sexta-feira, 27 de março de 2015

The Last Man on Earth

Oieeeeee

Tenho assistido uma série de comédia, coisa q é difícil de acontecer, pq geralmente são os dramas q mais me atraem. Mas "The Last Man on Earth", que está em sua primeira temporada e acabou de estrear há poucos meses, é uma exceção e eu me pego rindo sozinha com as maluquices do personagem Phil Miller.




















Quem interpreta Phil Miller é o ator Will Forte, que também é o criador da série.

Não quero revelar nenhum spoiler, mas preciso adiantar que apesar da série ser sobre o último homem na terra, cada episódio vai nos revelando surpresa em cima de surpresa, o que faz com que ela não seja nada entediante!







































É mto divertido ver o comportamento de Phil por se o último homem na Terra. Suas atitudes não são nada convencionais e certinhas. 

Esta temporada terá apenas 13 capítulos e eu não sei será renovada para a 2ª temporada, mas por enquanto, estou curtindo assisti-la.

Tem várias outras séries de comédia que estão na minha lista, mas vamos com calma, uma de cada vez.

Espero que tenham gostado da dica!

Um abraço,

The Smashing Pumpkins

aproveitando que eles vem para o Lollapalooza, segue algumas músicas que eu curto desta banda....







Mirian Goldenberg - Eu só quero ser feliz

Olááá

Li um texto da antropóloga, professora e escritora Mirian Goldenberg e achei tão bacana q quis compartilhar!

É sobre relacionamento, algo que faz homens e mulheres criar inúmeras expectativas e se frustrar tanto. Fico triste pelos meus amigos e amigas q ainda não se encontraram neste quesito e agradeço a Deus pela relação que eu e o Theo construímos! É uma benção tê-lo ao meu lado!

Segue abaixo o texto q eu comentei. Espero que vocês gostem!

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Mirian Goldenberg - "Eu só quero ser feliz"

Será que existe algum segredo para um casamento feliz?

Uma arquiteta de 49 anos disse que o segredo da sua felicidade conjugal é a admiração mútua e o respeito à privacidade.

"Tenho um banheiro só para mim e o meu marido tem o dele. Não entro no Facebook dele, porque não me interessa saber quem são as mulheres que mandam mensagens engraçadinhas. Se ele quiser sair com os amigos ou ir a uma festa sozinho, não vejo o menor problema".

Ela critica as amigas ciumentas que querem controlar os maridos. Diz que elas morrem de inveja do seu casamento.

"Não acredito que colocar uma coleira no pescoço do marido garante a fidelidade. Se ele quiser ser infiel, pode me trair em viagens, na hora do almoço, na internet. Se ele me ama e não quer me perder, por que irá me trair? É o famoso livre-arbítrio. Prefiro ser fiel porque estou feliz e não por usar um cinto de castidade. E vice-versa".

O marido, um engenheiro de 45 anos, acha o maior clichê dizer que os homens preferem as mulheres mais jovens. Diz que não existe nada mais sedutor e atraente do que a maturidade e a inteligência de uma mulher.

"Tenho a maior admiração pela minha esposa. Ela é muito inteligente, independente, divertida, carinhosa, companheira. Gosto das nossas conversas e brincadeiras, somos muito apaixonados. Meus amigos estão sempre buscando aventuras, garotas de programa, casos com estagiárias. Eles precisam provar o tempo todo que são homens de verdade e dizem que eu sou meio broxa porque sou fiel. Não preciso provar nada para ninguém, eu só quero ser feliz".

Ele acrescentou: "Pode parecer mentira, mas nunca brigamos. Qual é o segredo da nossa felicidade? Muito simples: eu cuido dela exatamente como quero ser cuidado, escuto como quero ser escutado, sou fiel como quero que ela seja. Todos os dias celebramos o nosso amor com alguma surpresinha. Temos cuidado para manter o mesmo respeito, carinho e tesão do início. Fomos muito infelizes em casamentos anteriores. Sabemos que o nosso é uma joia muito rara e especial".

Ele concluiu dando os principais ingredientes da felicidade do casal: compreensão, carinho, admiração e, principalmente, muitas risadas.

Se é tão simples assim, por que encontro tantos casamentos in- felizes?

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/miriangoldenberg/2014/12/1563459-eu-so-quero-ser-feliz.shtml

segunda-feira, 23 de março de 2015

Ed Sheeran - Thinking Out Loud



amo essa música, esse clip (essa coreografia é demais!), esse ritmo, essa letra! tudinho!

Páscoa 2015

gente,

eu amo chocolate! ok, quem não ama, né?

ultimamente tem sido impossível resistir as tentações do cacau e agora q a Páscoa está se aproximando, é mto dificil fazer cara de paisagem para as delícias que são lançadas!

o que ajuda (ou atrapalha, não sei dizer) é que com o aumento dos ovos de Páscoa, não é lá mto animador se empolgar mto, pois os valores dos ovos estão absurdamente altos!

de qq maneira, já realizei 2 vontades de gordices e já experimentei 2 ovos q eu queria muito degustar (ou devorar, melhor dizendo! hehehehe).

são os ovos do oreo e do kit kat. e posso falar uma coisa (ok, 3! rsrs)
OH MY GOD! :)
maravilha em forma de chocolate, apenas isso!!! kkkkkkkkk
por mim, posso "fechar a conta" feliz e saciada!




































































tinha q compartilhar isso com vocês! sorry!


espero que vocês consigam ser mais fortes do q eu...mas se vocês não conseguirem, não se sintam culpados(as)!

bjss,

quinta-feira, 19 de março de 2015

The Walking Dead - 5ª Temporada

Olááá

























Já estamos quase no final da 5ª temporada de "The Walking Dead", um dos meus "vícios" preferidos, e eu não tinha escrito nada a respeito. Mas não foi por termos deixado-a de lado, pelo contrário, continuamos acompanhando assiduamente a série. Foi problema de esquecimento mesmo!!! rsrsrs




























A 5ª temporada não tem sido uma unanimidade para os fãs (nem para os haters), tanto é que infelizmente sua audiência caiu vários pontos, mas apesar de episódios mais mornos, este final de temporada está muito intrigante. Ainda bem q eu parei de roer minhas unhas, caso contrário, elas já estariam totalmente roídas!!!






























O crítico Henrique Haddefinir, do site Série Maniacos, escreveu - em sua resenha a respeito do último episódio exibido da série - que nós "Fomos devorados vivos por The Walking Dead". Td bem q é uma analogia meio forte para ser feita, mas a sensação é bem essa mesmo. Que é impossível assistir a essa série sem emitir uma opinião, seja ela favorável ou contrária. A série nos instiga, às vezes nos irrita, mas tb nos fascina, e isso já é um grande feito.






















Os personagens Rick, Carol, Daryl, Michonne, Glenn, Maggie, etc, já passaram por tantas perdas, já se confrontaram com tantos perigos e conflitos que nesta temporada a luta principal deles é com relação a dificuldade que eles têm de acreditar em alguma coisa. Ao mesmo tempo que procuram sobreviver e obviamente esperam dias melhores, eles também estão mto céticos com relação a bondade e civilidade de outros humanos.



























É interessante ver este conflito, pq a sensação que nos dá é que - realmente - é impossível acreditar que eles tenham momentos de sossego e os roteiristas da série aparentemente não querem deixar a série amornar, então a esquentam com mortes terríveis, personagens odiáveis, o que faz com que o prognósticos para a 6ª temporada seja de mais desilusão.


























O último episódio que nós assistimos foi o 14 e eu já estou um pouco triste, pq sei que só faltam mais 2 episódios para o término da temporada! :(























Tomara q "The Walking Dead" continue nos surpreendendo e nos deixando tensos para acompanhar seus desdobramentos!! Não sou uma fã exigente, a série já me conquistou há tempos!!! hehehe





















Abraços,

Alanis Morissette - Head Over Feet



saudosismo básico!

Ao Mestre com Carinho

Oieeee






































Hoje este post é dedicado a um filme da década de 60!!! "Ao Mestre com Carinho" (To Sir, With Love), dirigido por James Clavell, é um filme de 1967, mas muito atual, por retratar questões sociais e raciais em uma escola localizada na comunidade pobre de Londres























A canção tema do filme, "To Sir, with Love", interpretada por Lulu é emblemática e quando o filme acaba a música não sai da sua cabeça! rsrsrs
























































Sidney Poitier é um tremendo ator. Não sei se o filme teria a mesma graça se não fosse por causa dele, de seu talento e carisma! Fiquei com vontade de assistir mais filmes com ele!!!
























Neste filme ele interpreta Mark Thackeray, um engenheiro que arranja um trabalho como professor mas que acaba tendo dificuldade para cativar sua turma, em sua maioria alunos problemáticos e com mtos problemas sociais. Muitos outros filmes subsequentes também abordam esta temática, mas o diferencial deste filme é ilustrar como Poitier, um professor negro em uma escola de brancos, consegue mudar a visão que os alunos têm dele, se tornando um líder e um conselheiro destes adolescentes.






































Eu estava lendo curiosidades a respeito do filme e parece q ele foi tão bem nas bilheterias americanas que a produtora fez uma pesquisa de mercado para saber o porque de tantas pessoas terem ido aos cinemas. A resposta q eles receberam foi: Sidney Poitier. Legal, né??























Se vocês ficaram interessados em assistir outros filmes sobre professores marcantes, eu recomendo: "Mentes Perigosas", "Sociedade dos Poetas Mortos", que marcaram mto minha adolescência!

Abraços,

domingo, 15 de março de 2015

Tears For Fears - Woman In Chains



"Well, I feel deep in your heart
There are wounds time can't heal
(Wounds time can't heal)
And I feel somebody, somewhere
Is trying to breathe
You know what I mean
It's a world gone crazy
Keeps woman in chains"

terça-feira, 10 de março de 2015

Sorvete de Bem Casado






































adoro td que tenha o nome "bem casado" e quando vi esta foto no instagram da Fernanda Floret, minhas lombrigas ficaram bem aguçadas (como diria minha mãe)! hehehehehe


ela falou que esta maravilha foi lançada hj! é uma parceria da Diletto com a Conceição Bem Casados e será vendida na loja de ambas!

maiores informações é só acessar os links abaixo:





































https://instagram.com/conceicaobemcasados/
https://instagram.com/gelatodiletto/

aiiii q delícia!!!!!!!!

sexta-feira, 6 de março de 2015

Imagine Dragons - Demons



esta música é bem viciante!!!

Eugenio Mussak - O equilíbrio

Oláááá

Estas últimas semanas foram meio agitadas e não consegui assistir nenhum filme ou série, e ainda estou "devendo" um post sobre "Birdman" (filme que eu assiti há quase 3 semanas atrás!!!!). Mas este fds vou retomar meu "vício"preferido, pelo menos assim espero!!!

Enquanto isso, deixo um texto do escritor/médico/professor/pensador Eugenio Mussak. Ele já apareceu em diversos outros momentos aq no blog e o site dele, bem como seus escritos, merecem uma espiada melhor!

O texto que compartilho com vocês hoje é de 2014 e aborda um assunto que MUITO ME INTERESSA: "O Equilíbrio", esta coisa que a gnt tenta incessamente buscar, assim como "o amor", "a paz" e "a felicidade"!

Espero que vocês gostem!!!

Bjss

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O equilíbrio
Revista Vida Simples nº 145 - 01/05/2014 
Por Eugenio Mussak
 
“O corpo atinge o equilíbrio quando seu centro da gravidade está ligado ao centro de gravidade da Terra através de uma linha imaginária que passa por dentro de seu polígono de sustentação.”
 
Sempre gostei de Física. Não perdia uma aula. Mais do que a própria Biologia, a Física me ajudava a entender a vida, e, com o tempo, fui percebendo que os chamados fenômenos biológicos nada mais são do que fenômenos físico-químicos. E, mais, à medida que fui me interessando pelo comportamento humano, me dei o conta que até nesse tema a Física ajuda a esclarecer algumas coisas, como, por exemplo, pela frase que abre este texto.
 
Ela quer dizer o seguinte: para você conseguir ficar em pé, seu centro de gravidade, um ponto que está aproximadamente na altura do umbigo, no centro do corpo, deve comunicar-se com o centro de nosso planeta através de uma linha que passa na área existente entre seus dois pés – o chamado polígono de sustentação. Se você inclinar o corpo e a linha sair fora desse espaço, você vai cair, meu amigo. A não ser que você volte à posição original, ou, o que é mais provável, que você avance um pé e aumente o tamanho da área.
 
Em outras palavras, sabe o que você fez, para recuperar o equilíbrio perdido? Deu um passo para frente. Ou seja, andou. Locomoveu-se. Saiu da posição em que estava. Quer dizer que andar para frente, caminhar, é um exercício sequencial de perdas e recuperações do equilíbrio. Podemos também fazer a leitura de quem quem quer estar permanentemente equilibrado, seguro, não vai sair do lugar. Simples assim. Essa é a metáfora.
 
Pense em um bebê, de bochechas bem redondas e olhos esbugalhados tentando sair da condição de quadrupedezinho que engatinha pela casa, para o estado de bípede, capaz de caminhar com os dois pés, como ele vê seus pais fazendo. Percebe o tamanho da aventura? Com as mãos e os joelhos no chão são quatro os pontos de apoio, que formam um imenso polígono de sustentação. Deixar o corpinho ereto e caminhar apenas sobre os pés equivale a sair do chão e caminhar em uma corda bamba. Mas o bebê enfrenta o desafio. Cai algumas vezes, levanta e continua na aventura. Acho que você não se lembra, caro leitor, mas você também enfrentou esse desafio, que foi apenas um entre tantos que a vida oferece, e impõe.
 
É preciso sair do lugar
 
Lembro dessa história cada vez que vejo alguém dizendo que tudo o que queria era uma vida mais equilibrada. Ok, entendo, neste caso, equilíbrio tem o sentido de tranquilidade, segurança, paz. Não há quem não queira isso, principalmente quando se sente pressionado pela vida estressante do dia a dia no trabalho, no trânsito, nos problemas do cotidiano doméstico. Eu também quero. Só que, sem enfrentar alguns “desequilíbrios” de vez em quando não se anda pra frente, em todos os sentidos da vida. Acomodação gera estagnação.
 
Estou escrevendo sobre isso porque tenho acompanhando a vida de algumas pessoas queridas que estão em um momento de suas vidas em que precisarão dar um passo pra frente. Perceberam que não há a menor chance de permanecerem como estão, pois o mundo já se mexeu, nada é como era antes, e é preciso acompanhar essa dinâmica. A vida cobra movimento.
 
“Estou ciente que para conseguir coisas diferentes não vou poder continuar fazendo o que fiz até agora”, comentou comigo uma dessas pessoas. “Mas como é difícil…”, concluiu, com um certo ar de desolação. Verdade, não é fácil fazer mudanças.
 
E o que mais espanta é que aquilo que sempre fizemos foi bom durante muito tempo, e agora parece que não serve mais. E isso se aplica para todas as áreas, sendo que no trabalho é mais evidente. Os médicos de atualmente atendem a pacientes que chegam ao consultório super informados, já com suposições de diagnóstico. Os professores lidam com alunos que questionam as teorias apresentadas, porque já navegaram na Internet ou, simplesmente, porque não vêm sentido naquilo. Donos de restaurante já aprenderam que não podem mais apenas servir refeições, e sim proporcionar experiências. E por aí vai. A lista de mudanças comportamentais e novas competências só faz crescer.
 
Já foi a época em que a pessoa concluía seus estudos, se posicionava profissionalmente e daí pra frente era só trabalhar. Pouca coisa mudaria em seu trabalho e no mundo ao seu redor. Havia estabilidade, constância. Equilíbrio. Não é mais assim, e o equilíbrio possível não passa de uma ilusão. Até nas relações humanas que, para continuarem a ser boas como antes é preciso que se renovem sempre, com direito a surpresinhas, quebras de rotina, aventuras conjuntas. Interessante. Então, para ser o que sempre foi é preciso fazer diferente. Louco, não?
 
Uma expressão moderna é a tal “zona de conforto” que, nas empresas, principalmente, se tenta combater como uma praga contagiosa. Faz sentido, pois para inovar, ser criativo, abrir novas possibilidade é necessário fazer diferente, o que equivale a sair da tal zona. O problema é que todos temos uma forte inclinação para o conforto. Quem não gosta, não é mesmo? Essa expressão sempre me lembra minha poltrona preferida, com um bom livro nas mãos e um copo de refresco alcançado com um pequeno movimento do braço.
 
Mas não é a isso que a “zona de conforto” refere, e sim ao ato de acomodar-se e fazer coisas apenas dentro do conjunto de hábitos, o que é muito mais fácil, confortável. Só que veja bem, os hábitos e as rotinas não são ruins, ao contrário, na medida que aumentam a eficiência, o que significa fazer o mesmo, ou quem sabe mais, gastando menos energia. O único problema do hábito é que ele é inimigo da novidade, e, sem esta, não tem avanço, e surge a estagnação. É preciso encontrar a média, criar hábitos produtivos mas abrir espaço para o diferente, para a ousadia saudável, aquela que surpreende, às vezes erra, claudica, tropeça, cai de joelhos, mas que tem o poder de criar o novo.
 
A tendência à desordem
 
Outro princípio de que gosto muito, e que também faz parte do repertório da Física, é a Entropia. Em grego, significa transformação, mas foi aplicada pela primeira vez pelo físico alemão Rudolf Clausius em 1850, para explicar algo que acabou sendo chamado de a Segunda Lei da Termodinâmica. O que essa lei diz é que dois sistemas físicos colocados em contato tendem a equilibrar suas temperaturas. Lembre de como a colher esquenta quando esquecida dentro da panela em que você está preparando o molho para o macarrão.
 
O que é mais interessante é que a Entropia explica que tudo no Universo tende naturalmente à desordem. Isso mesmo, desordem. Em Física, isso significa que as partículas da matéria tendem a ocupar todos os espaços disponíveis, e, à medida que isso acontece diluem a energia que contém. Como consequência haverá menos energia disponível para que algum trabalho seja realizado. De acordo com a Entropia, o Universo está se expandindo, e, no final, tudo vai ficar tão espalhado que nada mais existirá. Esse seria o nosso destino. Mas não se preocupe, caro leitor, pois nem a matemática ainda é capaz de pronunciar o número de anos em que isso acontecerá. Temos tempo.
 
O legal, no entendimento da Entropia, é que quando deixamos de colocar energia, a tendência é a desordem, o caos. Em outras palavras, não dá para parar de gerar algum movimento. Quem fica parado assiste à desorganização de seus sistemas. Preste atenção a coisas simples. Se você parar de arrumar seu quarto, colocando as coisas em ordem, organizando o armário, juntando as roupas, tirando o pó, com o tempo ele vai ficar inabitável, mesmo que você não seja um bagunceiro típico. É que o simples uso de seus pertences provoca a desordem, que é preciso arrumar depois, colocando certa energia nisso. Manter a ordem dá trabalho, não é mesmo?
 
Pois o mesmo vale para tudo na vida. Quem para de investir no casamento, na carreira, na saúde, tende à desordem em todas essas áreas. Então é assim: quem busca o equilíbrio confortável e permanente, acaba por assistir ao movimento natural dos fatos e das coisas, e vê o caos se instalar à sua volta. Não tem jeito, é necessário mexer-se um pouco, sair do lugar, combater o medo e a indolência, que são nossos companheiros ancestrais, e que tinham a finalidade de nos proteger dos perigos e da falta de alimento. Só que o tempo passou, e é preciso continuar andando pra frente.

terça-feira, 3 de março de 2015

Adele - Rumor Has It



escutei essa música hj e fiquei com vontade de compartilhar!
fazia tanto tempo q não escutava Adele, que me deu saudade!!!

Grey`s Anatomy - 11ª temporada

Oieee







































Em vários momentos eu já utilizei o espaço do blog para falar a respeito de Grey`s Anatomy. E é isso q venho fazer hoje!

Grey`s Anatomy já está na 11ª temporada e apesar de ter passado por altos e baixos ao longo dos anos, eu acredito que esta seja uma temporada extremamente bem sucedida, envolvente, emocionante e instigante.























Gosto bastante do enfoque para as personagens femininas da série nesta temporada, com dramas e conflitos bem sérios que são abordados com mta delicadeza e sutileza!!!!!

Eu que nunca tinha sido mto fã da protagonista que dá o título a série, Dr. Meredith Grey (Ellen Pompeo), estou gostando bastante dela nesta temporada! 

























































Os últimos 5 capítulos desta temporada (9,10,11,12,13) foram de tirar o fôlego e eu mal posso esperar para assistir o próximo capítulo!

Tudo por causa da Dra April Kepner (Sarah Drew), Dr. Jackson Avery (Jesse Williams),  Dra Amelia Shepherd (Caterina Scorsone), Dra Maggie Pierce (Kelly McCreary) e Geena Davis que está SENSACIONAL como a Dra. Nicole Herman.


Dramas dos pacientes e médicos, como relacionamento a distância, morte X esperança, descobrimento de má formação congênita durante gravidez, tumor cerebral, ambição X insegurança profissional, solidão, superação, td misturado neste balaio mto bem arquitetado por Shonda Rhimes!

Grey`s Anatomy não é uma unanimidade mas eu confesso que continuo tendo um carinho mto grande por ela!!!

Fica a dica se você gosta de dramas médicos, com altas doses de emoção!!!

























Um grande abraço,

Frase do Dia


domingo, 1 de março de 2015

Viva as pequenas bênçãos

Oie

Td bom com vocês? Quero apenas desejar que este mês de março seja maravilhoso para todos(as) vocês. O mês de fevereiro foi um pouco dificil (do lado de cá, da tela), mas eu sou uma pessoa otimista e não quero ficar chorando sobre o leite derramado, quero apenas agradecer a Deus, minha família e amigos, por me apoiarem e me encorajarem a seguir em frente, pq no final é bem isso, "olhar para frente"!

Por acaso estava lendo alguns posts de blogs q acompanho e me deparei com um post que parece ter sido feito para mim. Como eu não conheço pessoalmente a blogueira, imagino que várias pessoas devem ter se identificado com o que ela escreveu, inclusive vocês, portanto compartilho-o abaixo!

Espero que vocês gostem!

Abraços,

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Blog "Indiretas do Bem"
POSTADO POR Duds Saldanha
26.02.2015

Sempre falo da coragem que eu tive pra sair do meu emprego pra tentar outras coisas, e as meninas daqui do Indiretas do Bem também são uma grande inspiração no que diz respeito ao “corra atrás dos seus sonhos” e até o famoso “go with your gut”.

Acontece que, numa conversa entre amigos esses dias, eu percebi que nem sempre pode ser assim e eu falo pouquíssimo sobre a coragem de simplesmente não ir a lugar nenhum.

Toda mudança é um salto vertical, seja externa com atitudes como sair do emprego, tentar um novo corte de cabelo, seja interna, mudando seu modo de pensar, de agir com as pessoas, de responder à estímulos e oportunidades da vida.

Você nunca vai estar 100% preparado para uma coisa nova que virá e nem 100% satisfeito com a situação na qual você se encontra não porque você é exigente demais ou porque você “não conhece ficar parada em um lugar só”. Mas às vezes a gente não está satisfeito com algo justamente porque sabemos que merecemos mais do que aquilo.

Só que nem sempre dá pra levantar e mudar. Nem sempre dá pra pular verticalmente. E aí a gente faz o quê?

A gente vive as pequenas bênçãos e os pequenos motivos. Não no sentido carpe diem da coisa, não no sentido #100happydays, não no sentido aproveite esse dia como se fosse o último. Principalmente porque todos temos dias ruins, e às vezes tudo que a gente quer fazer é deitar e esquecer que ele aconteceu.

Nós queremos muito e queremos mais a todo minuto: queremos (e temos o direito de) ser felizes, queremos ter uma boa casa, queremos construir uma família, queremos viajar o mundo, queremos ser maiores, queremos chegar lá. Mas, para chegar lá, há uma estrada de tijolos amarelos construída pelos dias que você passa reclamando seu trabalho porque você merece ter um trabalho que te faz feliz em um ambiente que te favoreça.

Espere pelas coisas boas que vão acontecer, mas saiba que talvez você esteja naquele emprego ou naquela situação por um motivo maior, e que vai fazer você muito mais feliz do que está agora. Não é planejar uma felicidade a longo prazo, mas entender que sua vida é uma cadeia de coisas que acontecem e que são a estrada para algo maior.

Pense que você trabalha por aquela viagem que vai fazer no final do ano, pense que você trabalha pra pagar aquela faculdade que te deu amigos incríveis com os quais você vai contar pra sempre, pense que você trabalha duro escrevendo um livro que vai entrar na lista dos mais vendidos, pense que você gasta horas no frio e no calor, de dia e de noite, gravando um filme que um dia vai ser o filme favorito de alguém.

Parece que você paga pra ser feliz, mesmo sendo um direito seu, mas não é. O que eu quero dizer aqui é que você é a ferramenta que vai te dar aqueles momentos de felicidade do lado dos amigos ou aqueles momentos de paz numa praia sem mais ninguém por perto –só uma música boa.

Você é tão corajoso quanto acha que é, e escolher ficar é tão corajoso quanto abandonar tudo e começar de novo. Não se martirize pensando que você pode fazer melhor, porque às vezes você não controla o fato de estar preso a uma situação. Não se frustre porque você não pode mudá-la, viva as pequenas bênçãos, e curta sua estrada de tijolos amarelos.

Pense nisso na próxima vez que você sorrir por uma pequena-grande bênção. Pense no que você passou pra chegar até ali, naquele momento, naquele lugar. Com certeza você vai ver que talvez não teria feito nada diferente.

http://indiretasdobem.com.br/blog/viva-as-pequenas-be%CC%82nc%CC%A7a%CC%83os.html

Titãs - Porque Eu Sei Que É Amor



simples...simplesmente...amor