domingo, 30 de novembro de 2008

Pousada Ponto de Equilibrio

Não vai ser dessa vez que conhecerei Campos do Jordão, mas após uma detalhada pesquisa pelos melhores hotéis ou pousadas, acabei encontrando um local bem pitoresco e - tenho absoluta certeza - que merece ser prestigiado. Troquei alguns e-mail com a dona (Márcia) e ela me pareceu um ser humano muito sensível. Além disso, o local é lindo, bem localizado e o preço acessível.

"A pousada Ponto de Equilíbrio tem apenas quatro aconchegantes suítes, todas com cama queen-size, lareira, TV 20” , DVD, sinal para internet wireless, lençol térmico, varanda, ducha com aquecimento à gás individual e estacionamento. O local é bonito, tranqüilo, cercado pela natureza, pertinho do centro turístico de Capivari e com serviço de atendimento personalizado e especial.
Contamos com sala de terapias naturais e ofurô. Utilizamos, entre outras, as técnicas da Medicina Ayurvedica, que são muito relaxantes e terapêuticas.
Nossos preços são acessíveis. Por exemplo, uma abhyanga, massagem terapêutica indiana realizada a quatro mãos, onde se trabalha 108 pontos energéticos chamados “Marmas” e dura em média 90 minutos, custa R$ 80,00.
O café-da-manhã é servido até as 12:00 e conta com variedades de pães, bolos, massas e tortas feitos com muito carinho aqui, além de frutas, sucos, frios, chás, cereais, iogurtes etc.
Nossa sala de estar oferece TV 29” tela plana, DVD, acervo de filmes, sinal para internet, karaokê, lareira, segurança e conforto, ao lado de um deck muito agradável. "


Site: www.pontodeequilibrio.tur.br

Assistam o vídeo:

A Inteligência é Flexível - Rosana Braga

Num mundo onde os produtos são perecíveis e os desejos são fugazes, a flexibilidade destaca-se como meio de sobrevivência. É a chave para a resiliência e também mote para o sucesso, tanto na vida pessoal quanto na profissional.

Fácil assimilar quando entendemos que não dá para crescer na rigidez. O crescimento, por si só, é maleável, moldável e adaptável às novas medidas e aos novos formatos. Sendo assim, inteligente é quem aprende a metamorfosear.

É notório que no mundo corporativo, a busca é cada vez mais enfática por profissionais capazes não de aceitar as diferenças inerentes a uma equipe ou um departamento, mas – acima de tudo –de celebrar essas diferenças.

Já não basta evitar os conflitos. É preciso enxergar neles uma oportunidade de promover mudanças necessárias, evoluir e se tornar melhor justamente por causa do que lhe é adverso.

Há alguns anos, desenvolvendo pesquisas sobre o que chamo de Inteligência Afetiva, constatei como é latente a falta de flexibilidade nos dias de hoje. Isso me levou a debruçar sobre uma questão fundamental e esquecida na atualidade: a gentileza.

Não descobri nenhum segredo; a evidência já estava aí, porém adormecida: pessoas gentis são flexíveis... e poderosas! Este trabalho resultou no livro "O Poder da Gentileza".

É incrível como ainda há quem aposte que investir nas relações humanas não é o comportamento mais eficaz para os que ambicionam altos cargos ou grandes fortunas. Estes, certamente, desconhecem o poder da gentileza.

O "Movimento pela melhoria das relações interpessoais e da qualidade de vida através da gentileza" (World Kindness Movement) – cujo representante oficial do Brasil é a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) – declara que pessoas gentis são mais valorizadas no mercado profissional, já que a qualidade das relações, a integração entre os funcionários e as atitudes de gentileza são fatores que influenciam nos resultados finais e no aumento da produtividade da empresa.

A gentileza, e por conseqüência a flexibilidade e a tolerância, têm ainda influência direta sobre nossa saúde mental, emocional e física. A falta desses atributos na vida diária tem causado prejuízos incalculáveis a todos. A Organização Mundial da Saúde estima, por exemplo, que em 2020 a depressão será a segunda causa de improdutividade das pessoas, seguida apenas das doenças cardiovasculares.

Qual é a razão para tamanha insatisfação? Estou certa de que, em última instância, não se trata de aumento de salário ou posição hierárquica. Trata-se da falta de reconhecimento pelo humano que há em cada um; da falta de qualidade na troca entre as pessoas; do distanciamento, da falta de intimidade e de confiança, da falta de afeto e disponibilidade, da inflexibilidade para com as próprias frustrações. Trata-se da falta de gentileza! É disso que se trata, pode apostar!

Portanto, embora as habilidades técnicas sejam imprescindíveis para as empresas, elas sabem que podem treinar um profissional para que se torne habilitado tecnicamente, assim como sabe que para ser agradável, simpático, flexível e gentil, é preciso que haja uma decisão pessoal.
As empresas podem sim motivar e incentivar seus colaboradores para a mudança de comportamento, mas ser gentil é essencialmente uma escolha do indivíduo. Tem a ver com as crenças e os valores que ele alimenta diariamente. Ou seja, a gentileza é um exercício diário!

Sete Condutas Gentis e Tolerantes no Ambiente de Trabalho

1. Aprenda a escutar. Ouvir é muito importante para solucionar qualquer desavença ou problema.
2. Evite julgamentos e ações precipitadas. Quando estiver nervoso, deixe para conversar mais tarde.
3. Peça desculpas. Isso pode evitar conflitos maiores e salvar relacionamentos.
4. Valorize o que a situação e o outro têm de bom. Perceba que este hábito pode promover verdadeiros milagres.
5. Seja solidário e companheiro. Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua realidade de vida.
6. Analise a situação. Alcançar soluções pacíficas pode depender da compreensão da raiz do problema.
7. Faça justiça. Esforce-se para compreender o outro e não para ganhar, como se eventuais discussões fossem jogos ou guerras.

Dexter!!!!!


"DEXTER" é uma história cheia de reviravoltas sobre um especialista em medicina forense da polícia que passa parte de seu tempo perseguindo assassinos que ultrapassaram os limites da justiça. Mas será esse um caminho possível para um serial killer?

Interpretado por Michael C. Hall ("Six Feet Under"), Dexter é um personagem complexo cujo código moral e ações talvez sejam chocantes para alguns — e totalmente injustificáveis para outros. Na superfície, Dexter é um homem bom e charmoso. Durante o dia, ele é um especialista em sangue que trabalha ao lado da equipe da divisão de homicídios do departamento de polícia de Miami e vai além do seu trabalho para solucionar os assassinatos. Seu trabalho na verdade serve para ocultar sua verdadeira ocupação, a de serial killer, que consiste em matar aqueles que conseguiram escapar da polícia.

Logo se descobre as origens do seu comportamento: após ficar órfão aos 4 anos e guardar um traumático segredo, Dexter é adotado por Harry Morgan (James Remar, "North Shore", "Sex and the City"), um policial que reconhece as tendências homicidas dele e guia seu filho para mudar sua terrível paixão em dissecar humanos para algo mais construtivo.
Como todos os serial killers, o lado obscuro de Dexter é escondido das pessoas com quem ele passa mais tempo, principalmente daqueles que ele ama. Sua irmã Debra (Jennifer Carpenter, "O Exorcismo de Emily Rose"), que não desconfia de nada, é uma policial determinada, que sempre pede conselhos pessoais e profissionais para ele — desde sobre novos namorados até sobre uma série de mortes de prostitutas. A paixão por sua adorável namorada Rita (Julie Benz, "Buffy, a Caça Vampiros", "Angel"), uma mãe solteira, faz com que ele enfrente a normalidade da vida diária.

Durante o horário comercial, o Dexter "normal" se empenha enquanto trabalha ao lado do durão sargento Doakes (Erik King, "Oz"), que não faz questão de esconder seu desprezo por ele, da tenente Maria LaGuerta (Lauren Velez, "New York Undercover"), a chefe da divisão de homicídios da polícia, e do detetive Angel Batista (David Zayas, "Oz"), que ele praticamente considera o seu parceiro e que tem um faro especial pelos detalhes dos crimes.

Texto retirado do site: www.seriesonline.com.br

Obs.: Primeira temporada foi praticamente devorada por mim e pela minha vó, vamos ver se a temporada 2 vai ser tão boa quanto!!! Tchauuuuuu

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Promessas de Casamento - Martha Medeiros


Em maio de 98, escrevi um texto em que afirmava que achava bonito o ritual do casamento a igreja, com seus vestidos brancos e tapetes vermelhos, mas que a única coisa que me desagradava era o sermão do padre. "Promete ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-lhe e respeitando-lhe até que a morte os separe?" Acho simplista e um pouco fora da realidade. Dou aqui novas sugestões de sermões:

- Promete não deixar a paixão fazer de você uma pessoa controladora, e sim respeitar a individualidade do seu amado, lembrando sempre que ele não pertence a você e que está ao seu lado por livre e espontânea vontade?

- Promete saber ser amiga(o) e ser amante, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que isso lhe transforme numa pessoa de dupla identidade ou numa pessoa menos romântica?

- Promete fazer da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar?

- Promete sentir prazer de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e portanto a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela?

- Promete se deixar conhecer?

- Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e educada, que não usará a rotina como desculpa para sua falta de humor?

- Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por amor e por vontade, e não porque é o que esperam de você, e que os educará para serem independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda?

- Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só para arrancar risadas dos outros?

- Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por si mesmo sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria solidão, que casamento algum elimina?

- Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes de entrar na igreja?

Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declaro-os maduros.



PS.: Este texto é em homenagem a uma amiga mais do que fofa que vai se casar! Q eles sejam muito felizes juntos!! PARABÉNS!!!!!!!!!!!!!!!!!

Martha Medeiros - O anjo e o diabo

O anjinho diz para um cara: “Que história é essa de sair do trabalho no meio da tarde? Você sempre foi responsável, não coloque em risco sua boa imagem por causa de uma aventura”.O diabinho contra-argumenta: “Ninguém vai morrer se você sair mais cedo – e a bonitona que você conheceu quer pegar um avião logo mais à noite: e se ela for a mulher da sua vida?”.O anjinho: “Esquece isso, você perderá a chance de ser promovido por causa de uma escapulida que vai pegar supermal com seu chefe” .O diabinho: “Seu chefe não tem aquelas pernas!!”.

O anjo e o diabo brigam incessantemente, e essa é uma das razões pelas quais a vida pode ser divertida: se a gente tivesse certeza de tudo, qual seria a graça? Eu geralmente sigo os conselhos do meu anjo porque ele enxerga a longo prazo. O diabo tem mais humor e mais ousadia, mas ele não prevê conseqüências, vive o agora, o imediato: sempre acha que vamos morrer amanhã. Não é diabo à toa.

São dois grilos falantes que não decidem por nós, mas nos ajudam a tomar atitudes razoavelmente equilibradas. Geralmente eu aproveito um pouco do que cada um deles me sussurra e transformo em outra coisa, em um terceiro pensamento: o meu.

(...)

Anjinhos e diabinhos nos divertem e instigam, mas a gente conduz nossos atos, a sério, de acordo com os sussurros que nos chegam da infância. Se não vem nada de lá, só nos resta detonar com tudo.

A morte dá valor à vida, por Gerson Schmidt

A sociedade ocidental rejeita constantemente a morte procurando vencê-la, retardando-a o quanto possível, esticando a vida até o máximo. O homem sempre aspirou à imortalidade. A tentativa de vencer ou de no mínimo contornar a morte levou a centenas de esforços humanos, incansáveis e um tanto inúteis. A morte sempre foi imperiosa, abraçando suas vítimas. Pode tardar, mas não falha. Em hora certamente incerta, é a coisa mais certa. Cada um de nós carrega a possibilidade de, a qualquer momento, não ser mais possível. Existimos com essa potência irreversível e irremediável: a nossa não-existência. Heidegger, filósofo existencialista, caracterizou o homem como ser-para-a-morte. De fato, estamos fadados a morrer. Não há outra saída.

O ser humano, em seu desejo de sobreviver, passa a vida temendo ou desejando a morte. Na maioria das vezes, há o medo do desconhecido, a dúvida sobre a descontinuidade da existência, a incerteza de como será o ainda-não. E, nesse caso, a morte vem com assombro, angústia, desespero. Em outros casos, há uma resignação, aceitação, ou até mesmo regozijo, quando há certeza do vivido e daquilo que será o que está por vir. É o caso de mártires, sábios e santos. São Francisco chamou seu passamento de “irmã morte”.

Sêneca dizia que o homem vive preocupado em viver muito e não em viver bem, quando não depende dele viver muito, mas viver bem. O filósofo Epicuro chamou de tolice a aflição com a espera da morte, pois enquanto vivemos, ela não existe, e quando ela chega, nós não existiremos mais. A Bíblia Sagrada aponta a mortalidade do homem em tom derradeiro: “Lembra-te que és pó e em pó te tornarás” (Salmo 8,4). Mas, em tantos trechos, destaca a ressurreição dos mortos como essência da fé cristã. Para os cristãos, não se nasce para morrer, mas se morre para ressuscitar.

Quem não pensa e prepara sua morte, acaba descomprometendo-se com a vida. Quem não sabe aonde chegar, não fazendo o planejamento de seu fim, não organiza sua caminhada desde o início. O fim depende do começo e do meio. Mas sempre há chance de reverter nosso descaminho. Quanto mais torto, mas díficil é endireitá-lo no final.

A nossa finitude nos dá a capacidade de qualificar nossa vida. A eternidade do amanhã dependerá da plenitude do hoje. É a certeza de que findaremos um dia que nos faz acordados no presente. Por isso, este dia de finados é rico para avaliar o sentido de nossa vida e o rumo e prumo que damos ao nosso itinerário. Não é a vida que dá sentido à morte, mas a morte que dá sentido e valor à vida.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Barack "Change" Obama



Quem sabe ele dá certo, não é?!!
Para mais imagens inspiradoras,
Até mais.....

Tempo para tudo - Eclesiastes

Tudo neste mundo tem seu tempo;
cada coisa tem sua ocasião.
Há um tempo de nascer e tempo de morrer;
tempo de plantar e tempo de arrancar;
tempo de matar e tempo de curar;
tempo de derrubar e tempo de construir.
Há tempo de ficar triste e tempo de se alegrar;
tempo de chorar e tempo de dançar;
tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las;
tempo de abraçar e tempo de afastar.
Há tempo de procurar e tempo de perder;
tempo de economizar e tempo de desperdiçar;
tempo de rasgar e tempo de remendar;
tempo de ficar calado e tempo de falar.
Há tempo de amar e tempo de odiar;
tempo de guerra e tempo de paz.