pessoal!!!!

Eu ia escrever sobre esse filme ontem mesmo, logo depois que cheguei em casa do cinema, mas tive q fazer outras coisas e acabei deixando pra hoje, pq era impossível não recomendar esse filme, q posso dizer veemente que é um forte candidato a melhor filme do ano.

Em português deram o nome de "A Origem", mas em inglês o nome faz ainda mais sentido: "Inception". Com Leonardo DiCaprio, cada vez melhor em suas atuações, este filme mexe com a gente!! A todo momento eu dizia: "Q louco", "Q bacana", "Q ousado", "Q interessante" e por aí vai....De qq maneira, não tinha como ficar incólume, sabe? Esse é o tipo de filme q vai fazer você sair do cinema discutindo a respeito com seus amigos, que vai fazer vocês ficar imaginando como tudo foi feito, qual final faz mais sentido, etc....

Destaque para Ken Watanabe, Joseph Gordon-Levitt, Tom Hardy, que fazem parte da "equipe" do Leo e para Marion Cotillard que estava belíssima mas muiiiiiiiito assustadora como esposa do Leo...sério, ela está "do mal" neste filme!!!! :)))

O barato do filme está em não revelar mto a respeito dele...é claaaaaaaaro q ele é meio confuso no começo (e posso dizer q só "piora" ainda mais ao longo do filme) mas é mto bom não adivinhar tudo a respeito de uma história logo de cara...é legal mergulhar nessa viagem do inconsciente, ou onírica (pra ficar mais chique!! hehehe), sem saber aonde isso vai chegar!!!

Só posso dizer - como espectadora - que é visualmente mto instigante e ousada essa idéia de entrar nos sonhos de uma pessoa e plantar ali uma idéia, assim como é tremendamente assustador quando os sonhos desmoronam e as pessoas "voltam à realidade".
Mais do que isso, vocês mesmos podem tirar as conclusões de vocês....espero que vocês curtam essa viagem tanto quanto eu curti.....

Obs.: Não posso deixar de mencionar q o Chris Nolan - diretor do filme - mandou mto bem novamente!!! O cara é mestre em fazer filmes impactantes...já mencionei ele aqui em Batman - O Cavaleiro das Trevas, q é um dos melhores filmes no estilo "baseado-em-história-em- quadrinhos"

Bjsss

Pai....

Oi.....

Ontem não pude escrever, mas não podia deixar o dia dos Pais passar batido.

Queria ter escrito algo para meu pai, mas às vezes as palavras faltam (e a inspiração tb).

Ele sabe q eu o adoro, mas o dia a dia não me permite mostrar isso para ele em ações, por isso q datas como essas - mais do que uma oportunidade de presentear a pessoa amada, servem também para que possamos resgatar sentimentos e expressá-los da melhor maneira que a gente possa...

Relações são complicadas, mas cabe a todos nós cuidarmos dela, como cuidamos de todas as coisas q nos são caras, q importam mais do que tudo.

É por isso q eu quero dizer aqui publicamente e procuro deixar claro em todos os momentos, q eu amo muiiiiiiiiiiiiiiito meu pai, com todas nossas diferenças e semelhanças, com todas as nossas manias, defeitos e qualidades...pois esse é um amor q nunca se esgota, q está sempre por perto, sempre aquecido, sempre sendo zelado....

E eu reconheço tudo q ele faz, mesmo quando eu não falo e q o admiro por sua força, lealdade e integridade, mais do que ele pode imaginar!

Obrigada pai....

Vocês procuram falar coisas parecidas para o pai de vocês? Se não, pq não começar hoje, mesmo que a data tenha sido ontem....hoje e sempre a gente pode e deve celebrar esse amor...

"Para compreender os pais é preciso ter filhos."
Sofocleto

Bjsss

domingo, 1 de agosto de 2010

10 Dicas para "PERDER" Talentos Humanos

1. Desmotivá-lo: Mostre que nada irá mudar, tudo sempre será a mesma coisa,que a tendência é só piorar;

2. Desvalorize- o: Todo o dia lembre-o que todo o esforço diário dele paraexecutar um trabalho perfeito, não possui valor algum para a empresa. Àsvezes, para o funcionário não esquecer, chame a atenção dele com grosseriase culpando-o sem ao menos dar-lhe uma chance de alguma explicação;

3. Pagar um salário, mas fazer com que o funcionário execute funçõesvariadas e exigir ótimo desempenho nas funções, exemplo: o funcionário foicontratado para trabalhar com depto pessoal, mas colocam ele numa mesaestratégica onde ele irá desenvolver as funções de recepcionista etelefonista, além da função real para que foi contratada;

4. Não abra brecha alguma para o funcionário sentir liberdade dereclamar ou pedir ajuda nas funções que lhe forem atribuídas, pense sempre da seguinte forma: "o funcionário que se dane, não está bom, peça demissão”;

5. Mostre que o fofoqueiro tem um papel importante dentro da empresa, pois ofofoqueiro não possui valores éticos e zela pela desvalorização do capitalhumano, porque a fofoca dificilmente tem um escopo construtivo, educativo efaz com que a confiança seja abalada;

6. Deixe bem claro que o funcionário não tem nenhuma credibilidade dentro daempresa;

7. Mantenham um ambiente de trabalho amargo, pesado e tenso;

8. Não valorize o espírito de cooperação;

9. Faça com que o funcionário vítima de fofocas saiba o mais rápido possívelque os colegas de trabalho estão comentando negativamente sobre ele, poiscom isso a produção do funcionário que está sendo a vítima, irá despencar;

10. Quando o líder consegue identificar o foco da fofoca, tomando o máximodo cuidado para que todos tomem o conhecimento do boato, com isso,possibilita aferir os piores resultados.

A oportunidade de perder talentos humanos, desvalorizar a cooperação e desestimular a proeminência do companheirismo, não é tão fácil, é um caminho árduo e exige muito esforço das empresas.

Cristiane Oliveira

Fonte: RH Portal

Obs.: O texto é super irônico, mas infelizmente é o q acontece em mtos lugares!! Serve pra gente como um "não fazer".

Bjss