quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Feriado = Filmes

Olá Pessoal,

Hoje venho comentar e recomendar 3 dos filmes que pude assistir neste feriado. São eles: Milk, Tudo Sobre Minha Mãe e O Casamento de Rachel.

Sinopse do filme "O casamento de Rachel":Kym (Anne Hathaway) está visitando sua família devido ao casamento de sua irmã, Rachel (Rosemarie DeWitt), do qual será madrinha. Ela carrega consigo um histórico de conflitos pessoais e familiares, que aos poucos se manifestam no período em que está no local.

Sinopse do filme "Milk":
Início dos anos 70. Harvey Milk (Sean Penn) é um nova-iorquino que, para mudar de vida, decidiu morar com seu namorado Scott (James Franco) em San Francisco, onde abriram uma pequena loja de revelação fotográfica. Disposto a enfrentar a violência e o preconceito da época, Milk busca direitos iguais e oportunidades para todos, sem discriminação sexual. Com a colaboração de amigos e voluntários (não necessariamente homossexuais), Milk entra numa intensa batalha política e consegue ser eleito para o Quadro de Supervisor da cidade de San Francisco em 1977, tornando-se o primeiro gay assumido a alcançar um cargo público de importância nos Estados Unidos.

Sinopse do filme "Tudo Sobre Minha Mãe":No dia de seu aniversário, Esteban (Eloy Azorín) ganha de presente da mãe, Manuela (Cecilia Roth), uma ida para ver a nova montagem da peça "Um bonde chamado desejo", estrelada por Huma Rojo (Marisa Paredes). Após a peça, ao tentar pegar um autográfo de Huma, Esteban é atropelado e termina por falecer. Manuela resolve então ir de encontro ao pai, que vive em Barcelona, para dar-lhe a notícia, quando encontra no caminho o travesti Agrado (Antonia San Juan), a freira Rosa (Penélope Cruz) e a própria Huma Rojo.

Estes filmes são muito diferentes, mas tem algumas similaridades: em sua simplicidade conseguem nos fazer compreender um pouco mais e melhor a complexidade humana, a diversidade de conflitos, as angústias, os temores, os preconceitos, etc...Estes 3 filmes também falam de coragem, superação e amor e merecem, cada um a sua maneira, os elogios que receberam.

Nestes 3 filmes os atores principais dão um banho de interpretação e entrega por seus personagens!!! Cecília Roth está incrível como Manuela no filme "Tudo Sobre Minha Mãe". Sean Penn está fenomenal como Harvey Milk, no filme "Milk" e Anne Hathaway está surpreendente como Kym no filme "O Casamento de Rachel".

Há, os filmes não devem ser reverenciados apenas por seus atores, seus diretores também merecem nosso reconhecimento. São eles:

Gus Van Sant que dirigiu Milk, mas também Gênio Indomável, Garotos de Programa, Elefante;

Pedro Almodovar que dirigiu Tudo sobre Minha Mãe, mas também Fale Com Ela, Má Educação, Volver, etc;

Jonathan Demme que dirigiu O Casamento de Rachel, mas também Silêncio dos Inocentes e Filadélfia

Bom pessoa, é isso!! O Casamento de Rachel e Milk ainda estão em cartaz, Tudo Sobre Minha Mãe pode ser alugado nas melhores locadoras ou você pode pedir emprestado para um grande amigo seu (como eu fiz!) :)))

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Perdão

A hora de perdoar é agora

Um ato amoroso que começa em nós mesmos e demanda muita reflexão e autoconhecimento. Daí pode-se voar para uma vida mais saudável – pois o perdão ajuda a barrar uma série de doenças – e surge uma deliciosa e perene sensação de paz. Chantal Brissac

Uma técnica havaiana, chamada oponopono, que significa “amar a si mesmo”, prega a cura interior antes de trabalhar o que está fora. Em outras palavras: à medida que você se cuida, seu mundo se modifica para melhor.

Segundo o escritor e arquiteto Carlos Solano, essa técnica, usada para fazer prosperar a condição da casa, também pode ser adotada em prol dos relacionamentos amorosos, familiares e profissionais. “Eu sinto muito, eu te amo” é um dos mantras do oponopono, uma amorosa forma de dizer perdão. “Acho que o fato de perdoar, seja um acontecimento, seja uma pessoa, afeta a estrutura inteira de sua vida. Tanto faz escolher perdoar se primeiro ou a outra pessoa. O que conta é entrar na freqüência do perdão, que libera o peso do passado e abre caminhos”, afirma Solano.

Perdoar, afinal, não remete apenas ao outro, mas, primeiro, a si mesmo. E isso, acredite, faz um bem danado: para a saúde do corpo, para o bem-estar da alma, para os relacionamentos e é uma habilidade que pode ser aprendida e praticada por qualquer um por meio dos mantras do oponopono ou até por exercícios de autoanálise.

Essa segunda possibilidade é proposta pelo psicólogo americano Fred Luskin, que fez do perdão seu objeto de estudo. Luskin é diretor do Projeto do Perdão da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e pesquisa isso há décadas. O tema é abordado em sua mais recente obra, Aprenda a Perdoar e Tenha um Relacionamento Feliz (ed. Ediouro). “Muitos casais se mantêm irritados durante anos com pequenas coisas, outros vivem ressentidos em casa ou no trabalho.

Perdoar não é ser condescendente com a grosseria do outro ou se reconciliar com alguém que você não quer mais como parceiro. O perdão ajuda você a ter controle sobre seus sentimentos, é uma habilidade que pode ser aprendida e praticada em sua rotina”, disse Luskin em entrevista a BONS FLUIDOS. Isso significa tolerar o motorista que deu aquela fechada no trânsito, desculpar a atendente da loja pelo mau humor, se perdoar por sentimentos negativos, ações incorretas e histórias passadas.

O bem que faz para a saúde

Segundo o especialista Fred Luskin, perdoar ajuda a barrar o desenvolvimento de problemas cardíacos e reduz os índices de câncer e outras doenças ligadas aos sentimentos negativos. Além disso, traz o delicioso sentimento de paz. “Paz na mente, no corpo e no espírito. Há um grande alívio por não precisar guardar mais ressentimentos, rancores e mágoas. No início da prática, a paz surge em pequenas on das, mas, com o tempo, vai tornando a pessoa mais forte, mais cal ma e capaz de enfrentar outras dificuldades”, afirma.

Luskin ensina seu método em sete passos e tem um site sobre o assunto. Ele mostra, por exemplo, que precisamos aprender, primeiro, a desculpar as pequenas atitudes do dia-a-dia. As coisinhas que incomodam, como o fato de o seu parceiro ter esquecido de levar o cachorro para passear. Outros pontos em que o psicólogo americano toca: cada um de nós deve reconhecer que ninguém é perfeito – inclusive a gente mesmo –, aceitar o que não podemos mudar e ter paciência consigo. O pesquisador já exercitou o método de trabalho com casais, jovens e profissionais de empresas. Uma de suas experiências mais marcantes foi um projeto realizado na Irlanda do Norte com famílias que perderam os filhos por causa da violência política e religiosa. “Ao conseguir perdoar os assassinos de seus filhos, as mães deixaram a depressão e o pessimismo, adquirindo força para lidar com isso”, conta.

Para o teólogo Francisco Catão, escritor e professor de teologia do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal), existem duas categorias de pessoas quando o assunto é perdoar: as que entendem o perdão e as que não entendem. “Essa atitude é a caixa-preta da paz”, afirma.

E, assim como as teorias de Luskin e a técnica havaiana do oponopono, o teólogo Catão acredita que o ato de perdoar possibilita um grande aprendizado – sobre o outro e sobre si próprio – e coloca as relações humanas em outro patamar: “É o nível do amor, o que falta na humanidade hoje”, finaliza. Então, que tal começar o ano treinando o perdoar? Quem mais ganha com isso é você.

Significado:

A palavra perdão guarda muitos significados. O filósofo Mario Sergio Cortella lembra que o prefixo per, em latim, sempre dá o sentido de “por inteiro, completo, concluído”. “Por isso, perdoar significa doar por completo, oferecer completamente, entregar sem retorno. Em outras palavras, perdoar é apagar de forma sincera e definitiva qualquer ressentimento e responsabilização de outrem por algo negativo que causou”, ele explica.

Por que é tão difícl perdoar?

Para a neuropsicóloga e terapeuta cognitiva Maria Carla da Silva, existe a dificuldade de perdoar porque as pessoas confundem o perdão com uma demonstração de fraqueza, quando ele é justamente o contrário: sinal de força de caráter, altruísmo e amor à vida. “É uma alforria da dor e existe em três dimensões temporais. Quando você perdoa, liberta o passado, ocupa o presente da maneira certa e vê esperança no futuro. O perdão permite nos reconciliar não só com as pessoas mas também com a própria vida”, diz Maria Carla. No campo neurológico, ela explica que o perdão equivale a um banho de vida, já que o sistema límbico é favorecido. “As memórias negativas se apagam e o cérebro e todo o organismo são recompensados porque ficam livres de um fardo energético.”

Fonte: Revista Bons Fluídos

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

O Menino do Pijama Listrado

Olá pessoal!!

Hoje é segunda-feira de carnaval, mas acabei de assistir um filme completamente dissoante desta temática: "O Menino do Pijama Listrado". Este filme tem como pano de fundo a Segunda Guerra Mundial (sim, um tema q é mto batido e q já foi utilizado em centenas de outros filmes), mas aqui conseguiu dar um olhar absolutamente diferente do que estamos acostumados, por tratar de amizade e da inocência de duas crianças. Assemelhando-se, em diversos momentos, ao filme "Caçador de Pipas", por exemplo. O filme é emocionante e valhe a pena ser prestigiado. O final é chocante.

Destaque para os amigos: Asa Butterfield (Bruno) e Jack Scanlon (Schmuel) que interpretam os personagens principais.

Esta é a sinopse: O filho de um oficial nazista passa a morar perto de um campo de concentração nazista. Sem ter o que fazer, ele explora o local e conhece um garoto de sua idade, que vive do outro lado da cerca.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Noite dos Mascarados - Chico Buarque

Oi Pessoal!

Não gosto do Carnaval, a não ser para descansar...mas esta música me passa uma ótima sensação....um abraço a todos vocês que se acabam de dançar e de curtir no Carnaval e a todos que como eu, gostam mesmo é de colocar as sessões de cinema em dia e hibernar de montão....

"- Quem é você? - Adivinha se gosta de mimHoje os dois mascarados procuram os seus namorados perguntando assim: - Quem é você, diga logo... - ...que eu quero saber o seu jogo- ...que eu quero morrer no seu bloco... - ...que eu quero me arder no seu fogo - Eu sou seresteiro, poeta e cantor - O meu tempo inteiro, só zombo do amor - Eu tenho um pandeiro - Só quero um violão - Eu nado em dinheiro - Não tenho um tostão... Fui porta-estandarte, não sei mais dançar- Eu, modéstia à parte, nasci prá sambar - Eu sou tão menina- Meu tempo passou - Eu sou colombina - Eu sou pierrô Mas é carnaval, não me diga mais quem é você Amanhã tudo volta ao normal Deixa a festa acabar, deixa o barco correr, deixa o dia raiar Que hoje eu sou da maneira que você me quer O que você pedir eu lhe dou Seja você quem for, seja o que Deus quiser"



domingo, 15 de fevereiro de 2009

Canção da América - Milton Nascimento

Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam "não"
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar.


Slumdog Millionaire - Quem quer ser milionário?


Pessoal, acabei de assistir este fortíssimo candidato a ser o grande vencedor do Oscar de 2009. Sai com uma ótima sensação a respeito do filme. Gostei de tudo! Só não dou 10, porque a temática já é meio batida....mas isso não tira o brilho deste simpático e envolvente filme!

Sinopse: Jamal Malik, um orfão de 18 anos das favelas de Mumbai, está há apenas um passo de ganhar o surpreendente prêmio de 20 milhões de rúpias na versão indiana do programa de televisão "Quem Quer Ser Um Milionário?". Preso sob suspeita de ter trapaceado, ele conta à polícia sua incrível história de vida como um menino de rua, e sobre a garota que tanto ama, mas que também perdeu. Mas o que uma criança sem nenhum interesse em dinheiro estaria fazendo nesse programa? E como é possível que ele soubesse todas as respostas?

Destaque para todos os atores que interpretam o personagem Jamal, principalmente o que o representa já adulto (Dev Patel).

O filme, que vem ganhando tudo quanto é prêmio: internacionais e nos Estados Unidos, recebeu o Globo de Ouro de melhor filme (drama), melhor diretor, para Danny Boyle ("Trainspotting"), melhor roteiro (Simon Beaufoy) e melhor trilha sonora (A.R. Rahman).

Agora ele está concorrendo a 10 Oscar. Vou torcer por ele no próximo domingo!!!
Até mais, boa semana a todos!!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Doubt - Dúvida

"1964. O carismático padre Flynn (Philip Seymour Hoffman) tenta acabar com os rígidos costumes da escola St. Nicholas, localizada no Bronx. A diretora do local é a irmã Aloysius Beauvier (Meryl Streep), que acredita no poder do medo e da disciplina. A escola aceitou recentemente seu primeiro aluno negro, Donald Miller (Joseph Foster), devido às mudanças políticas da época. Um dia a irmã James (Amy Adams) conta à diretora suas suspeitas sobre o padre Flynn, de que esteja dando atenção demais a Donald. É o suficiente para que a irmã Aloysius inicie uma cruzada moral contra o padre, tentando a qualquer custo expulsá-lo da escola."

"Uma rígida freira, que é também a diretora de uma escola, inicia uma cruzada contra o padre local, devido à suspeita de que esteja dando atenção demasiada a um aluno."

Com Meryl Streep, Philip Seymour Hoffman e Amy Adams. Recebeu 5 indicações ao Oscar. "

Obs.: Realmente sai do cinema com dúvida (quanto ao dilema moral que é colocado no filme), mas tenho absoluta certeza que adoro a interpretação de Meryl Streep e do Philip S. Hoffman (só o jeito um pouco histérico dela e o tique dele no olho me irritaram um pouco). Eles realmente se entregam aos papéis e soam bem críveis, nada caricatos. Destaque tb para as atrizes: Viola Davis e Amy Adams!!!

Indicações ao Oscar:

Melhor Atriz (Meryl Streep), Melhor Ator Coadjuvante (Philip Seymour Hoffman), Melhor Atriz Coadjuvante (Amy Adams e Viola Davis) e Melhor Roteiro Adaptado.

Vale muito a pena assistir!!!

Sexta-feira 13


Especialista da Unifesp diz que azar depende de visão dos fatos.Pensar em coisas positivas ajuda a reverter medo da data.

Poucos eventos, salvo um espelho quebrado ou um gato preto cruzando o caminho, competem com a sexta-feira 13. Para muitas pessoas, nada é capaz de trazer mais azar do que a temida data. E, em 2009, além desta, haverá ainda outras duas: em março e em novembro. Mas e se a sexta-feira 13 puder se tornar um dia de sorte?

De acordo com o psicólogo Marcos Maximiniano, do departamento de psicologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mais do que superstição, o azar atribuído a este dia depende mesmo é do modo como as pessoas encaram certos acontecimentos.

“Em primeiro lugar, temos que definir o que são o comportamento e o pensamento supersticiosos. Eles surgem através de uma inclinação que os humanos têm para estabelecer padrões, significados para as coisas”, explica Maximiniano.

Segundo o psicólogo, a mente humana se distingue por atribuir significado aos estímulos que recebe. Nesse processo, o homem muitas vezes procura estabelecer associações entre acontecimentos, mesmo que a relação entre causa e efeito entre eles não seja perceptível. “A superstição ocorre toda vez que não consigo estabelecer uma relação de causa e efeito entre dois eventos, mas noto coincidências entre eles”, diz.

“Podemos considerar um exemplo: eu passo frequentemente por uma certa rua e todas as vezes acontece algo desagradável. Num dia eu piso em uma poça de lama, no outro sou assaltado, em um terceiro episódio acabo presenciando um acidente de trânsito, etc. Posso chegar à conclusão de que aquela rua me dá azar. Passo a interpretar os fatos de maneira preconcebida.”

Para Maximiniano, a sexta-feira 13 é fruto de uma associação que o imaginário popular estabeleceu entre a data e o azar. Com isso, as pessoas ficam predispostas a interpretar como má sorte qualquer coisa mínima que possa acontecer nesse dia. Fatos que seriam encarados normalmente em qualquer outro dia, como perder um ônibus, são interpretados como azar por ser sexta-feira 13.

Invertendo o efeito

Segundo o psicólogo, se as crenças da pessoa forem revistas, a temida data pode perder seu significado. “Se a pessoa perceber que seus pensamentos são negativos, pode reverter esse ‘efeito’ da sexta-feira 13 ao substituir tais pensamentos por outros positivos.”

Esta troca de pensamentos resulta no que Maximiniano chama de “input para o cérebro”, um estímulo à mesma região cerebral que interpretaria os fatos como algo negativo. “A região recebe o input e assimila o lado positivo da história”, afirma.

A prova de que tática funciona vem da própria família do psicólogo. “Meu avô construiu sua casa, uma das primeiras de alvenaria em Peruíbe. Em um daqueles dias, ele jogou no bicho, apostando no número 13. Ele acabou ganhando um bom dinheiro e aplicou tudo na construção da casa. Ele passou a dizer que o 13 era seu número de sorte.”

Maximiniano diz que, se uma pessoa acorda já agindo com medo, por causa da sexta-feira 13, ela passará o dia todo observando o mundo sob o “filtro do negativismo”. “Ela passa a se comportar com hesitação, em função de uma crença infundada”, afirma. Portanto, o psicólogo recomenda que, neste dia, as pessoas passem a limpo suas crenças. “Se você se levantar e pensar que as coisas serão diferentes, se mudar sua crença, sexta-feira 13 poderá ser o seu dia de sorte.”

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Mãe

Mãe, fez 1 ano que você se foi....saudades!

"Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos
Dentro de mim
E vivesse na escuridão
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez não visse flores
Por onde eu vim
Dentro do meu coração..."


RevolutionaryRoad

Frank e April sempre se consideraram especiais, diferentes, prontos e dispostos a levar uma vida baseada em altos ideais. Assim, quando se mudam para o novo lar na Revolutionary Road, eles orgulhosamente declaram sua independência e prometem jamais ficarem presos aos limites sociais de sua época. Mas mesmo com todo o seu charme, os Wheeler se veem tornar exatamente o que não esperavam: um bom homem preso num trabalho de rotina e uma insatisfeita dona-de-casa sedenta por realização e paixão - uma família americana com sonhos perdidos, como outra qualquer. Determinados a mudar o destino, April arma um ousado plano para recomeçar: deixar o conforto de Connecticut para trás e ir para Paris. Porém, quando o plano é colocado em prática, eles são levados a seus extremos - um para fugir, seja qual for o preço, o outro para salvar tudo o que eles têm.

Em português este filme recebeu o óbvio título de "Foi apenas um sonho". Mas o filme não tem nada de óbvio. Os personagens tem camadas muito profundas de sofrimento e angústias que se desvelam na nossa frente, a cada frame do filme. Todos eles cheios de tédio, raiva, rancor....

Leonardo DiCaprio e Kate Winslet estão ótimos como o casal em crise, mas os coadjuvantes tb dão um banho, com destaque para Michael Shannon que faz o personagem "John" e propicia EXCELENTES reflexões!!!

Estejam preparados para um filme beeeeeeem pesado!!!