quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Lovelace

Oláááá,




















Este fds além de relaxar bastante, assisti 3 filmes, mas o único que senti vontade de comentar aq no blog foi a biografia de Linda Lovelace.







































Você não conhece Linda Lovelace? Na verdade eu tb não conhecia. A única coisa q eu sabia é que ela tinha atributos sexuais que foram exibidos no filme pornô da década de 70 que se chamava "Garganta Profunda" e ficou mto famoso na época e mto tempo depois tb!!







































Apesar disso, estava com vontade de assistir esse filme, conhecer mais sobre essa pessoa que tinha ficado estigmatizada por causa de um filme (pq seus outros filmes foram um fracasso de bilheteria).

Eu não vejo graça nenhuma na Amanda Seyfried, atriz que interpreta Linda Lovelace. Pelo contrário, acho-a até meio chatinha. Mas ela me surpreendeu positivamente neste filme. Assim como Peter Sarsgaard, que interpreta o gradativamente detestável e violento marido de Linda Lovelace, Chuck Traynor. E mais surpreendente ainda foi perceber, apenas no final do filme, que a atriz q interpreta a mãe de Linda Lovelace era a irreconhecível, Sharon Stone! Não que ela dê um banho de interpretação, ao contrário, mas a maquiagem está sensacional!


Quanto ao filme, ele é triste, pesado, melancólico. A personagem título, dificil de se ter empatia (o sentimento mais provável seria pena). A história é lenta, com um roteiro confuso que demora para engatar, mas mesmo assim o filme mexeu comigo. Me comoveu o fato de Linda mtas vezes parecer ser uma expectadora de sua própria vida, como se ela não tivesse controle sobre os fatos e situações que lhe aconteciam. E vejo tantas pessoas "dirigirem" (ou deixarem de dirigir) suas vidas dessa mesma maneira....é uma pena. 

Depois, lendo mais sobre ela, conclui que poderiam ter enfatizado tb a luta de Linda Lovelace contra a violência doméstica e a indústria pornográfica, coisa que o filme praticamente ignorou.

Não é o tipo de filme que as pessoas vão amar e com certeza não faria parte do meu Top 10 de biografias, mas acho que o filme tem seus méritos, principalmente do ponto de vista técnico, pois retrata mto bem as décadas de 70 e 80. Além disso, me fez ver que Amanda Seyfried tem potencial, basta que ele seja melhor aproveitado em filmes com mais conteúdo. 

Para uma boa crítica, leiam:
http://omelete.uol.com.br/lovelace/cinema/lovelace-critica/#.UnGz-Pk3vEJ


P.S.: Ah, só para efeito de curiosidade, os outros filmes assistidos foram: "O Ataque" e "No pain, no gain".

Abraços,

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