domingo, 20 de fevereiro de 2011

Ética

Oi pessoal!

Minha matéria atual na pós é sobre Ética e apesar desse assunto ser fascinante - principalmente por ser mto baseado em exemplos e embasado pela Filosofia - mtas vezes ele acaba sendo enfadonho. Ainda bem que, dessa vez - não é esse o caso. Estou gostando mto da disciplina.

Na verdade, hoje, quero indicar para vocês a leitura de uma entrevista com o profº Renato Janine Ribeiro e um vídeo do também profº Mário S. Cortella no Jô Soares, onde ambos versam sobre ética.

Espero q vocês gostem!

Ética ou o fim do mundo
http://www.eca.usp.br/departam/crp/cursos/posgrad/gestcorp/organicom/re_vista8/160a169.pdf

Entrevista do Cortella para o Jô
http://www.youtube.com/watch?v=L_V0Y0lFJUs&feature=related

Bjs
Jú M.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Coldplay - The Scientist




tá aí uma música q me emociona td vez q eu escuto...e hoje - sensível como eu estou - é a música perfeita....

bjsss

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Total flex - Revista Bons Fluídos

Olá!!

Li uma reportagem mto interessante da revista "Bons Fluidos" desse mês. Serve para nos fazer pensar na maneira como lidamos com as tensões básicas do nosso dia-a-dia.

Um abraço,
Jú M.


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Sem flexibilidade, a máquina física enferruja enquanto a mente se converte numa fábrica de ideias engessadas. Fuja desse desgaste desnecessário e aprenda a se ajustar às demandas do momento. Como? Ora, soltando o corpo e, por tabela, as emoções.

Texto
• Raphaela de Campos Mello

Estica, puxa, recua. A musculatura reage, ora espichando, ora repousando. Na mesma levada, a mente aprende a se moldar às circunstâncias. Tolerante quando pedras atravancam o caminho, ousada quando a pista está livre. Em tempos de mudanças aceleradas e múltiplas tarefas, a flexibilidade deixa de ser diferencial para se tornar premissa básica da vida contemporânea. A ordem é soltar a cintura e requebrar sempre que as situações solicitarem traquejo.

“Pessoas rígidas vivem presas a um modo único de pensar e de se comportar, não importa se estão na praia, no trabalho ou em família”, diz a psicoterapeuta Ana Lúcia Faria, especializada em psicoterapia reichiana e análise bioenergética, de São Paulo. Convenhamos, o desgaste é muito maior quando empacamos diante dos acontecimentos, por pura incapacidade de adotar outras cartilhas. Em contrapartida, ao sermos maleáveis, poupamos energia e, com o saldo positivo, podemos investir numa potência chamada criatividade. “Indivíduos flexíveis não chegam a construir verdades absolutas. Permanecem abertos e conectados aos movimentos da vida, adquirindo novas ferramentas e formas de expressão”, afirma Ana Lúcia.

Segundo tradições orientais como a ioga e a massoterapia, a maneira como tratamos nosso corpo se reflete, ainda que por vezes de forma sutil, em nossa visão de mundo e, consequentemente, em nosso comportamento. Afinal, mente, corpo e espírito estão interligados. Sob essa perspectiva, um canal, quando lapidado, afeta o outro, e assim por diante. “Essa integração resulta em mais força de vontade, mais flexibilidade nas relações, mais resistência a frustrações e agilidade mental para responder assertivamente às necessidades da vida moderna”, diz Eduardo Legal, educador físico, professor de ioga e docente do curso de naturologia da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo.

Para ilustrar a simbiose entre corpo e mente, o massoterapeuta e professor de ioga carioca Marcelo Passos cita a postura do guerreiro. Para quem não sabe, essa ássana é executada com alongamento da perna traseira, flexão da dianteira e união dos dois braços sobre a cabeça. Resultado: o praticante expande o peito e busca internamente força para se abrir ao inesperado. Sob tal ponto de vista, a prática milenar não se resume a um conjunto de exercícios. É, sim, uma escola que reeduca os praticantes para o cotidiano e para o autoconhecimento e ainda dá ênfase ao alongamento dos membros, estimula o equilíbrio e a força muscular. “Por meio da ioga, iluminamos nossa consciência, que nos leva ao encontro da harmonia e da felicidade plena”, afirma Legal. Também faz parte da prática a meditação, poderosa para estimular o pensamento a se libertar de suas amarras – crenças, julgamentos e preconceitos –, tornando-se mais flexível.

No entanto, ressalta Legal, nem todos os adeptos sentem a mesma transformação. Há os que se tornam flexíveis no âmbito físico e no emocional e os que desabrocham em apenas um desses aspectos. “Há pessoas que não percebem mudanças significativas em seu corpo, mas se tornam mais seguras e dispostas a aceitar novas possibilidades de vivenciar suas experiências, e vice-versa”, diz. No fundo, vale mais a intenção atrelada à prática do que o desempenho em si.

Leveza do ser

Um outro aliado eficiente nessa busca de comportamentos menos rígidos é a massagem. Além de amolecer os músculos, determinadas técnicas vão fundo, dissolvendo bloqueios energéticos. “Todas as correntes da massoterapia oriental visam desobstruir os canais que distribuem energia vital para as diferentes partes do organismo”, afirma Passos. Imagine que nossa estrutura é um mapa de pontos que influenciam o funcionamento de órgãos e glândulas. Uma vez destravados os “nós” desse esquema, o indivíduo tende a recuperar o equilíbrio e a saúde. “Depois de uma sessão de massagem, a pessoa sai com a expressão leve e o organismo mais aberto.” Com o tempo, assegura o especialista, o cliente se prepara para receber o que o mundo pode ofertar e também se fortalece para enfrentar possíveis dificuldades.

Segundo o especialista, a ioga e a massagem falam a mesma língua. Por isso, podem ser combinadas à vontade. “As duas modalidades soltam o corpo e, ao mesmo tempo, estimulam a busca pela liberdade interior, pela compreensão de quem somos em relação a uma dimensão superior”, diz. A diferença fundamental é que, enquanto a massagem se presta muitas vezes a atenuar queixas emergenciais, como dores musculares pontuais, a ioga consiste num trabalho de longo prazo. “Com o tempo e a interferência dos exercícios respiratórios, o aluno toma consciência de si e de suas emoções”, afirma.

Expandir sem agredir

Exercícios de alongamento também são uma ótima pedida para destravar os movimentos. “Por meio deles, podemos melhorar muito a amplitude articular de determinados gestos, o que previne lesões musculares”, afirma Legal. “Além de expandir o alcance de ações cotidianas, como agachar ou pegar um objeto acima da cabeça, o alongamento também é fundamental para aumentar o fluxo sanguíneo, conferindo leveza ao corpo em repouso ou em deslocamento”, diz o professor Abdallah Achour Junior, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), no Paraná, e autor de Flexibilidade e Alongamento (ed. Manole).

Vale lembrar que o objetivo dessa atividade não é transformar os praticantes em contorcionistas – indivíduos geneticamente programados para se confundirem com elásticos ambulantes. Tampouco é aconselhado perseguir a elasticidade ostentada por bailarinas ou ginastas. Litros de suor e lágrimas patrocinaram essa condição física excepcional. Não se iluda. Tome, sim, muito cuidado para não extrapolar seus limites. Não busque resultados imediatos nem estique a musculatura no tranco, recomendam os especialistas. “É preciso colocar a mente em sintonia com o corpo, prestando atenção na respiração e na quantidade de desconforto percebido. Uma música agradável pode propiciar maior consciência corporal”, diz Abdallah. “Escute sua estrutura primeiro; depois, o professor”, diz Legal. Outra dica é observar como você se sente no dia seguinte. Caso não consiga subir escadas de tanta dor muscular, mau sinal. E o professor aconselha: “Se alguma região ficou dolorida não significa que o treino tenha sido bom. Você pode estar exigindo demais de si. Vá mais devagar”.

A musculatura precisa de tempo para se afrouxar. “Em geral, o aluno começa a sentir os efeitos da prática após três meses”, afirma Legal, que ainda defende o diálogo constante entre aluno e professor. “Profissionais qualificados sabem manejar o corpo alheio, ajudando o aluno a atingir seus objetivos sem exageros. Mas é importante que as duas partes conversem e sejam companheiras nesse processo”, diz. Só não permita que o alongamento se reduza à repetição burocrática de movimentos. Quando estiver concentrada no trabalho muscular, não perca a chance de auscultar as sensações desencadeadas pelo processo. “O praticante precisa estar em conexão com seus sentimentos e emoções e propenso a questionar gradativamente a totalidade de suas ideias e crenças”, dizem as terapeutas corporais Jalieh Juliet Milani e Alessandra Shepard, na introdução do livro Exercitando o Corpo e a Alma – Movimentos com Energia e Consciência (ed. Pensamento). “Ao despertarmos, a consciência se expande, e, com isso, também nosso poder individual para influenciar e contribuir para a nossa vida e a dos outros”, afirmam.

Arquivo corporal

Nem sempre a rigidez física é escancarada, é bom lembrar. E, por isso mesmo, precisamos encontrar acessos mais sutis para alcançá-la. Tocamos nossa vida normalmente sem perceber uma série de alertas, como peito afundado, ombros levantados, braços rentes ao tronco, garganta retesada. Segundo a psicoterapeuta Ana Lúcia Faria, que integra a dimensão física ao tratamento psicológico, tanto a postura como a expressão de um indivíduo denunciam, de forma sutil, emoções, dores e crenças cristalizados em pontos diversos da anatomia. Logo, essa vertente é indicada para quem busca um trabalho terapêutico mais profundo e sensível.

“Segundo o psiquiatra Wilhelm Reich, toda tensão física tem uma história”, afirma a especialista. Ela esclarece: quando a criança “engole” o choro, comprimindo a garganta, entende que será reconhecida naquela família por sua força e coragem. Nesse sentido, o enrijecimento estrutural, chamado de couraça, surge simultaneamente à tentativa do indivíduo de se ajustar aos valores do meio em que vive ou para se defender dele, se for o caso.

O somatório de contenções inconscientes espalhadas pelo corpo resulta numa armadura que nos impede de viver com fluidez. Não temos como evitar a formação dessa blindagem. Crescer implica expor-se a pressões e cobranças. No entanto, podemos, com o auxílio de um psicoterapeuta, dissolver aos poucos os bloqueios que nos engessam física e emocionalmente. “Trabalho no sentido de desmanchar esse endurecimento, fazendo com que o paciente descubra por que está com a respiração presa ou com os ombros erguidos, por exemplo”, diz Ana Lúcia.

Depois de identificar o sentimento gerador de determinada constrição e de vivenciar um gestual mais solto, a pessoa consegue ampliar seus movimentos e, por tabela, sua maneira de se inserir no mundo. “Cria-se, assim, uma nova maneira de existir. A vida passa a ter mais espaço, mais pulsação e flexibilidade”, afirma ela. Tudo o que mais queremos. Transitar por aí leves como plumas, maleáveis como a palmeira à beira-mar.


http://bonsfluidos.abril.com.br/edicoes/0143/especiais/total-flex-618464.shtml

sábado, 12 de fevereiro de 2011

O que Dr. House ensina sobre liderança (e o que não fazer)

Olá!

Recebi a indicação desta ótima matéria através do Grupo Recursos Humanos Online, do Linkedin e achei super interessante (talvez porque eu adore o House).

Um abraço,
Jú Matias

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Para especialistas em gestão, o médico mais rabugento da TV não se daria bem em qualquer empresa.

de
Luciana Carvalho

São Paulo – O doutor Gregory House já falsificou exames para tratar pacientes com procedimentos experimentais. Já trocou medicamentos sem que os doentes consentissem. E, na maioria dos casos, todos saíram andando do Princenton-Plainsboro, o hospital-escola onde trabalha, no seriado de TV a cabo que leva o seu nome e volta ao ar no Brasil nesta semana. Mas até que ponto o estilo de House pode servir de inspiração para executivos do mundo real?

Para o vice-presidente da consultoria Thomas Brasil, Edson Rodriguez, exageros à parte, House corresponde ao papel de “líder por competência”. É o tipo de líder que se impõe pela sua qualidade profissional, inteligência acima dos padrões e sua capacidade de apresentar resultados mesmo em situações extremas e de alto risco. É esse rendimento que faz com que ele seja respeitado pelos colegas e subordinados, mesmo com todos os problemas de convivência que ele apresenta.

Deficiente social

O lado misantropo de House é o que reduz ao mínimo suas chances de sobrevivência no mundo corporativo, segundo Rodriguez. Fugir de comemorações de Natal é o básico para o médico mais rabugento da TV. E, na vida real, a maioria das equipes precisa de um bom entrosamento para funcionar – algo que o líder deve ajudar a criar.

Mesmo assim, há ocasiões em que o personagem encontraria seu espaço. “O resultado vem sempre em primeiro lugar. A empresa não pode se dar ao luxo de dispensar um profissional bom como o House, se ela não tiver alguém tão capacitado quanto ele para ficar no lugar”, diz Rodriguez. É justamente isso que garantiu que a diretora do hospital, Cuddy, aturasse as suas maluquices nas seis primeiras temporadas – em várias ocasiões, Cuddy disse em alto e bom tom que, apesar de tudo, House resolvia casos dados como perdidos por dezenas de médicos.

Já o professor da Fundação Dom Cabral Anderson Sant’Anna é mais crítico. Ele considera que um líder mal humorado e inteligente como o médico só é útil, se a empresa estiver pensando só no curto prazo. Com o tempo, o resultado deixa de ser satisfatório, para virar uma grande dor-de-cabeça, principalmente no contexto brasileiro, em que a retenção de bons profissionais tem se mostrado cada vez mais desafiadora para as empresas.

“No médio e no longo prazos, eu duvido que as pessoas permaneçam na equipe. Elas podem ficar um ano ou dois, porque estão aprendendo, mas, na primeira oportunidade, vão embora. Cada vez mais, as pessoas buscam qualidade de vida no trabalho”, afirma.

Desafios à equipe

House joga os médicos de sua equipe uns contra os outros. Delega tarefas que seriam classificadas como assédio moral, como lavar seu carro. Manda-os virarem a noite realizando exames que ele mesmo sabe que não darão em nada. Enfim, um inferno para 90% das pessoas.

Mas, surpreendentemente, House sabe motivar sua equipe a produzir resultados. Suas tiradas mal educadas e irônicas, seu mau humor constante e até mesmo seus deslizes éticos e morais para dar os diagnósticos corretos são um combustível para que sua equipe se empenhe sempre.

O segredo dele está no desafio que lança aos liderados. “House desafia, cutuca as pessoas. É importante criar um ambiente de trabalho desafiador, em que as pessoas possam experimentar, arriscar e se responsabilizar pelas tentativas”, diz Sant’Anna, da Dom Cabral.

Rodriguez, da Thomas Brasil, concorda. “House é um chato de galocha, é arrogante, mas usa essa tática de liderança, mesmo às avessas, de desafiar as pessoas para gerar resultados”.É claro que o jeito do médico de provocar a equipe não funciona com todos os perfis de profissionais. O desafio é importante, mas, para que o retorno seja satisfatório, é preciso saber os limites da provocação.

Equipe certa para o “House”

A relação de Chase, Foremann, Treze e Taub – a equipe de House – com o médico é a tradicional mistura de forte admiração pela sua genialidade com um ódio quase mortal pelo seu descaso com os humanos. Afinal, House não se cansa de repetir que gente o deixa entediado.

Montar uma equipe capaz de atuar com (e aturar) alguém como ele não é fácil. Para Rodriguez, da Thomas Brasil, profissionais com objetivos e metas bastante específicos e claros podem ter mais facilidade de conviver com chefes como o protagonista da série. “A equipe dele é muito especializada. Os membros gostam de desafios, de se destacar, têm um perfil competidor. Como líder, House usa isso a seu favor”, diz.

Para Sant’Anna, da Fundação Dom Cabral, gerar competição na equipe para chegar ao melhor resultado é uma fórmula ultrapassada. Isso seria particularmente preocupante no Brasil, onde as pessoas têm uma cultura menos voltada à competição, quando comparada à dos Estados Unidos. Mesmo assim, ele concorda que há pessoas dispostas a entrar no ritmo mais pesado e menos amistoso em nome de “um bem maior”, que pode ser um bônus, um currículo mais atrativo, experiência ou fama.

O professor da Fundação Dom Cabral afirma que essa disposição para trabalhar em um ambiente de “toma lá, dá cá” varia de acordo com a personalidade e a fase da vida pela qual o profissional está passando – principalmente no início da carreira. “Há jovens que são mais dispostos do que outros a ficar em um ambiente mais agressivo, e o momento da vida pode ajudar a dar mais energia e vontade de entregar resultados”, diz.

Mas Sant’Anna alerta que, com o passar do tempo, essa concepção muda e aquilo que antes era importante deixa de fazer diferença. O bônus no final do mês, por exemplo, passa a ser menos válido do que uma vida mais tranqüila. E uma vida mais saudável é algo que, definitivamente, não está no receituário de House para os seus subordinados.

Fonte: Revista Exame

http://exame.abril.com.br/negocios/gestao/noticias/o-que-dr-house-ensina-sobre-lideranca-e-o-que-nao-fazer

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Carlos Drummond de Andrade - Para Sempre

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.

Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.


Para ouvi-lo declamando esse poema, entrem nesse site: http://www.memoriaviva.com.br/drummond/poema039.htm

--> Mãe, todos os dias sinto sua falta...alguns dias mais do que outros...hj eu queria seu colo, seu afago...saudade!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Simon & Garfunkel





2 canções clássicas dessa dupla q eu adoro!

O relógio - Vinicius de Moraes


Passa, tempo, tic-tac
Tic-tac, passa, hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, e vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
Já perdi
Toda a alegria
De fazer
Meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Tic-tac . . .

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Dido & A. R. Rahman - If I Rise




música do filme 127 horas! bem tranquila......

127 horas

Oii

Hoje assisti ao filme "127 horas", dirigido por Danny Boyle (sim, o mesmo de "Quem quer ser um milionário , Trainspotting, Cova Rasa, Extermínio, etc.) que conta a história real do alpinista Aron Ralston, muito bem interpretado por James Franco que, em maio de 2003, durante uma escalada no Estado de Utah, nos EUA, sofre um acidente gravíssimo devido uma queda.

As 127 horas referem-se à luta de Aron por sua sobrevivência.

Não quero revelar muito sobre o filme, apesar da história desse alpinista ser notoriamente conhecida, mas fiquei muiiiiiiiito impressionada com a sensibilidade e a entrega do ator James Franco ao interpretar a coragem desse alpinista....

As indicações para os principais prêmios do cinema são realmente merecidas... 127 horas está concorrendo ao Oscar de melhor filme, melhor ator, melhor roteiro adaptado
melhor trilha sonora, melhor canção original - "If I Rise" e melhor edição.

Fica a dica, não percam esse filme belíssimo, q passa uma mensagem de superação e de coragem. Como a Ana Maria Bahiana falou em seu blog, "É um belo filme, uma jornada interior traduzida em imagens."

Quem ficou curioso para conhecer mais a respeito da vida do Ralston, segue alguns links (mas todos eles tem spoilers, ok?):

http://victortrotamundo.wordpress.com/2010/08/27/aron-ralston/
http://gooutside.terra.com.br/edicoes/15/artigo25384-1.asp
http://sportv.globo.com/platb/zonadeimpacto/tag/aron-ralston/

Bjs,

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Coadjuvantes no Oscar 2011

Olá!

Esse ano, mais do que nunca, a atuação do atores coadjuvantes chamou bastante minha atenção. Em alguns casos, são eles que fazem os filmes funcionarem....

Christian Bale, por exemplo, está muito bem como Dicky Eklund no filme "O Vencedor". Ele "é" o filme. Que trata muito mais de família do que de boxe.



Performance tão boa quanto vemos no Geoffrey Rush que está ó-t-i-m-o como o terapeuta do rei, interpretado por Colin Firth, no filme "O Discurso do Rei".


Nessa mesma categoria, fiquei bem impressinada com a interpretação madura de John Hawkes em "Inverno da Alma". Eu, q nunca tinha prestado muita atenção neste ator, agora vou começar a prestar...


Mark Ruffalo faz um papel simpático em "Minhas mães e meu pai", mas infelizmente não tem chance perto do Bale e do Rush, o Oscar deve ficar mesmo para um desses dois.....


Quanto ao Jeremy Renner, eu ainda não assisti seu filme, o "Atração Perigosa", mas li q a interpretação dele não era nada demais...vou procurar assistir!!!! (apesar que gostei dele em "Guerra ao Terror", no ano passado....


Então, resumindo, os candidatos a melhor ator coadjuvante são:

•Christian Bale - O Vencedor
•Geoffrey Rush - O Discurso do Rei
•John Hawkes - Inverno da Alma
•Mark Ruffalo - Minhas Mães e meu Pai

•Jeremy Renner - Atração Perigosa


Assistam especialmente os dois primeiros!!!!!!



Bjs,

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

U2 / Patti Smith / Bruce Springsteen - Because the Night



ótima versão de um verdadeiro clássico...

Google + Museus = Internet

Olá!

Esta semana o Google lançou um novo projeto o "Art Project" que permitirá a qualquer um visitar museus em todo mundo, através de uma ferramenta parecida com o Street View - recurso do Google Maps onde é possível caminhar virtualmente pelas ruas de uma cidade.

É claro q não é a mesma coisa que viver a experiência de estar em um museu real, mas para quem não tem oportunidade $$$$ de conhecer outros países, já serve para democratizar a arte, vocês não acham?

Os principais museus contemplados pelo Art Project, são:

The Metropolitan Museum of Art e MoMA (Nova York);
The State Hermitage Museum (São Petersburgo);
Tate Britain e The National Gallery (Londres);
Museo Reina Sofia (Madri);
Uffizi Gallery (Florença)
Van Gogh Museum (Amsterdã)

Tomara que eles disponibilizem muitos outros museus....

Site do projeto:
http://www.googleartproject.com/

Bjs
Jú M.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Soundtrack The Big C

Olá...

Ontem acabei de assistir The Big C...já comentei com vocês q estava gostando mto da série e realmente ela é td de bom...mas não poderia deixar de mencionar q a trilha sonora tb é impecável e quero postar duas canções que tocaram na season finale e q achei super especiais...

Espero q vcs gostem!

Bjs,




Piada RH